As 21hrs na Rua da Linha, Sertãozinho-PB, a guarnição comandada pelo Sargento André realizava rondas quando visualizou o acusado conduzindo a moto Honda Pop 110 de cor preta, sem placa. Ao ser abordado e feito consulta pelo chassi 9C2JB0100HR238595 através do COPOM, foi constatado que a placa da motocicleta seria OFC 5751-PB e que existia restrição de Roubo/Furto conforme o INFOSEG.
Após identificar a restrição, a guarnição prendeu o acusado de 20 anos por Receptação e o conduziu a delegacia em Guarabira juntamente com a moto para as medidas cabíveis.
Do Wscom
Na tarde desta Terça (7) o portal Notícia PB recebeu um vídeo de um policial militar do 4°BPM, onde é conhecido como Cabo Amaral, ele foi de contra a recomendação da OMS e de seus superiores em vídeo gravado dizendo que não existe nem um caso de COVID-19 em Guarabira, ainda na sua fala diz que o Hospital regional de Guarabira emite atestado médico falsos e chama a população que está de quarentena de vagabundos e que devem voltar ao trabalho.
Veja Vídeo https://noticiapb.com/wp-content/uploads/2020/04/WhatsApp-Video-2020-04-07-at-15.20.41.mp4?_=1
Em entrevista o Comandante do 4°BPM Tenente Coronel Gilberto reiterou a importância da população se manter em quarentena e que a polícia militar estava cumprindo um papel fundamental de ajudar e orientar a população nesse caso de pandemia.
Em uma campanha institucional ”Fique em casa! Estamos nas ruas por você. A corporação de todas as regiões da paraíba também recomendam a população que Fique em casa!
veja o vídeo:
O Major Moisés Filho, Comandante do 3° Batalhão de Bombeiro Militar (3°BBM) segue atuando no combate contra a propagação do Coronavírus (COVID-19) com ações preventivas durante todo o dia, situado na cidade de Guarabira vem fazendo todos os dias a ”Operação Fica em Casa” em todas as cidades da região e estão contando com o apoio da população que vem obedecendo as recomendações.
O governador João Azevêdo prorrogou as medidas restritivas que visam conter a disseminação do novo coronavírus na Paraíba. O decreto 40.169, publicado na edição deste sábado (4) do Diário Oficial do Estado (DOE), mantém o fechamento de academias, ginásios, centros esportivos púbicos e privados, shoppings, centros e galerias comerciais, bares, restaurantes, casas de festas, casas noturnas, boates e atividades comerciais não essenciais. A medida também se estende aos cinemas, teatros, circos, parques de diversão e embarcações turísticas de esporte e lazer em todo o Litoral paraibano que devem manter suas atividades suspensas até o dia 19 de abril.
Notícia PB
Ovo, banana, aveia e raízes. Esses são os alimentos indicados pela nutricionista Laís Araújo em entrevista ao portal ClickPB concedida ao vivo ao jornalista Eliseu Lins através do instagram.
Laís destacou também a importância do banho de sol, fonte de vitamina D, e que ajuda a manter a imunidade alta para o enfrentamento ao coronavírus. Ela também ressalta a importância de manter uma rotina de alimentação, além de cozinhar os próprios alimentos e transformar a tarefa da cozinha em programa de família.
Falou ainda que refrigerantes, doces e café em excesso podem trazer prejuízos para manter essa imunidade alta, mas sucos, chás e castanhas podem ser alternativas para variar a alimentação consumindo coisas saudáveis.
Laís também destaca que é possível fazer uma refeição livre, consumir doces e sair de uma rotina alimentar sem culpa. “O mais importantes é manter o equilíbrio. Comer coisas que façam o intestino funcionar direito”, resumiu. Ela salienta ainda que o consumo de álcool não está descartado, já que cuidar da saúde mental é um dos itens para se manter o equilíbrio, mas sempre com moderação.
