O Governo do Estado está realizando as obras de pavimentação do acesso ao Distrito de Cachoeira dos Guedes, em Guarabira, no entroncamento da PB-073, com investimento de R$ 3.633.196,38, com recursos próprio do Tesouro do Estado.
O Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba, Carlos Pereira, agradeceu o decisivo apoio do governador João Azevêdo para a execução dessa obra muito importante para a economia do Estado, pois serão instaladas diversas olarias de tijolos e telhas, bem como outros acessos e travessias em vários municípios.
O gestor da obra, Antônio Marcos de Araújo Gouveia, assegurou que os serviços de pavimentação, drenagem e sinalização vertical e horizontal estão bastante adiantados. Já o morador daquele distrito, José Maria, está feliz pela realização da obra, agradecendo ao governador do Estado e aos dirigentes do DER , que tem sido persistentes no andamento dos serviços.

O DJ Ivis foi preso nesta quarta-feira (14) em Fortaleza após vídeos de agressões contra a ex-esposa, Pamella Holanda, serem divulgados nas redes sociais. A informação da prisão do cantor foi confirmada pelo governador Camilo Santana.
“Acabo de ser informado pelo nosso secretário de Segurança da prisão do DJ Ivis, no caso das agressões a Pamella Holanda. A prisão preventiva havia sido solicitada ontem pela nossa Polícia Civil e decretada há pouco pela Justiça. Que responda pelo crime cometido”, escreveu Camilo.
O caso
O caso de supostas agressões do paraibano DJ Ivis contra a ex-esposa, Pamella Holanda, foi exposto pelo colunista do portal Metrópoles, Leo Dias, no último domingo (11).
A mulher de 27 anos informou que as agressões ocorreram no primeiro dia desse mês e disse que no dia seguinte o artista a teria ameaçado com uma faca. Imagens de câmeras de monitoramento foram compartilhadas por ela através do Instagram.
A prefeitura de Lagoa de Dentro, liderada pelo prefeito José Pedro da Silva “Zezinho da Rapadura” (PSD), utiliza o seguinte slogan: ‘Trabalho que Avança’; porém o Sagres online do TCE-PB, que aponta todos os gastos públicos de todas as administrações municipais, deixa claro que a frase não é a mais adequada.
Analisando dados, o Expresso PB.net realizou uma pesquisa que aponta elevados gastos com cargos comissionados por parte do Executivo Municipal.
Em janeiro de 2020, quando o Ex-prefeito Fabiano Pedro da Silva ainda estava a frente da prefeitura, ele contava com 52 cargos comissionados e somando todos os salários da época, o gasto mensal era de R$ 81.658.87 (Oitenta e um mil, seiscentos e cinqüenta e oito reais, e oitenta e sete centavos).
Na atual gestão (2021/2024), em julho de 2021, os números são bem diferentes; o paço municipal conta com 85 servidores comissionados, que representam um gasto mensal de R$ 147.450,00 (Cento e quarenta e sete mil, quatrocentos e cinqüenta reais, o que até o fim do ano de 2021, gerará um gasto ao município no valor de R$ 884.700,00 (Oitocentos e oitenta e quatro mil, e setecentos reais).
Para maiores detalhes você acessa: https://sagres.tce.pb.gov.br/pessoal03.php?ugestora=201102&dt_mes=06&de_mes=Junho&dt_ano=2021&tipo_cargo=3 Para compararmos, a obra do novo CRAS, em Lagoa de Dentro, que custou R$ 282.354,44. Com esse valor, anualmente, seria viável a construção de 3 novos CRAS em Lagoa de Dentro.
Além disso, desde o início da gestão, houve um considerável reajuste nos salários destes comissionados, alguns deles passando da casa dos R$ 3.000,00 reais, recebendo mensalmente. Enquanto isso nos 4 cantos do município, és a pergunta, que benefício estão levando em prol da população?
Expresso PB
diretora-técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, afirmou à CPI da Covid nesta quarta-feira (14) que o Ministério da Saúde não questionou a Precisa sobre o fato de a empresa Global, que faz parte do mesmo grupo societário da companhia intermediadora da compra da vacina Covaxin, ser acusada de ter dado calote na pasta.
