Em plena pandemia de coronavírus, o prefeito de Cacimba de Dentro, Nelinho Costa, alugou um campo de futebol no valor de R$ 8 mil reais. Um gasto desses com uma atividade que não pode nem ser realizada nesse momento devido a recomendações de órgãos de Saúde é absurda, mesquinha e demonstra que o prefeito está em uma realidade totalmente diferente da vivenciada por municípios brasileiros: a de contenção de gastos e prioridade de investimentos no combate ao covid-19. Detalhe: Cacimba é a 9ª cidade mais pobre da Paraíba. Veja extrato do contrato de aluguel:

Veja imagens do campo alugado:


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Na noite desse domingo (10), policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) prenderam, na cidade de Guarabira, um homem com mandado expedido pela Justiça. O Copom foi informado que havia um homem em via pública, no Bairro do Rosário, praticando desordem.
A guarnição comandada pelo sargento Aldemir, com o apoio da guarnição de Rádio Patrulha comandada pelo subtenente Wamberto, e da Força Tática, foi até o local. Ao abordarem o suspeito, os policiais pesquisaram o nome dele e constataram o mandado de prisão em aberto, expedido pela 2ª Vara Mista de Guarabira. Ele foi preso e conduzido à delegacia.
EMBRIAGUEZ E DESORDEM – No início da tarde, também em Guarabira, uma pessoa entrou em contato com o Copom informando que o seu irmão estava embriagado e quebrando os móveis no interior de sua residência. A guarnição comandada pelo sargento Aldemir compareceu ao local e constatou a veracidade da denúncia, conduzindo o suspeito para ser apresentado ao delegado.
No fim de semana, circulou um vídeo nas redes sociais, onde aparecia um cidadão guarabirense, conhecido pela alcunha de “Furafé”, residente no bairro do Nordeste, sendo abordado por uma equipe do SAMU, com a informação de que estaria infectado com o novo coronavírus. Na ocasião, o homem teria se negado a receber atendimento dos socorristas e ficado circulando normalmente pelas ruas da cidade. O caso tomou repercussão e foi amplamente divulgado pela imprensa local.
No dia seguinte, ao caminhar pelas imediações do Colégio Osmar de Aquino, no bairro Novo, o cidadão foi abordado por cerca de seis homens, que passaram a agredi-lo com socos, chutes e até com uma pedrada na cabeça.
De acordo com um parente, “Furafé” não está contaminado com o novo coronavírus. Tudo não teria passado de uma brincadeira de péssimo gosto. “Furafé” estaria espalhando, em tom de brincadeira, que estava contaminado e que mesmo assim não queria receber atendimento médico.
“Furafé” passa bem e está se recuperando dos ferimentos provocados pelas agressões.
Portal25horas
Um homem, de 35 anos, foi preso no domingo (10) transportando 2 kg de cocaína escondida no motor do carro após ser parado na barreira sanitária contra a Covid-19 na BR-101, na divisa entre Paraíba e Rio Grande do Norte. A prisão foi feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no km 1 da rodovia federal.
Os policiais solicitaram que um motorista que não usava máscara parasse para ser orientado sobre a importância do uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). O homem ficou visivelmente nervoso, não sabendo explicar de onde estava vindo e nem o destino final, o que despertou a atenção dos policiais, que iniciaram uma fiscalização ao veículo.
Uma busca feita no interior do veículo, um Chevrolet Vectra, e não foi localizado nada ilícito, mas ao abrir o compartimento do motor foi observado que uma peça tinha sido recentemente retirada do local. Embaixo dessa peça que fica entre o motor e o para-brisas dianteiro foi localizado 2 kg de cocaína escondido no painel corta fogo do automóvel
O suspeito confessou aos policiais que buscou a droga no Rio Grande do Norte e entregaria a cocaína em Campina Grande. Ele foi detido, conduzido à Polícia Civil de Mamanguape e deverá responder por tráfico de drogas.
A ex-primeira-dama da Paraíba e ex-deputada federal, Lúcia Braga, testou positivo para a Covid-19, de acordo com o neto Thiago Braga, após falecer na tarde da última sexta-feira (8). Ela tinha 85 anos e estava internada desde a semana passada no Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. Ao Jornal da Paraíba, a assessoria de imprensa dela informou que a morte foi causada por complicações provocadas por uma infecção urinária.
Lúcia Braga era casada com o ex-governador da Paraíba, Wilson Braga, que também foi internado recentemente. Ele está em estado grave, conforme o neto, na UTI de um hospital particular de João Pessoa. O exame dele para a Covid-19 não foi divulgado.
Na vida política, Lúcia Braga ocupou os cargos de deputada estadual e deputada federal.