ClickPB
A Paraíba tem 1.518 apenados autorizados a cumprir prisão domiciliar por causa da pandemia do novo coronavírus. São 528 somente da Penitenciária Média de Mangabeira, em João Pessoa, 96 do Presídio de Guarabira, 80 do Presídio Monte Santo, em Campina Grande, e 64 na Cadeia Pública de Monteiro.
São apenas do regime aberto e do semiaberto que estarão sendo monitorados. Os dados foram disponibilizados pela Secretaria de Administração Penitenciária ao ClickPB.
O PB1 teve apenas dois presos autorizados a cumprir prisão domiciliar. O presídio feminino Júlia Maranhão teve liberação de 55 detentas para o novo regime de pena.
A liberação foi feita com base na decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 17 de março, que recomendou aos tribunais adoção de medidas de combate ao coronavírus nas unidades prisionais.
Do Paraíba Rádio Blog
O WhatsApp vai impor a partir desta terça-feira (7) um novo limite na hora de encaminhar mensagens que chegam pelo aplicativo. O objetivo é restringir a capacidade de informações falsas se espalharem pela plataforma —algo que virou um problema nos últimos anos e é mais preocupante agora que o mundo enfrenta a pandemia do novo coronavírus.
Atualmente, os conteúdos trocados pelo WhatsApp podem ser reenviados a até cinco contatos de uma só vez. A partir de agora, as mensagens que forem altamente replicadas poderão ser encaminhadas para apenas uma pessoa, grupo ou lista de transmissão de cada vez. Com a medida, o serviço de bate-papo coloca em prática duas novidades de uma só vez.
A primeira delas é dar uma utilidade para as “mensagens encaminhadas com frequência”. Não sei se vocês perceberam, mas alguns conteúdos passados adiante começaram a ser classificados dessa forma no ano passado. O indicativo são as setas duplas ao lado da palavra “encaminhadas”.
Esse conceito nasceu nas versões de teste do WhatsApp e valia apenas para grupos. A ideia nesses casos era dar aos administradores o poder para limitar o envio de conteúdos que já tivessem circulado bastante pelo aplicativo. Este tipo de mensagem tem maior chance de fazer parte de uma corrente de desinformação.
“Observamos um aumento significativo na quantidade de encaminhamentos. De acordo com nossos usuários, eles podem fazer com que eles se sintam sob pressão, além de contribuir para a disseminação de informações erradas. Acreditamos que é importante diminuir a propagação dessas mensagens para manter o WhatsApp um lugar para conversas pessoais”, afirma a empresa em comunicado.
Com o anúncio desta terça, as “mensagens encaminhadas com frequência” passam a não poder mais ser repassadas a várias pessoas de uma vez só. Como elas são mensuradas? Simples: quaisquer conteúdos que sejam enviados mais de cinco vezes caem nesse critério.
A segunda novidade do anúncio é a restrição propriamente dita no encaminhamento. Ela valerá para qualquer tipo de mensagem, independentemente se seu conteúdo for falso ou verdadeiro.
Para entender melhor, imagine a seguinte situação: alguém criou uma mensagem sobre um megadesconto no supermercado e enviou para um grupo do bairro. Alguém gostou e encaminhou para outras duas pessoas. Outro sujeito mandou para mais três. Se algum deles quiser mandar o conteúdo para você e mais quatro, só poderá encaminhar para uma pessoa de cada vez.
Na prática, quer dizer que uma mensagem pode ser encaminhada para cinco pessoas uma única vez. Para o WhatsApp, isso reduz a “viralidade” de alguns conteúdos. O aplicativo chama atenção ainda para o fato de ser um dos poucos serviços a restringir a capacidade de seus usuários espalharem mensagens, enquanto todos os outros incentivam a criação e o compartilhamento.
Não é a primeira vez que o WhatsApp diminui o número de pessoas para quem uma mensagem pode ser encaminhada.
Até julho de 2018, um usuário podia repassar algum conteúdo a 250 contatos de uma só vez. Naquele momento, esse número caiu para 20.
A decisão foi uma resposta aos linchamentos que ocorreram na Índia após mensagens falsas disseminarem o boato de crianças estavam sendo sequestradas por ladrões e abusadores sexuais. Mais de 20 pessoas foram mortas após as mensagens as identificarem como os culpados.
