Não foi uma semifinal qualquer. Rachados com a Federação do Estado do Rio (Ferj), Fluminense e Botafogo cercaram o clássico de protestos antes de a bola rolar. O mais enfático foi a faixa com o dizer “respeitem a nossa história” trazida ao gramado, uma das várias reclamações contra a Federação. A união, no entanto, durou até o apito inicial.
Ao estilo “amigos, amigos, negócios à parte”, a dupla fez um clássico nervoso — com mais tensão que emoção — no Nilton Santos e mostrou que, apesar das críticas, ser campeão carioca tem importância. Melhor para o Fluminense, que segurou o empate sem gols e avançou à final da Taça Rio. O Botafogo, por outro lado, está eliminado do Campeonato Carioca.
A decisão do turno está marcada para a próxima quarta-feira, no Maracanã, e o adversário será o Flamengo, que venceu o Volta Redonda na outra semifinal. O Fluminense terá de vencer o turno para disputar a finalíssima geral; caso contrário, o Rubro-Negro será o campeão carioca de forma antecipada por já ter vencido a Taça Guanabara e ser o líder geral da competição.
Na semifinal, o Fluminense foi a campo sabendo que avançaria mesmo com o empate por ter sido líder de seu grupo. Porém, a breve vantagem trouxe efeito contrário. Foi o Botafogo quem tomou as rédeas da partida e criou as melhores chances. Duas delas com Pedro Raul, que só não abriu o placar logo nos primeiros minutos graças as boas defesas de Muriel.
O Botafogo quase conseguiu o resultado que precisava após aproveitar a bobagem cometida por Gilberto, que perdeu uma bola dominada no campo de defesa. Na sequência do lance, Honda achou Bruno Nazário na área, que acertou a trave.
As coisas só melhoraram para o Tricolor quando Evanílson e Marcos Paulo trouxeram velocidade à equipe após as saídas de Fred e Nenê, respectivamente. Com eles em campo, o Fluminense parou de tomar sustos — o suficiente em um confronto de nível técnico tão baixo.
Nos minutos finais, Evanílson ainda obrigou Gatito Fernandez a fazer uma grande defesa. Com o regulamento debaixo do braço, foi questão de tempo para o apito final levar o Fluminense à decisão.
O Globo
Pai e filho foram baleados na noite deste domingo (5), no bairro do Cristo, em João Pessoa. Os dois estavam em um carro, quando pararam no semáforo e foram atingidos por tiros. O filho morreu.
O crime aconteceu na principal avenida do bairro do Cristo, a Ranieri Mazilli. Um carro parou ao lado do que estava pai e filho e efetuou os disparos. O pai foi encaminhado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, passou por cirurgia e aguarda saída para enfermaria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de acumulado de chuvas para João Pessoa e mais 50 municípios da Paraíba. O alerta começou a valer às 7h30 e vai até as 23h59 desta segunda-feira (6).
O aviso de perigo potencial alerta para chuvas entre 20 a 30 milímetros/hora podendo chegar a 50 milímetros por dia. Há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco.
O Inmet recomenda que as pessoas que evitem enfrentar o mau tempo; observem alteração nas encostas e evitem usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Para mais informações, o Inmet disponibiliza o número da Defesa Civil (telefone 199) e do Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Confira cidades com alerta de perigo potencial de acumulado de chuvas
- Alagoinha
- Alhandra
- Araçagi
- Bananeiras
- Bayeux
- Baía Da Traição
- Belém
- Caaporã
- Cabedelo
- Caiçara
- Caldas Brandão
- Capim
- Conde
- Cruz Do Espírito Santo
- Cuitegi
- Cuité De Mamanguape
- Curral De Cima
- Dona Inês
- Duas Estradas
-
Guarabira
- Gurinhém
- Itabaiana
- Itapororoca
- Jacaraú
- João Pessoa
- Juripiranga
- Lagoa De Dentro
- Logradouro
- Lucena
- Mamanguape
- Marcação
- Mari
- Mataraca
- Mulungu
- Pedras De Fogo
- Pedro Régis
- Pilar
- Pilõezinhos
- Pirpirituba
- Pitimbu
- Riachão
- Riachão Do Poço
- Rio Tinto
- Santa Rita
- Sapé
- Serra Da Raiz
- Sertãozinho
- Sobrado
- São José Dos Ramos
- São Miguel De Taipu
- Tacima
Um motorista de ônibus foi declarado em morte cerebral na França depois de ter sido agredido por pessoas que ele não permitiu que entrassem no veículo porque estavam sem máscaras, que têm uso obrigatório nos transportes públicos do país para evitar a propagação do coronavírus.
