Policiais militares do 4º BPM prenderam um indivíduo conduzido uma motocicletas com uma sacola em atitude suspeita. A prisão aconteceu na noite deste domingo (04) na Avenida Padre Afonso, na cidade de Alagoinha, há 14,2 km de Guarabira, Agreste paraibano. As guarnições do CPU, PATAMOS e Rádio Patrulha, responsáveis pela prisão, realizavam a Operação Nômade.
De acordo com a PM, o suspeitos tento se desfazer da sacola ao observar a aproximação das viaturas. O homem foi interceptado, os policiais realizaram uma revista no acusado durante a abordagem. Segundo a PM, ele ficou bastante nervoso, porém, não reagiu a ação dos policiais.
Conforme o Boletim de Ocorrência, com o suspeito os policiais encontraram um papelote de substância semelhante a maconha, um papelote de uma substância semelhante a cocaína e crack. Também foi encontrado uma quantia de R$ 10,00 (dez) reais. O acusado transportava uma ciclomotor (cinquentinha) sem placa e sem a carenagem.
Blog do Galdino
“Queremos fazer parte, podendo indicar o vice”, disse Mikika. Citando dois nomes: o do ex-governador Roberto Paulino e secretária de estado Ana Cláudia, que mesmo sendo do Podemos, este também é um partido da base do governador. Mikika também destacou o grande tempo de guia eleitoral que o MDB tem a disposição para ajudar na chapa do governador, bem como esse ser um partido que está difundindo nos 223 municípios paraibanos. Ele lembrou que em Campina, Ana Cláudia foi à candidata mais votada das oposições ao grupo Cunha Lima, nas eleições de 2020.
Diretório da capital – O presidente estadual do MDB-PB, o senador Veneziano Vital do Rêgo, comentou que a nova composição do diretório municipal se pautou pela valorização das lideranças locais. Para a decisão, o presidente estadual da legenda afirmou que consultou a família do ex-senador José Maranhão para sugerir indicação.
Além de Mikika, a comissão provisória do MDB, ainda conta com o vereador Coronel Sobreira, o ex-vereador Aníbal Marcolino e o suplente Marcelo da Torre, como membros. A tesouraria ficará a cargo de Clóvis Gondim Neto.
PB Agora
Raniery destacou que é necessário ter um olhar para formação acadêmica dos profissionais que vão cuidar dessas pessoas, porque quando a doença é rara requer cuidado e uma pesquisa maior.
“A UFPB faz um trabalho de excelência em pesquisa e extensão. Espero que ela possa ser referência para outras entidades e universidades que também tenham o curso de Medicina no Estado da Paraíba”, disse.
Para o parlamentar, em torno de 25% da população paraibana possui algum tipo de deficiência.“É um número muito alto, isso totaliza um milhão de habitantes. Portanto, temos um olhar mais específico para essas pessoas que demandam atenção do poder público, a exemplo da UFPB, que é a Universidade de referência nacional, especialmente, para todos nós paraibanos”, destacou.
O Reitor Valdiney Gouveia avaliou o pleito do deputado como uma demanda justíssima e necessária.
“Nós temos muitas pessoas acometidas por alguma doença rara. Não temos tido o preparo necessário – que uma disciplina poderia contribuir – para tratar essas pessoas que demandam recursos, e que por vezes não são adequadamente diagnosticadas. Que possamos pensar em uma disciplina no curso de Medicina, por exemplo”, cogitou.
A reunião também contou com a presença da médica pneumologista Maria Enedina Aquino, do Hospital Universitário Lauro Wanderley, e da professora Raíssa Dália, Superintendente de Educação a Distância da UFPB.
Acesso Político
Um homem foi preso acusado de tráfico de drogas na madrugada deste domingo (4) no município de Guarabira, no Agreste da Paraíba. Ele foi flagrado quando deixava uma residência em atitude suspeita, no momento que os policiais do 4º BPM realizavam rondas na localidade.
Uma busca no imóvel resultou na apreensão de três balanças, sendo duas de precisão e uma normal, oito porções de maconha, uma pedra de crack, uma porção de cocaína, uma faca, lâminas de aço e uma quantia em dinheiro de R$ 77,00 (setenta e sete reais).
Diante dos fatos, o indivíduo juntamente com o material apreendido foi conduzido à 8ª Delegacia Seccional (Plantonista) para o auto de prisão em flagrante delito por tráfico de drogas.
