A luta principal do UFC 264 entre Conor McGregor e Dustin Poirier teve um desfecho que ninguém poderia esperar. Após um primeiro round muito disputado, com vantagem para Dustin Poirier, Conor McGregor sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo nos segundos finais, não tendo condições de continuar lutando. A vitória foi de Poirier por nocaute técnico aos cinco minutos, por interrupção médica.
A luta começou com McGregor desferindo dois chutes rodados e mais dois chutes altos buscando encurralar Poirier na grade. O irlandês apostava nos chutes nas pernas, golpe que acabou com a sua estratégia na última luta. Poirier devolvia os chutes nas pernas, e o irlandês tentava, sem sucesso, catar a perna do americano. Poirier desferiu dois golpes duros de direita, e McGregor sentiu, travando a luta na grade. O americano deixou o pescoço exposto e McGregor tentou uma guilhotina, mas o americano defendeu e ficou por cima no chão.
O irlandês desferia cotoveladas, e Poirier respondia com ataques no ground and pound. O americano castigava McGregor no chão, e o irlandês tentava se defender com pedaladas que não tinham efeito. Nos últimos segundos Conor McGregor levantou-se e, após os dois trocarem golpes, o irlandês fraturou o tornozelo, não tendo mais condições de continuar na luta após o fim do round.
O trabalho dela era alterar senhas de acesso de beneficiários do auxílio emergencial para que golpistas transferissem os valores para outras contas. A polícia a acusou de estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.
Os recebedores do benefício eram surpresos com mensagens no celular pedindo o CPF e a senha, afirmando que estavam fazendo o recadastramento. Após essa etapa, ela era encarregada de passar as informações para outros golpistas, que agora também estão na mira da polícia.
O caso ocorreu na cidade de Fortaleza, além do Ceará, foram identificadas vítimas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Goiás, Paraná e Distrito Federal.
Declaração do vice-presidente Hamilton Mourão vai de encontro aos ataques feitos por Jair Bolsonaro contra o TSE e às eleições de 2022
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (12) que as eleições presidenciais de 2022 serão realizadas mesmo que a proposta do voto impresso auditável não seja aprovada. “As eleições serão realizadas”, disse Mourão em entrevista à CNN Brasil.
A declaração vai de encontro aos ataques feitos por Jair Bolsonaro contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e em sua defesa pela mudança no sistema eleitoral. Na sexta-feira, ele fez ameaças à realização do pleito ao dizer que “ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”.
Ainda de acordo com a reportagem, o vice-presidente também teria enviado uma mensagem ao jornalista Josias de Souza, do UOL, sobre o assunto: “Cumpro o meu papel pelo bem do Brasil. Mas eleição vai haver, eu garanto”.
Na entrevista, ele ressaltou que ainda não tem opinião formada sobre a possibilidade do Brasil adotar um sistema semipresidencialista a partir de 2026. “Ainda não me debrucei sobre o assunto. Portanto, não tenho opinião formada”, disse. A proposta é defendida pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
A proposta, contudo, gerou desconfiança no Palácio do Planalto. O entendimento de aliados de Bolsonaro é que a mudança possibilitaria que o Congresso Nacional Nacional controle o Orçamento, esvaziando o poder do Executivo em administrar e direcionar recursos. A oposição também se mostra contrária ao projeto.
Uma operação conjunta realizada pelas polícias Civil, Militar, Rodoviária Federal e o Corpo de Bombeiros da Paraíba resultou na desarticulação de uma forte organização criminosa que atuava em vários estados brasileiros. A Operação Máchi foi deflagrada no sábado (10) e prendeu oito pessoas nos estados da Paraíba, Bahia e em Brasília.
O grupo preso é investigado por envolvimento em ataques a agências bancárias, tráfico de drogas, roubo de gado e lavagem de dinheiro. Durante as diligências, os policiais apreenderam drogas e armas de fogo, além de localizarem uma plantação de maconha com 100 mil mudas para cultivo, no município de Janduís (RN).