Vários colegas de profissão da região paralisaram o serviço de ônibus nesta segunda-feira (6) em protesto contra o ataque brutal.
Um dos agressores foi detido e os demais estão foragidos, informou à AFP uma fonte policial da cidade de Bayonne (sudoeste), onde aconteceu a agressão. O grupo tentou subir no ônibus no domingo à noite sem pagar a passagem nem usar máscaras.
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) aceitou uma denúncia contra o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, por um suposto esquema criminoso utilizando o laboratório farmacêutico, Lifesa. A denúncia foi aceita pelo juiz Adilson Fabrício, da 1ª Vara Criminal da Capital.
A denúncia também envolve Coriolano Coutinho, Gilberto Carneiro, Daniel Gomes da Silva, Waldson Dias de Souza, Maurício Rocha Alves, Aluísio Freitas de Almeida Júnior e Amanda Araújo Rodrigues.
Na denúncia, o Ministério Público (MP) relata que os réus arquitetaram um esquema para apropriação de verbas públicas, praticando fraudes, valendo-se de organizações sociais e da adoção de métodos fraudulentos de contratação, como superfaturamento, dispensa indevida de licitação, processos licitatórios viciados, entre outros. Segundo a acusação, o ex-governador Ricardo Coutinho comandava a Organização Criminosa (Orcim) agindo diretamente, ou por meio de seus comandados mais próximos, como seu irmão, Coriolano Coutinho, e a sua mulher, Amanda Rodrigues.
O MP afirma ainda que Ricardo Coutinho, valendo-se da condição de governador, agiu para usar a Lifesa, empresa de economia mista de propriedade do Estado da Paraíba, como ferramenta para o plano de ganho indevido. Diz, ainda, a denúncia que o ex-governador usou capital oriundo de sua atuação ilícita como agente público para adquirir a empresa Troy SP, usada para “apropriar-se” da parcela privada do Lifesa.
Atribui-se a Ricardo Coutinho a prática de lavagem de dinheiro com uso da Lifesa, e o uso de ”laranjas” no quadro societário da empresa. O MP afirmou também que o irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, Coriolano Coutinho, era responsável por coletar as propinas e desvios destinados ao então governador.
Ao receber a denúncia, o juiz Adilson Fabrício destacou que “os elementos indiciários apontam para a materialidade e a autoria delitivas dos crimes descritos na denúncia e imputados a cada um dos acoimados, restando nítida a presença de elementos indiciários que afiguram crimes voltados a lesar o patrimônio público objetivando o enriquecimento ilícito de pessoas privadas com atuação na gestão pública do Estado da Paraíba”.
A denúncia, aberta pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organização do Ministério Público da Paraíba (Gaeco), é um desdobramento da Operação Calvário.
clickpb.
Por volta das 09h00min, a Guarnição de Rádio Patrulha, comandada pelo Cabo Abrahão, ao realizar rondas no Bairro das Nações, se deparou com um indivíduo com atitudes suspeitas, sendo feita uma abordagem no mesmo, porem nenhum objeto ilícito foi encontrado, no entanto, ao consultar o nome do referido através da Central de Comunicações (COPOM), foi constatado haver um mandado de prisão pendente de cumprimento, oriundo da 1ª Vara da comarca de
Guarabira, pelo crime de roubo.
Diante dessas circunstâncias o indivíduo foi encaminhado até a Delegacia de Polícia Civil para as providências que o caso requer e posteriormente encaminhamento para um dos presídios de Guarabira.
Policiais militares e civis deram cumprimento a um mandado expedido pela Justiça e prenderam, na manhã desta quinta-feira (2), na cidade de Alagoa Grande, um homem acusado de homicídio e com ele foram encontrados substâncias entorpecentes, munições, uma balança de precisão e uma quantia em dinheiro. A ação integrada para cumprir o mandado expedido pela Vara Única da cidade envolveu policiais da Guarnição do Comando do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) e do GTE (Grupo Tático Especial) da 8ª Delegacia Seccional de Polícia Civil.
O acusado foi localizado na sua residência, onde, após uma busca no imóvel, os policiais encontraram um tablete e uma ‘trouxinha’ de uma substância semelhante à maconha, 13 pedras de uma substância similar a crack, uma balança de precisão, cinco munições calibre 38 intactas, um caderno de anotações, a quantia de R$ 1.200 em espécie e uma moto. Depois de preso, ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Alagoa Grande.