A ex-deputada foi sepultada ainda na noite de sexta-feira (8), sem velório. Seguindo as recomendações da Organização Mundial de saúde (OMS), a família decidiu fazer fazer o sepultamento horas depois da confirmação da morte. O enterro teve a participação de familiares.
g1
Os gastos com cartão corporativo da Presidência República têm sido maiores no governo de Jair Bolsonaro (sem partido) do que nos de Michel Temer (MDB) e de Dilma Rousseff (PT).
Na gestão atual, gastou-se, em média, R$ 709,6 mil por mês, o que representa uma alta de 60% em relação ao governo do emedebista e de 3% em comparação com a administração da petista.
Por mês, Dilma tinha uma média de gastos de R$ 686,5 mil, enquanto Temer despendia R$ 441,3 mil. Os dados são do Portal da Transparência do governo federal, que reúne informações de 2013 a março de 2020 (fatura mais recente). Os valores foram corrigidos pela inflação do período.
Dilma, Temer e Bolsonaro tiveram as mesmas regras para uso dos cartões. Não houve mudança nos critérios desde 2008, segundo o Palácio do Planalto. Naquele ano, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou restrições, como limitação de saques, diante de compras abusivas realizadas com esse recurso.

Antes de assumir o governo, a equipe de Bolsonaro chegou a avaliar o fim desses cartões, que desencadearam um escândalo político com auxiliares do ex-presidente Lula. Os cartões corporativos, porém, ainda continuam funcionando.
Esses meios de pagamento foram criados em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Eles são distribuídos a pessoas que ocupam postos-chave da gestão pública e cobrem despesas de urgência pela compra de produtos e serviços ou pela cobertura de gastos de viagens.
Na gestão Bolsonaro, as despesas vinculadas ao gabinete do presidente e a funcionários do Palácio do Planalto aceleraram a partir de outubro do ano passado.
O pico foi de R$ 1,9 milhão em um único mês. O valor foi desembolsado em fevereiro de 2020 e registrado no sistema em março, mas sem que a finalidade da despesa, que está praticamente toda sob sigilo, fosse informada.
Essa foi a maior despesa mensal já lançada no Portal da Transparência. O recorde anterior era de Dilma, em outubro (com registro em novembro) de 2014, quando gastou R$ 1,6 milhão, em valores atualizados pela inflação do período.
Em fevereiro deste ano, a agenda oficial do presidente registrou viagens de Bolsonaro para São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. No feriado do Carnaval, ele se deslocou a Guarujá, cidade do litoral paulista.
Segundo o Palácio do Planalto, também foram computados em março os gastos com a viagem para o resgate, em fevereiro, dos 34 brasileiros que estavam Wuhan, na China, onde foram registrados os primeiros casos do coronavírus.
Como a lista de gastos não é divulgada, não é possível saber o peso de cada atividade nas contas mensais.




As comparações são com base nas faturas do CPGF (Cartão de Pagamento do Governo Federal) da Secretaria de Administração da Presidência da República, que cuida das despesas de Bolsonaro, de sua família e de funcionários próximos, por exemplo, da Casa Civil.
Os cartões corporativos do Palácio do Planalto são usados, entre outras despesas, para a compra de materiais, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais. Também financiam a operação de segurança do presidente em viagens (até o momento foram 13 internacionais), além da manutenção e realização de eventos na residência oficial, o Palácio da Alvorada.
Os valores totais das despesas do cartão da Presidência são divulgados, mas há sigilo sobre a maioria dos gastos, como alimentação e transporte do presidente. O argumento é que são informações sensíveis da rotina presidencial e que a exposição pode colocar o chefe do Executivo em risco.
A Vice-Presidência tem cartões próprios, cujos custos são separados. Segundo o governo, as faturas da Secretaria de Administração da Presidência só incluem os gastos do vice-presidente quando ele exerce a função do presidente, por exemplo, se Bolsonaro está em viagem internacional.
No discurso que fez após a saída do ex-juiz Sergio Moro do Ministério da Justiça, há duas semanas, Bolsonaro citou iniciativas que ele diz ter tomado para evitar gastos excessivos do dinheiro público e para “dar exemplo”.
“Na vida de presidente, eu tenho três cartões corporativos, dois são usados para despesas, as mais variadas possíveis. Afinal de contas, mais de cem pessoas estão na minha segurança diariamente. Despesas de casa, normal”, disse.
O presidente disse que não usou até o momento o terceiro cartão corporativo a que tem direito e afirmou que mudou o cardápio da residência oficial. Mas esses gastos são sigilosos. Disse ainda que desligou o aquecedor da piscina do Palácio da Alvorada para diminuir o gasto. Só que ele é solar, não elétrico.
