Famosa como Matheus Mazzafera, a youtuber e ex-repórter do “Vídeo show” mostrou nesta quinta-feira, 9, o novo visual após passar por uma transição de gênero: “Prazer, Maya“, escreveu revelando o novo nome. Agora, o sobrenome da influenciadora é assinado com dois “S”, Maya Massafera, igual o de Grazi Massafera.
Além de mudar o nome social, Maya, de 43 anos, passou por alguns procedimentos de feminilização facial, cirurgia plástica que suaviza traços, além de ter colocado silicone nos seios.
“Às vezes, o que precisamos é voltar para o útero da mamãe… Mas essa opção não é possível. Eu estava sobrevivendo e não vivendo. Tive que dar um tempo de tudo para me encontrar. Era isso ou ir embora para outro plano. Precisei ficar longe da internet e me tratar. Mas já vou voltar e quero contar/compartilhar tudo com vocês. Vocês que sempre estiveram comigo”, postou ela nas redes sociais no mês passado.
Também produtora de moda e apresentadora, Maya Mazzafera é conhecida por entrevistas polêmicas com artistas em seu canal no YouTube e foi repórter do “Vídeo show” em 2018.
Na tarde desta quinta-feira, dia 09, o Grupo Empresarial João Rafael, através da Rafael Industria de Confecções LMTDA (RICOL), esteve realizado a doação de mais de 6 mil peças de roupas de vários estilos, para envio imediato as vítimas das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul.
Em entrevista concedida ao Site, o empresário e presidente do grupo, João Rafael de Aguiar, falou da importância de presta solidariedade as vítimas dessa tragédia natural.
João ressaltou o desejo dos colaboradores do Grupo João Rafael, bem como de toda a sua família em ajudar os afetados pelos temporais que deixaram milhares de pessoas desabrigadas e desalojadas em diversas cidades gaúchas.
Entre calças, camisas e agasalhos, a doação feita pela Ricol, o maior grupo de confecções de roupas militares do Brasil, tem um total de 6.220 peças, somando uma quantidade de 4.190 quilos de roupas de primeira qualidade, separadas em 230 caixas que serão enviadas para a região sul do país.
“É com satisfação que a gente está podendo fazer essa doação, inclusive essa doação nasceu do grupo da família, porque nós somos uma família muito unida e, tanto meu filho Jarbas quanto meu filho |Rafael, minha filha Jarbely, a minha esposa Oliveti, todos se perguntaram se havia algum estoque suficiente de agasalhos que possa fazer uma doação.”, declarou João Rafael.
O empresário fez questão de participar da seleção das peças e acompanhar de perto o carregamento do caminhão com as doações.
“Pra nós o que resta é cada uma pessoa, é a solidariedade… e eu dou graças a Deus pela minha família, pelo meu grupo, pelos meus colaboradores… e esses colaboradores foi quem nos incentivou a fazer essa pequena doação. E eu espero que muitas empresas e muitas pessoas, profissionais liberais possam também, de uma forma ou de outra, colaborar com essa situação calamitosa que está principalmente em Porto Alegre […]”.
Ainda na tarde desta quinta, o caminhão com as doações seguirá viagem para o sul do país.
Portal Nordeste 1
Um policial civil foi vítima de assaltantes nesta quarta-feira (8) no bairro Cuiá, em João Pessoa. Os criminosos portando arma de fogo renderam o agente de segurança e fugiram levando o carro e cachorro de estimação da vítima. A Polícia Militar foi acionada e conseguiu prender os suspeitos e recuperar o carro e resgatar o animal.
Quatro homens foram presos em flagrante. Uma das armas de fogo usada no crime foi aprendida e quatro celulares possivelmente roubados foram aprendidos com os suspeitos, além de uma motocicleta.
Mais um crime absurdo ocorreu ontem (08), na Paraíba. Desta vez na cidade de Pedro Regis, quando uma mulher de 42 anos foi agredida pelo próprio filho adolescente, de apenas 14 anos, que buscava dinheiro para comprar drogas.
De acordo com o delegado Sylvio Rabelo, o jovem agrediu sua mãe com socos, murros e pontapés, chegando ao extremo de quebrar alguns dentes dela. As investigações apontam que o agressor tinha a intenção de matar sua própria mãe, mas foi impedido por intervenções externas.
“A senhora foi barbaramente espancada pelo próprio filho em decorrência da recusa em fornecer-lhe dinheiro para a compra de drogas naquela ocasião”, explicou o delegado. Os vizinhos, alertados pelos gritos de socorro, agiram e conseguiram deter o agressor, encaminhando-o à delegacia de Mamanguape.
Diante das evidências de agressões graves e do ato infracional análogo à tentativa de homicídio, o adolescente foi detido e aguarda as providências legais.