Elogiada por muitos, a medida foi criticada por quem viu uma limitação em sua capacidade de se comunicar, como o então candidato à presidência Jair Bolsonaro. Ele chegou a mencionar que, uma vez no cargo, tentaria reverter a restrição.
Isso não só não ocorreu, como a limitação foi ampliada pelo WhatsApp meses depois. De 20 encaminhamentos, o app reduziu para cinco em janeiro de 2019.
Além disso, o WhatsApp informa que tem banido por mês dois milhões de contas que tentam enviar mensagens automatizadas ou em massa.
Por outro lado, o aplicativo lançou em suas versões de teste um novo recurso. Ao tocar em um ícone de lupa, é possível buscar na internet se a informação encaminhada por um contato é verdadeira ou não. O WhatsApp espera que caia a circulação de rumores e notícias falsas, caso os usuários chequem a veracidade do conteúdo antes de pensar em repassá-lo. As informações são do UOL.
Além da alteração nas rotinas com as medidas de isolamento, como a suspensão das aulas presenciais e o fechamento do comércio, a pandemia do coronavírus poderá afetar as eleições de 2020. A crise sanitária tem levado muitos senadores a pedir mais prazo para a regularização de documentos eleitorais e até a sugerirem o adiamento das eleições municipais.
Conforme o calendário eleitoral, as eleições para prefeito e vereador devem acontecer em outubro. Por ora, os prazos previstos estão confirmados. Nesta sexta-feira (3) a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou pedido do Partido Progressistas (PP) para adiar por 30 dias o prazo final para filiação de candidatos ao partido político pelo qual vão concorrer.
O site oficial do TSE informa que nesta sexta termina a janela para trocas partidárias, período no qual os vereadores que pretendem concorrer à reeleição ou ao cargo de prefeito podem mudar de partido e, ainda assim, disputar o pleito.
O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) foi ao Twitter lembrar que, com a negação da liminar pelo STF, o prazo para filiação dos futuros candidatos a vereadores e prefeitos se encerra neste sábado (4). Também pelo Twitter, o senador Irajá (PSD-TO) alertou os candidatos a cargos municipais a não perderem o prazo.
Adiamento
No Senado, as propostas legislativas de adiamento das eleições municipais, de 2020 para 2022, vêm ganhando força. O senador Major Olimpio (PSL-SP), por exemplo, defende a unificação dos pleitos federais, estaduais e municipais, evitando assim os gastos com as campanhas eleitorais deste ano. A economia esperada, segundo o senador, seria de até R$ 1,5 bilhão, além dos recursos do fundo eleitoral, que não seriam utilizados. Ele anunciou que pretende apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para viabilizar o adiamento.
O senador Elmano Férrer (Podemos-PI) também já pediu o adiamento das eleições deste ano. Ele informou que estuda uma PEC nesse sentido. Para Elmano, a verba das campanhas eleitorais deveria ser destinada a estados e municípios na luta contra a covid-19.
Na mesma linha, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) anunciou, nesta sexta-feira, a apresentação de uma PEC para tornar coincidentes os mandatos eletivos, criando uma eleição geral em 2022. Ele pediu o apoio dos demais senadores a essa PEC, que daria segurança jurídica ao pleito municipal previsto para este ano, que, na sua opinião, inevitavelmente deverá ser adiado.
— Com isso, poderemos aproveitar os recursos destinados pelo Orçamento à Justiça Eleitoral e também ao fundo eleitoral — declarou o senador.
No início da semana, os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Mailza Gomes (PP-AC) também se pronunciaram sobre o tema nas redes sociais. Para Ciro, o adiamento das eleições seria um “ato humanitário” que poderá salvar milhares de vidas, com o uso de recursos eleitorais no enfrentamento da pandemia. Já Mailza afirmou que, em vez de campanha eleitoral, o tempo é de união de esforços e de atenção das autoridades voltadas unicamente às medidas de combate e enfrentamento ao coronavírus no país.