FontePB.com
A cúpula da CPI da Covid pretende aprofundar a investigação envolvendo o pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina no governo Jair Bolsonaro para a compra de vacina contra a Covid-19.
A comissão quer focar a apuração nos fatos e personagens que estavam presentes no jantar ocorrido em 25 de fevereiro em que o assunto teria sido tratado entre Luiz Paulo Dominguetti Pereira, vendedor da empresa Davati Medical Supply, e Roberto Ferreira Dias, então diretor de Logística do Ministério da Saúde.
“A história da propina é intacta. É importante aprofundar a investigação, ouvir os outros personagens citados e manter o foco nessa denúncia”, disse o relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL).
Um primeiro passo nesse sentido será o depoimento na próxima semana, provavelmente na quarta-feira (7), de Dias.
Antecipando que Dias vá negar todos os fatos, os senadores da CPI se preparam para votar um dia antes um pedido de acareação entre todos os personagens que participaram daquele jantar.
A CPI entrou nas duas últimas semanas em uma nova fase das investigações, que foca a apuração em possíveis irregularidades e casos de corrupção na aquisição de imunizantes.
Na quinta-feira (1º), Dominguetti prestou depoimento à CPI e reafirmou as denúncias que havia feito ao jornal Folha de S.Paulo. Em mais uma manifestação oficial, a Davati afirmou nesta sexta-feira (2) desconhecer o pedido de propina. “A Davati jamais participou de qualquer negociação ilícita”, afirmou Herman Cardenas, CEO da empresa.
A oitiva de Dominguetti, no entanto, foi marcada por um momento polêmico, quando o depoente divulgou um áudio contendo diálogo entre representante da Davati e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), irmão do servidor do Ministério da Saúde e que afirmou ter levado suspeitas sobre a Covaxin diretamente a Bolsonaro.
Dominguetti, que também é policial militar, afirmou que se tratava de uma negociação envolvendo vacinas contra a Covid, mas acabou desmentido posteriormente.
O fato provocou desconfiança de que o depoente tivesse sido “plantado” na comissão para tirar a credibilidade de Miranda. Governistas, por sua vez, usaram esse episódio para tentar enfraquecer as denúncias.
Já o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), tem dito que o depoimento de Dominguetti foi importante porque confirmou que recebeu um pedido de propina e trouxe um novo nome que estaria presente no jantar, o do coronel Alexandre Martinelli.
Ao Painel, Martinelli negou que estivesse presente no jantar e avalia ir à Justiça por conta da menção a seu nome no depoimento.
Uma das formas avaliadas pelo grupo majoritário da CPI, formado por senadores independentes e oposicionistas, de tentar blindar a denúncia de propina seria deixar de lado momentaneamente a polêmica referente ao áudio.
Por isso há a possibilidade de segurar temporariamente a convocação –cujo requerimento já foi aprovado– do representante da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho. Dominguetti disse na sessão que foi Carvalho quem repassou a ele a gravação.
Os parlamentares querem indagar Dias sobre o pedido de propina e também questioná-lo em relação à participação dos dois outros, ambos militares. Além de supostamente Martinelli, teria participado do encontro o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-diretor substituto de logística da Saúde. Os dois não faziam mais parte do ministério quando participaram do encontro.
A cúpula da CPI também pretende não desviar o foco da investigação envolvendo a Covaxin, que consideram mais consolidada e adiantada. Os senadores avaliam inclusive que o anúncio da suspensão do contrato com a Precisa Medicamentos seria um “reconhecimento de culpa”.
Para eles, dois depoimentos na próxima semana serão importantes para esclarecer os procedimentos dentro do Ministério da Saúde.
Para o senador Humberto Costa (PT-PE), a CPI continua com dois focos. O primeiro seria esgotar o assunto sobre os erros na condução da pandemia no ponto de vista da saúde pública, como a imunidade de rebanho. Já o outro é identificar se houve corrupção com o dinheiro destinado ao combate da pandemia.
Avaliou ainda que é perceptível como o governo federal trabalhou com mais agilidade em algumas negociações que o interessava, como a Covaxin, e demorou a conduzir outras, citando as tratativas com a Pfizer e o Instituto Butantan.
Na próxima terça-feira (6), deve comparecer à CPI Regina Célia Silva Oliveira, que teria autorizado a importação da Covaxin apesar de problemas no contrato.