Em agosto do ano passado, Bolsonaro prometeu mostrar aos veículos de imprensa o extrato de seu cartão corporativo pessoal, mas até hoje não o fez.
“Eu vou abrir o sigilo do meu cartão. Para vocês tomarem conhecimento quanto gastei de janeiro até o final de julho. Ok, imprensa? Vamos fazer uma matéria legal?”, afirmou na época.
Na transição de governo, o atual ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, chegou a defender o fim dos cartões corporativos, só que a proposta não teve o apoio de toda a equipe do presidente e o benefício foi mantido.
Em novembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou trechos de um decreto de 1967 para dar transparência a gastos do Palácio do Planalto, inclusive com cartões corporativos.
No entanto, a “caixa-preta” não foi aberta. Procurado pela Folha, o Palácio do Planalto diz que as informações que colocam em risco o presidente e a família dele não podem ser divulgadas, com base numa lei de 2011.
Para a ONG Transparência Internacional, as normas “deixam claro que sigilos podem ser tolerados apenas quando abrangem informações verdadeiramente sensíveis à segurança nacional, o que definitivamente não é o caso de todos os gastos com cartões corporativos”.
A postura do Palácio do Planalto também é criticada pela Artigo19, ONG internacional que defende o direito à liberdade de expressão e acesso à informação.
“A falta de transparência pode gerar uma crescente desinformação, uma crescente falta de credibilidade no poder público, que gera, obviamente, uma falta de circulação de informações e impacta a capacidade da população fiscalizar representantes do Estado”, avalia a Artigo19.
No pronunciamento feito após a demissão de Moro, o presidente disse que o terceiro cartão corporativo a que tem direito permite a ele sacar R$ 24 mil por mês. Ele ressaltou, no entanto, que até o momento não fez uso desse dinheiro. Não é possível, no entanto, confirmar a informação, já que os extratos não foram ainda divulgados, apesar da promessa.
Em 2008, a Folha mostrou um escândalo na utilização dos cartões corporativos durante a gestão de Lula. Eles foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias e em free shop.
O desgaste provocado pela denúncia de irregularidade derrubou a então ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Em 2007, as despesas dela somaram R$ 171 mil, sendo R$ 110 mil com o aluguel de carros e mais de R$ 5.000 em restaurantes.
Procurada pela Folha, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou que as despesas com os cartões corporativos são decorrentes, entre outros gastos, do “atendimento da manutenção” e de “eventos na residência presidencial”.
A pasta ressaltou que o número de familiares do presidente é maior do que o de seus antecessores, o que “acarreta no incremento de despesas para as atividades, sobretudo as de segurança institucional”.
Em relação às viagens do presidente, o governo diz que todas contam com suporte da equipe de segurança, o que inclui hospedagem, alimentação, pedágios e combustível. Nos deslocamentos internacionais, são pagas ainda despesas aeroportuárias.
A pasta ressalta que os meses com maiores volumes de gastos coincidem com o pagamento das despesas de um maior número de viagens, tanto nacionais como internacionais. Em outubro, por exemplo, Bolsonaro fez um giro pela Ásia e Oriente Médio.
UOL
Um carro estaciona em frente ao prédio. Surgem fogos de artifício e um som alto com músicas da moda toma conta da vizinhança. Um locutor chama um dos moradores na sacada e já emenda com um pedido para que vizinhos pisquem as luzes dos apartamentos, enquanto narra um texto ao homenageado, uma encomenda de amigos e familiares.
A cena tem se tornado cada vez mais comum em tempos em que o isolamento social se tornou praticamente regra em grande parte das cidades brasileiras. As chamadas mensagens ao vivo, acompanhadas algumas vezes de carreatas com buzinaços, voltaram a ser os queridinhos dos parentes e conhecidos que querem homenagear um ente especial.
Moda nos anos 1990, quando surgiu como febre, as mensagens ao vivo são só um dos exemplos de setores que têm “ganhado” com a pandemia do novo coronavírus. Serviços de serenatas, telemensagens, fornecimento de cestas de café da manhã e até a jardinagem voltaram ao topo da lista dos mais vendidos em empresas especializadas.
Até quem estava desempregado tem tirado o sustento dessa nova fase. É o caso do ferramenteiro Robson Sarabia, de Curitiba (PR), que depois de não conseguir se recolocar no mercado devido à crise, transformou o hobby do saxofone em trabalho. “Quando fiz a primeira apresentação, saiu todo mundo na janela, foi muito bonito, e dali surgiram mais cinco”, conta.
Os shows “particulares”, que podem ser contratados por R$ 200, duram cerca de 40 minutos e têm garantido a renda da família do músico, incluindo esposa e três filhos. Para Sarabia, além do sustento, o novo trabalho também ressignificou o papel da música na sua vida.