PBAGORA
Sobe para 66.761 número de pessoas que tiveram que deixar suas residências devido às consequências das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul ao longo da última semana e que, sem terem para onde ir, precisaram se refugiar em abrigos públicos municipais.
Embora a intensidade da chuva tenha diminuído desde a última segunda-feira (7), chegando mesmo a dar uma trégua em algumas regiões do estado, o nível dos principais rios continua elevado e muitas cidades permanecem com bairros inteiros sob a água. Razão porque o número de desabrigados não para de aumentar.
Até às 18 horas de ontem (7), a Defesa Civil contabilizava 48.799 desabrigados – ou seja, 17.962 pessoas a menos do que o total informado ao meio dia de hoje (8). Em todo o estado, cerca de 1,45 milhão de pessoas foram afetadas por algum efeito adverso (enxurrada, enchentes, inundações, deslizamentos, desmoronamentos etc) das chuvas, cujas consequências já causaram ao menos 100 mortes em pelo menos 41 municípios e deixaram 128 desaparecidos e 372 feridos. No total, 417 cidades já foram afetadas.
A situação nos abrigos preocupa as autoridades públicas federais e estaduais. Principalmente porque meteorologistas preveem que parte do estado deve voltar a ser atingido por chuvas intensas e fortes rajadas de vento já a partir desta quarta-feira. Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha, a faixa litorânea entre as cidades de Chuí (RS) e Laguna, em Santa Catarina, pode ser afetada pela passagem de uma frente fria, com ventos de até 88 quilômetros por hora.
“Estamos em um momento de administrar o caos, pois a partir de agora teremos que lidar com muitas dimensões do impacto das enchentes pelo estado. Além de continuar com os resgates, teremos os desdobramentos nas várias frentes desta que é a maior catástrofe que o Rio Grande do Sul já enfrentou”, afirmou o governador Eduardo Leite, na última segunda-feira (6). Na ocasião, Leite afirmou que o governo garantirá a estrutura necessária para que quem precisar seja acolhido com dignidade e segurança nos abrigos, durante o tempo que durar a situação de calamidade pública.
No mesmo dia, o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, manifestou preocupação com o tema. “A partir de hoje [6], a tendência é que comecemos a nos deparar com mais força com duas situações: a primeira [delas], a situação humanitária das pessoas que saíram de casa. Temos milhares e talvez cheguemos a dezenas de milhares de pessoas [alojadas] em abrigos [públicos]. Algumas destas pessoas não tem para onde voltar e a ajuda humanitária vai ser muito importante”, comentou Pimenta ao participar, na Assembleia Legislativa estadual, em Porto Alegre, de uma reunião entre representantes do governo federal com deputados (federais e estaduais) e senadores gaúchos.
“Muitas destas pessoas só tiveram condições de sair de casa levando a roupa do corpo e seus animais de estimação – temos abrigos onde há centenas de animais. Em algumas comunidades, quando a água baixar, as pessoas não terão para onde voltar, pois suas casas já não existem”, acrescentou Pimenta.
Na mesma reunião, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, comentou que a pasta já prevê a maior incidência de “agravos de saúde” entre a população em geral, incluindo os abrigados.
Edição: Valéria Aguiar
Uma Mulher foi violentamente assassinada a golpes de faca quando seguia na garupa de uma moto em direção ao ao trabalho. O crime foi registrado na manhã desta quarta-feira (8) no município de Patos, localizado no Sertão da Paraíba. A Polícia não descarta o crime de feminicídio. O ex-marido é o principal suspeito de cometer o homicídio.
Conforme apurou o Site, a vítima foi identificada como Francinete Nunes dos Santos. Ela seguia na garupa de um mototáxi quando foi atacada a golpes de faca. A vítima foi atingida com os golpes de faca no pescoço e nas costas. Francinete Nunes dos Santos morreu antes da chegada dos paramédicos. O autor do crime fugiu após cometer o assassinato.
O mototaxista informou que todos os dias fazia esse percurso levando a vítima da casa ao trabalho. Ao parar no semáforo na rua professor Oscar Torre, no Centro de Patos, um homem desceu de uma moto e desferiu um golpe de faca no pescoço da vítima, em seguida, a mulher foi arrastada da moto e novamente esfaqueada pelo criminoso.
Em seguida, o autor do homicídio deixou a faca na cena do crime e fugiu do local. O mototaxista acionou a polícia. O delegado Edson Pedrosa, da Polícia Civil, não descarta que o autor do crime é o ex-marido, por não aceitar o fim do relacionamento. O crime é considerado feminicídio, a polícia realiza diligências na tentativa e prender o ex-marido pelo crime.
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