Após investigação, o Ministério Público Federal denunciou a Global junto com Barros por improbidade administrativa.
Em resposta a questionamento do senador Humberto Costa (PT-PE), Emanuela afirmou que o Ministério da Saúde não questionou a Precisa a respeito da acusação feita à empresa sócia durante negociação para a compra da Covaxin.
“O MS em nenhum momento invocou a discussão da possibilidade de uma empresa envolvida numa fraude contra Ministério ser intermediária da aquisição de um contrato de R$1,6 bilhão”, ressaltou o senador.
O parlamentar também perguntou se a Bharat Biotech, laboratório que produz a vacina, tinha conhecimento a respeito de investigação sobre a Precisa ter superfaturado o valor de testes em venda ao Distrito Federal.
Emanuela respondeu que a farmacêutica indiana conhecia o histórico da empresa.
“Sempre fomos transparentes”, disse a depoente.
Além disso, ela alegou que os funcionários da Precisa tinham experiência na compra de vacinas e isso credenciava a companhia a fazer o negócio, embora a empresa em si nunca tivesse adquirido imunizantes antes.
Maria Paula Vieira, 28, é fotógrafa e jornalista. Quando estava no ensino médio, precisou estudar de maneira remota depois de ser diagnosticada com uma síndrome neurológica não identificada que fez com que ela perdesse mobilidade ao longo do tempo.
“Começou aos três anos de idade, quando ainda estava na pré-escola, e com o tempo comecei a sentir muita dor. No ensino médio, eu já utilizava apenas a cadeira de rodas”, explica.
“Por conta das dores, e também por falta da acessibilidade da escola, eu passei a estudar em casa”, explica Maria.
Para isso, ela se valeu de um dispositivo legal chamado de regime domiciliar, hoje só permitido a estudantes que comprovem ter algum impedimento prolongado, como uma deficiência ou internação hospitalar que impeça a ida à escola. Nessa modalidade, a escola tem que enviar exercícios para serem feitos em casa pelo aluno e acompanhar seu progresso.
Ainda que boa parte dos alunos tenha estudado remotamente nesses últimos 16 meses de pandemia, a experiência de quem já estudou por períodos prolongados em casa é relevante nesse momento em que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) tenta fazer avançar a pauta do ensino domiciliar.
A pauta é a única prioridade legislativa do governo Jair Bolsonaro na área de educação neste ano, o que tem sido criticado por especialistas por conta da pouca relação com os grandes desafios da educação brasileira.
Trata-se de uma reivindicação histórica de grupos religiosos. Por isso, o governo quer, com a aprovação, dar um aceno à sua base de apoio guiada por princípios cristãos e ideológicos.
Projeto de lei que regulamenta a prática tramita pela Câmara dos Deputados – o texto prevê regras como a realização de avaliações anuais.
O Ministério da Educação vem se manifestando de maneira favorável a que estudantes com ou sem deficiência possam fazer uso da modalidade. A pasta tornou pública essa posição no dia 14 de maio, quando foi realizada uma audiência pública na Câmara que teve como tema a educação inclusiva na ótica do ensino domiciliar.
Na ocasião, as funcionárias do ministério Nídia Regina Limeira de Sá e Linair Moura Barros defenderam a prática. Na audiência, Nídia disse que o MEC é favorável a que as pessoas com deficiência possam ter a possibilidade de estudar em casa. “Já existem famílias educadoras que têm excelentes trabalhos com crianças com deficiência”, disse.
Ela, que afirmou ser mãe de uma pessoa surda que hoje tem 30 anos, reconheceu que a filha estudou durante a maior parte do tempo em escolas regulares. Mas destacou que muitas vezes faltavam intérpretes de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) e professores qualificados para lidar com estudantes com alguma deficiência.
Na ocasião, a servidora também defendeu que os estudantes que optem pela modalidade de ensino domiciliar e tenham alguma deficiência possam utilizar os espaços das escolas públicas destinados ao apoio educacional de crianças com deficiência. As chamadas salas de recurso multifuncionais foram criadas para dar apoio aos estudantes com alguma deficiência, que geralmente, as frequentam no contraturno escolar.
