De acordo com matéria veiculado pelo comunicador, o professor Toinho saiu para pescar e seu cachorro o acompanhou. O cão começou a latir com insistência e foi atingido por um disparo de arma de fogo. O assassino alegou que o cão do professor havia matado um bode pertencente ao agressor. Toinho cobrou que ele mostrasse o caprino morto, que ele pagaria por isso, mas não lhe mostrado.
O caso foi levado ao conhecimento da Polícia Militar, que esteve no local, mas não conseguiu ter acesso ao homem identificado por Zé da Viúva, que é o suspeito dos disparos. Depois de o caso ser levado a conhecimento da população, relatos surgiram que recentemente o agressor já teria assassinado pelo menos seis cães na comunidade rural. Uma ouvinte, que pediu para não ser identificada, disse que já faz 20 anos que ele mata cães que incomodam de alguma forma, e que faz isso porque se confia em familiares que são integrantes da Polícia Militar.
Quem denunciou o caso na imprensa foi o guarabirense Gilson, responsável por uma ONG defensora dos animais com atuação em João Pessoa, que é primo do professor Toinho. Revoltado com a violência contra os animais na comunidade rural, relatada pelos moradores, decidiu fazer a denúncia pública.
Essa semana, o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou uma lei aprovada pelo Congresso Nacional, que endurece as penas para maus tratos a animais, podendo ser até de pena restritiva de liberdade de até 5 anos de cadeia.
Portal25Horas
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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, esteve na Paraíba nesta quinta-feira (1º) para participar de um ato de desagravo em frente à Central de Polícia de João Pessoa. O ato aconteceu após três advogados serem autuados em flagrante depois de um tumulto na Central de Flagrantes da capital no último dia 25.
“A nossa preocupação é de preservar as instituições. O governador [João Azevêdo (Cidadania)] assumiu um compromisso, disse que ia apurar a situação, garantindo o direito de defesa das partes, e nós temos a certeza que vai ficar demonstrada a violência praticada contra nossos colegas”, disse Felipe Santa Cruz.
O atrito entre a Polícia Civil e a OAB teria começado após uma suposta agressão sofrida por um advogado, que teria sido agredido verbalmente por uma delegada e ameaçado de morte pelo marido dela. A delegada teria negado o pedido do advogado de ter acesso ao depoimento de policiais que conduziram uma cliente e o advogado filmou a ação.
O mesmo advogado relatou que recebeu um telefonema do marido da delegada, que também é delegado, onde ele disse que o vídeo não deveria ser divulgado. O advogado, então, procurou a Comissão de Prerrogativas da OAB e integrantes da comissão foram até a Central de Polícia para registrar uma ocorrência.
O delegado que teria ameaçado o advogado estava de plantão e teria acontecido um confronto físico entre policiais e advogados. De acordo com uma nota divulgada pela Polícia Civil no último dia 25, os advogados autuados são suspeitos de desobediência, injúria, difamação, desacato e lesão corporal.
No ato de desagravo desta quinta-feira, a advogada Janny Milanez, que é a presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB Paraíba discursou para as pessoas que estavam no local.
“Nós fomos coagidos, ficamos acuados, mas hoje, de ter este agravo aqui, pelo menos para mim, estou me sentindo melhor”, disse.
O presidente da OAB Paraíba, Paulo Maia, também falou sobre a confusão. “Em dois dias, advogados foram agredidos, detidos, tiveram roupas rasgadas, um celular extraviado, em ação por membros da Polícia Civil do estado. Exigimos punição aos envolvidos e é importante registrar que esperamos que a polícia entenda que este foi um fato atípico e que não se repete. Queremos garantir que as instituições vão manter o respeito institucional e focar na segurança da sociedade”, disse.
A Central de Polícia Civil ficou fechada durante o ato e a delegacia geral da polícia disse, em nota, que abriu procedimentos para apurar os fatos.
O governador João Azevêdo também se pronunciou sobre o assunto. “As medidas estão sendo tomadas, vamos seguir o processo legal e tudo será apurado para saber o que realmente aconteceu. Nós temos e vamos manter o absoluto respeito às instituições, defendemos o estado democrático de direito, mantemos a abertura do diálogo e devemos preservar essa harmonia e não deixar que essa boa relação seja maculada”, ponderou.