De acordo com o superintendente de Polícia Civil na região de Patos (PB), delegado Cristiano Jacques, o local onde foi encontrado o plantio também era utilizado como esconderijo para membros da organização criminosa, após roubos a agências bancárias. Entre os presos está um sargento da Polícia Militar de Brasília, que era responsável pela segurança do grupo.
“Trata-se de uma organização criminosa bem articulada e que movimentava muito dinheiro com esses crimes. Eles estavam se programando para mais um roubo a banco na Paraíba”, disse o superintendente. No ponto-base do grupo havia tendas, redes de dormir, alimentos não perecíveis e vários utensílios. A plantação de maconha era mantida com um sistema de irrigação. A operação foi coordenada pelo superintendente Cristiano Jacques e o Delegado Diego Beltrão, da DRACO, além do coronel Campos (CPR2) e Major Esau (BOPE), por parte da Polícia Militar.
Da redação/ Com Wscom
Miguel Díaz-Canel ameaçou os cubanos que pedem liberdade nas ruas do país e disse que os comunistas e os revolucionários estão prontos para enfrentá-los nos próximos dias. O líder falou ao vivo do Palácio da Revolução depois de sua visita a San Antonio de los Baños, onde um dos primeiros protestos ocorreu neste domingo em Cuba.
“Infelizmente, temos que interromper as sessões de domingo para informá-los de todo um grupo de elementos que têm a ver com todo um nível de provocações que a contra-revolução tem promovido”, disse ele. As informações são do Diário de Cuba.
O líder usou as desculpas usuais do regime comunista para culpar o embargo norte-americano por causar um surto massivo em Cuba. “Não deixe ninguém duvidar que eles querem criar um incidente para justificar uma intervenção”, disse ele em rede nacional de televisão.
Díaz-Canel se referiu apenas aos protestos em San Antonio de los Baños e disse que os manifestantes eram pessoas confusas e necessitadas. Segundo ele, o protesto foi encabeçado por um núcleo de manipuladores que se prestam aos chamados de #SOSCuba, #SOSMatanzas e dos cacerolazos.
“Sabemos que há outras cidades no país para onde se deslocam com esses fins doentios. Dou esta informação para ratificar que Cuba pertence aos revolucionários”, acrescentou.
“Eles têm que passar por cima dos nossos cadáveres e estamos prontos para tudo. Não vamos admitir que qualquer mercenário e contra-revolucionário provoque um surto. Convocamos todos os revolucionários e comunistas a enfrentar essas manifestações nas ruas. Não permitiremos a ninguém manipulá-los e impor um plano de anexação “, disse Díaz-Canel.
“A ordem é: para as ruas os revolucionários”, afirmou.
A Paraíba deverá iniciar a vacinação dos adolescentes com idades entre 12 a 17 anos em setembro, no máximo no início de outubro, afirmou o secretário de estado da Saúde, Geraldo Medeiros, em entrevista à TV Cabo Branco, nesta segunda-feira (12).
O início da imunização dessa faixa etária é envolto de expectativa, devido à previsão da retomada das aulas presenciais na rede estadual, previstas para a partir de setembro, conforme já anunciado pelo governo.
Segundo Geraldo Medeiros, “a previsão é de que a população abaixo de 18 anos da Paraíba vai ser vacinada com a D1, no final de setembro ou outubro”.
Após isso, os adolescentes serão vacinados, provavelmente com doses da Pfizer ou da Coronavac, que foram os únicos imunizantes testados nessa faixa etária com resultados positivos. A Pfizer, inclusive, já está sendo testada em bebês nos Estados Unidos e Europa.
Mais doses
O otimismo em relação ao início da vacinação dos pré-adolescentes e adolescentes na Paraíba vem da chegada de novas doses de vacina no estado. O secretário disse que a previsão é de que cheguem 150 mil a 160 mil doses por semana neste mês de julho.
“No mês de agosto a média é de 200 mil a 250 mil doses chegando também. Isso predispõe a uma campanha mais intensa, mas ampla, em ordem decrescente de 59 anos a 18 anos”, pontuou o secretário.
Para esta semana, devem chegar das quarto marcas adquiridas pelo Ministério da Saúde – AstraZeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – apesar de não ter o quantitativo confirmado de cada uma delas.