“Quando se fala de música, as pessoas pensam em festa, em que o músico passa despercebido e o sentimento que ela passa fica adormecido. Com essa situação [de afastamento], a música tem o poder de trazer um dia melhor. Ver essa reação é importante, perceber que a minha música conseguiu levar certa liberdade para um mundo abatido e preso”, diz.
O sentimento de liberdade descrito pelo músico é o que levou a dentista Simone Ambrosio Veira a contratar a serenata para homenagear a mãe, Mathilde, que completou 86 anos na última semana. “Festeira e viajante”, como descreve a filha, a idosa andava melancólica com a solidão proporcionada pelo isolamento e se emocionou com o evento. Carregando faixas e balões, amigos da família participaram da festa na calçada da casa, respeitando a distância.
“Deixou todo mundo longe dessa tristeza, da preocupação com a doença, com o desemprego. Foi um dia em que todo mundo teve que ajustar seus horários para se encontrar em frente à nossa casa, quebrando a rotina, e todos saímos leves”, conta Simone.
A prefeitura de Canoas (RS) também resolveu investir na serenata para homenagear as mães que estão em isolamento em lares para idosos da cidade. No sábado (9), artistas voluntários vão promover apresentações em cinco entidades de acolhimento do município. A data, celebrada no domingo (10), também ajuda no sucesso de outros presentes alternativos.
“A moda do momento são as carreatas, seja para chá de bebê ou para o dia das mães”, conta Mevelin Pinheiro Galdino, dona de uma empresa do ramo em Colombo, região metropolitana de Curitiba. Ela explica que a procura pelas mensagens ao vivo aumentou 80% e que até a metade da semana tinha 27 homenagens agendadas só para mães. A “visita” custa R$ 120.
Ela também trabalha com entrega de cesta de café da manhã e telemensagens -homenagens por ligações telefônicas —, serviços que também estão em alta com o isolamento. “Estamos fazendo muitas mensagens para demonstrar saudade, para saber como a pessoa está”, diz.
A média de áudios entregues, que era de cinco por dia, dobrou (para o dia das mães, a empresária tinha 240 agendados). As cestas de café acabaram já na metade da semana. O crescimento é tamanho que Mevelin avalia contratar mais um funcionário para a empresa. Hoje, são quatro pessoas trabalhando, incluindo o marido da empresária.
As cestas de café devem ajudar a salvar a baixa nas vendas presenciais das padarias e confeitarias que oferecem o serviço. Na capital paranaense, a Empório Kaminski deve entregar 500 encomendas para o dia das mães, mais que o dobro de cestas vendidas no ano passado.
“Não vou dizer que equilibrou totalmente, mas deu uma compensada legal nas vendas das lojas”, conta o responsável pelo núcleo de entregas da padaria, Rafael de Oliveira.
Novos hobbies — ou tentativas de aprendizado — motivados pela quarentena também têm ajudado alguns setores, como das floriculturas. Apesar da queda nas vendas em geral, a Ópera Garden, também de Curitiba, tem recebido mais encomendas para serviços de jardinagem, como de terra e adubo. “Os clientes presos em casa relatam que estão procurando fazer alguma coisa, e mexer com planta é terapia”, aponta o gerente da empresa, José Almeida.
A China informou nesta segunda-feira, 11, ter registrado 17 novas infecções pelo coronavírus nas últimas 24 horas. Entre os casos, sete foram importados e cinco ocorreram na cidade de Wuhan, onde o surto teve início e um rígido bloqueio foi suspenso no mês passado.
O nível de risco epidemiológico em Wuhan foi elevado neste domingo 10, depois que o primeiro caso de Covid-19 em mais de um mês foi detectado na cidade. Esta foi a primeira infecção reportada na cidade desde 3 de abril.
Wuhan era considerada uma zona de risco “pequeno” desde o fim da quarentena em 8 de abril e as atividades começaram a ser retomadas progressivamente. Os estudantes do último ano do Ensino Médio retornaram às aulas na quarta-feira – todos de máscaras e respeitando as medidas de saúde estritas – após quatro meses de férias forçadas devido ao vírus.
Além do caso em Wuhan, a China já havia registrado no domingo 13 novos contágios de Covid-19 em seu território. É a primeira vez desde 1 de maio que o país anuncia um aumento de dois dígitos do número de contaminações em 24 horas.
A maioria dos novos casos aconteceu na região nordeste do país, onde a cidade de Shulan foi colocada em quarentena. No sábado, a China admitiu que a Covid-19 revelou “lacunas” em seus sistemas de saúde e prevenção de doenças infecciosas, no momento em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, critica a maneira como Pequim administrou a crise.