Dois dias depois, será ouvida a diretora de Integridade do Ministério da Saúde, Carolina Palhares, que deve falar sobre seus relatórios de fiscalização. Senadores querem saber se ela fez pareceres sobre os contratos com a Precisa e, se sim, querem acesso aos documentos.
Embora não divulgue publicamente, a cúpula da CPI pretende avançar na investigação das ligações existentes entre a Precisa e personagens ligados ao presidente Bolsonaro, em especial ao senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).
A CPI evita um confronto direto com requerimentos autorizando a quebra de sigilos de pessoas ligadas ao filho mais velho do presidente.
Por isso investe em requerimentos ordinários, que não precisam ser votados, para obter dados da Receita Federal de personagens como os advogados Frederick Wassef e Willer Tomaz, esse último apontado como amigo de Flávio.
A Fundação PB Saúde publicou, na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (3), o edital para o concurso público, que contará com a contratação imediata de 326 profissionais e mais 4.075 em cadastro de reserva, para áreas administrativas e assistenciais. As inscrições começam na próxima quarta-feira (7) por meio do endereço www.vunesp.com.br na aba ‘concursos’.
São 74 categorias, divididas nos níveis de Superior Administrativo, Superior Assistencial, Médicos; Médio Técnico Administrativo, Médio Técnico Assistencial e Nível Básico.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB), profissionais irão atuar nas unidades à medida que a fundação for assumindo a gestão desses serviços.
A Fundação PB Saúde é um fundação pública com personalidade jurídica de direito privado e com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, que tem como uma das finalidades a gestão e produção de cuidados integrais em saúde, vinculada à SES-PB.
Cinco pessoas foram internadas no Hospital de Trauma de João Pessoa, feridas por armas de fogo, e uma por arma branca, dentro de um intervalo de apenas cinco horas. Três são adolescentes e um deles levou um tiro na região da boca.
O primeiro paciente deu entrada no hospital às 20h35 da sexta-feira (2) e é uma adolescente de 15 anos, procedente do Jardim Veneza. Ela chegou conduzida por ambulância do Samu, passou por procedimento médicos de emergência e segue internada. De acordo com boletim do hospital, o quadro clínico é estável.
Depois disso, chegou um paciente de 45 anos, procedente do município de Salgado de São Félix, que está em estado grave, e um paciente de 18 anos, procedente do município de Alhandra, que recebeu alta na manhã deste sábado (3).
Já na madrugada deste sábado, um adolescente de 17 anos deu entrada no hospital, levado em um carro particular. O estado de saúde dele é regular. Um paciente de 23 anos, de Santa Rita, chegou em seguida. Ele segue internado e está estável.
Por fim, um adolescente de 16 anos, do município de Bayeux chegou ao hospital em uma ambulância do Samu, à 1h23 deste sábado. Ele passou por procedimento médicos de emergência e segue em observação da Cirurgia Geral, Cirurgia Buco-Maxilo-Facial e Cirurgia Torácica. O quadro clínico é estável.
Arma branca – Além dos cinco baleados, o Hospital de Trauma também recebeu um paciente com ferimento de arma branca na madrugada deste sábado (3). A vítima tem 27 anos e é do Bairro das indústrias. Após passar por procedimento médicos de emergência e após período de observação, recebeu alta médica às 07h36 deste sábado.
Um grupo armado realizou um arrastão na cidade de Assunção, no Cariri paraibano, na manhã deste sábado (3), aterrorizando moradores. Além de realizar diversos assaltos, eles ainda fizeram reféns durante a ação.
As primeiras informações são de que o grupo era formado por cerca de 10 homens e chegou à cidade em três carros. Eles saquearam várias lojas, roubaram carros e dinheiro e fizeram dois reféns. Há relatos de que eles deram vários tiros para cima com o objetivo de intimidar a população.
Antes de fugir, os bandidos formaram uma espécie de barreira humana, colocando diversos reféns de mãos dadas para atrapalhar uma possível perseguição a eles (veja no vídeo abaixo).
O grupo fugiu pela BR-238 em direção ao município de Taperoá.
a Polícia Militar informou que, durante o cerco aos criminosos, já localizou os carros abandonados pelo grupo, e um cofre que havia sido roubado. Parte dos valores foi recuperada e os reféns também foram liberados. Outras diligências estão sendo feitas na região para encontrar e prender os suspeitos.
ClickPB