Fonte:jornaldaparaiba
De acordo com notícia veiculada pela CNN Brasil, o ex-presidente Lula percorrerá alguns estados nordestinos neste mês de julho para tratar de articulações políticas mirando as eleições de 2022.
Segundo a publicação, Lula quer garantir apoio onde for possível e, na Paraíba, ele escolherá o governador João Azevêdo (Cidadania) para abrir o leque de apoios. Na lista de interesses do petista ainda figuram o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) e o ex-prefeito Luciano Cartaxo, do PV.
“Na Paraíba, a ideia é que o ex-presidente tenha um encontro com o governador João Azevêdo, do Cidadania. A intenção é de que ele se reúna também como o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, do PP, e com o ex-prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo, do PV”, informa a CNN
PB Agora
Na Paraíba, as aulas presenciais na rede estadual devem ser retomadas em setembro, segundo o secretário de Estado da Educação, Cláudio Furtado. Em João Pessoa, o retorno das instituições municipais deve ocorrer em agosto, conforme o prefeito Cícero Lucena (PP).
Na última semana, o órgão cobrou a adoção de providências do poder público local, contra quem se negar ao comparecimento presencial, quando da retomada híbrida das atividades escolares. A medida está sendo adotada em razão de notícias de que alguns profissionais de ensino estão se recusando à vacinação.
De acordo com a promotora Juliana Couto, é imprescindível que os profissionais de educação para quem o poder público já ofertou a vacina estejam imunizados e que as unidades de ensino adotem os protocolos sanitários (uso de máscaras, distanciamento, higienização das mãos e sanitização dos ambientes, por exemplo).“A vacinação é importante para a proteção de toda a sociedade, não sendo legítimas as escolhas individuais, que afetem gravemente os direitos de terceiros”, disse.
Recusa pode resultar em notificação
A promotora de Justiça explicou que a ideia do MPPB é fazer com que as secretarias municipais de Educação monitorem a vacinação dos profissionais da área e promovam ações de conscientização e esclarecimento sobre a eficácia, segurança e contraindicações dos imunizantes para sensibilizá-los sobre a importância de se vacinar contra a Covid-19.
Com a retomada das atividades escolares híbridas (remotas e presenciais), a recomendação para os casos de negativa injustificada de retomada presencial ao trabalho, é no sentido de que a Secretaria de Educação adote as providências necessárias para instauração de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) contra os profissionais de ensino com vínculo precário e efetivo para fins de análise de ausência ao trabalho.
Em relação aos profissionais da rede privada ou da rede estadual de ensino, as secretarias deverão notificar a direção do estabelecimento e comunicar à Promotoria de Justiça local a ausência de êxito na vacinação.
Decisão do STF
Em relação às ADIs, o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu que a vacinação compulsória não significa vacinação forçada, por exigir sempre o consentimento do usuário, podendo, contudo, ser implementada por meio de medidas indiretas, que compreendem, dentre outras, a restrição ao exercício de certas atividades ou à frequência de determinados lugares, desde que previstas em lei, ou dela decorrentes e tenham como base evidências científicas e análises estratégicas pertinentes.
Já em relação ao ARE, ficou estabelecido que a liberdade de consciência precisa ser ponderada com a defesa da vida e da saúde de todos, bem como com a proteção prioritária da criança e do adolescente, destacando que o Estado pode, em situações excepcionais, proteger as pessoas mesmo contra a sua vontade; que a vacinação é importante para a proteção de toda a sociedade, não sendo legítimas escolhas individuais que afetem gravemente direitos de terceiros e que o poder familiar não autoriza que os pais, invocando convicção filosófica, coloquem em risco a saúde dos filhos.
Juliana Couto lembrou também que, recentemente, a 2ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul, em São Paulo, validou a dispensa por justa causa de uma auxiliar de limpeza que atuava em um hospital infantil e que se recusou a ser imunizada contra a Covid-19. A magistrada entendeu que a necessidade de promover e proteger a saúde de todos os trabalhadores e pacientes do hospital, bem como de toda população deve se sobrepor ao direito individual em se abster de cumprir a obrigação de ser vacinada.