O procurador geral do estado, Fábio Andrade, corroborou com o governador. “Esse não é um padrão que ocorre na Segurança Pública da Paraíba, ao contrário, a nossa segurança tem uma relação bastante harmoniosa e histórica com a advocacia. Agora, os fatos serão apurados, esclarecidos e as punições acontecerão, se tiverem de acontecer”, finalizou.
Uma colisão entre dois veículos deixou duas pessoas gravemente feridas na tarde desta quinta-feira (1º) na Rodovia PB-073, trecho que liga as cidades de Mari e Guarabira, na Paraíba. O acidente aconteceu por volta das 13h.
Uma das vítimas foi um guarabirense, que estava voltando de João Pessoa, quando sofreu o acidente. Ele foi atingido por outro veículo, que invadiu a contramão e colidiu frontalmente.
Com a violência do impacto, o motor de um dos carros foi arrancado. As vítimas foram levadas inicialmente para o Hospital Sá Andrade de Sapé (PB). Por conta da gravidade, o primeiro ferido precisou ser transferido para o Hospital de Trauma em João Pessoa.
FontePB
Um jovem de 24 anos foi preso, na noite desta quarta-feira (30), com 33,3 kg de maconha, um litro de loló, um carregador de fuzil e mais de R$ 1.200 em dinheiro. A prisão em flagrante aconteceu durante uma ação da Polícia Militar em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal, em Sousa, no Sertão da Paraíba.
Policiais da Força Tática do 14º Batalhão, que estavam realizando um reforço das rondas no bairro do Multirão, abordaram o carro do jovem. Ao ser feita a revista no carro, foi encontrada toda a droga e o suspeito recebeu voz de prisão.
O preso foi apresentado na delegacia de Polícia Civil, em Sousa, e deve responder por tráfico de drogas.
O juiz federal Rogério Roberto Gonçalves de Abreu deferiu mandado de segurança permitindo a realização de eventos de campanha política municípios na 73ª Zona Eleitoral (Alhandra, Caaporã e Pitimbu). A decisão derruba a portaria que havia sido emitida pelo juiz e promotor da zona proibindo eventos que resultassem em aglomeração, pelo fato de as cidades estarem classificadas na bandeira amarela.
Os autores da ação são o candidato a prefeito de Alhandra, Renato Mendes Leite, e a coligação ”A força do Bem”, formada pelos partidos cidadania, DEM, PT e Podemos.
A decisão, a qual o ClickPB teve acesso, baseia-se principalmente na Emenda Constitucional n. 107/2020, que dispõe que “os atos de propaganda eleitoral não poderão ser limitados pela legislação municipal ou pela Justiça Eleitoral, salvo se a decisão estiver fundamentada em prévio parecer técnico emitido por autoridade sanitária estadual ou nacional”. O relator apontou que a bandeira amarela limita a mobilidade da população, mas não a proíbe.
O juiz argumentou ainda que o deferimento da liminar não implica desatendimento às medidas sanitárias de proteção definidas pelos órgãos e autoridades competentes e exigidas pelos protocolos de saúde estadual e municipal.
Continua sendo obrigatória a utilização de ambiente que garanta o distanciamento social com espaço mínimo e privativo de 2m² por pessoa, com controle de acesso e dotado de aparato de higienização, além do uso de máscaras por todos os participantes, com vistas à preservação da saúde de todos os envolvidos e da população em geral.





Na noite desta quarta-feira (30), um estudante universitário foi preso e no apartamento dele foi encontrado um laboratório de drogas, no bairro Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa. A prisão aconteceu após a Polícia receber denúncias anônimas de que o jovem estava em frente ao prédio com uma quantidade de drogas na mão.
Ao chegar no local os policiais constataram a veracidade das informações e dentro do apartamento foram encontrados quatro pés de maconha, duas bacias com a droga e uma balança de precisão.
Preso jovem acusado de ter laboratório de drogas em casa De acordo com os policias no local havia uma produção da drogas e o estudante teria se envolvido com os entorpecentes para depois vendê-los. O suspeito foi encaminhado à Central de Polícia, no bairro do Geisel.