Os ministérios da Educação e da Mulher, Família e Direitos Humanos defendem o modelo de educação domiciliar. Apesar de dizer que, caso regulamentada, a prática será permitida para todos que optarem por ela, órgãos do governo que são favoráveis à liberação vêm utilizando argumentos relacionados às pessoas com deficiência para sensibilizar congressistas.
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, já declarou em entrevistas que pais de crianças com deficiência e autismo querem que os filhos estudem em casa porque “não estão se adaptando à escola”.
A educação domiciliar atende cerca de 15.000 estudantes de 4 a 17 anos, segundo estimativas de associações que defendem a prática. Não há estimativa que leve em consideração apenas os estudantes com deficiência.
Maria, entretanto, diz que o fato de ter estudado em casa lhe trouxe problemas, sobretudo na socialização. “Por ter feito o ensino médio todo de casa, eu não fiz nenhum amigo naquela época. São todos da época da faculdade. E por conta da falta de socialização, também fui ficando muito tímida, e só consegui resolver isso com terapia”, afirma.
Rodrigo Mendes, 49, presidente de instituto que leva seu nome e que milita pela inclusão das pessoas com deficiência na escola, diz que o argumento de que a educação domiciliar pode beneficiar as crianças com deficiência é utilizado por “pessoas que não conhecem educação”.
Ele também acredita que a medida configura mais um ataque do Ministério da Educação às políticas de educação inclusivas, que defendem que crianças com e sem deficiência estudem no mesmo espaço.
“Já tivemos um decreto que privilegiava as escolas especiais em detrimento das escolas regulares, e que no final do ano passado, foi derrubado pelo Supremo Tribunal Federal. Nenhum outro governo atacou a política de inclusão como esse”, disse ele, participou da audiência pública, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Desde a Constituição de 1988, é garantido às pessoas com deficiência que sejam inseridos na rede regular de ensino, com atendimento especializado quando necessário.
Maria Paula diz acreditar que, se as pessoas com deficiência passarem a estudar em casa, será uma forma de exclusão dessa parcela de estudantes. “Quanto mais uma criança conviver com um colega com deficiência, mais fácil será que ela compreenda a diversidade”, diz ela.
FOLHAPRESS
Uma operação conjunta das Polícias Civil da Paraíba e do Rio de Janeiro culminou com a prisão, na cidade de Queimadas, na região de Campina Grande, de um dos traficantes mais procurados do Rio de Janeiro. Ele foi capturado nesta quarta-feira (14), segundo informações obtidas pelo ClickPB.
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O homem, que não teve a identidade revelada, tem 35 anos de idade e dois mandados de prisão em seu nome, pelos crimes de tráfico de drogas e tentativa de homicídio contra policiais civis do Rio de Janeiro.
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A sua fuga estava sendo investigada e informações levaram ao conhecimento da inteligência da Polícia Civil de que ele estava viajando em um ônibus para João Pessoa. Nesse percurso ele foi capturado por policiais civis da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco). Ele é um dos líderes do tráfico de drogas na região de Bancários, na Ilha do Governador.
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O foragido será encaminhado a uma unidade prisional, até que sua escolta para o Rio de Janeiro seja devidamente providenciada.
O deputado estadual Raniery Paulino (MDB), se reuniu na manhã desta quarta-feira (14), com o presidente em exercício da Unale, o deputado estadual Ricardo Barbosa, e apresentou um pleito recomendando que todas as Assembleias Legislativas do Brasil criem a Frente Parlamentar de valorização dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias. Segundo o parlamentar, a Categoria tem uma responsabilidade em prestar relevantes serviços na defesa da qualidade de vida dos brasileiros.
Há uma semana que o parlamentar recebeu em seu gabinete uma comitiva dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias, onde foi afirmado o apoio a categoria tão importante que presta importante serviços em defesa da qualidade de vida da sociedade.
” Quero agradece ao deputado Ricardo Barbosa pela acolhida desse importante pleito que irá trazer uma maior valorização aos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias. Sabemos que a criação da Frente Parlamentar irá trazer mais força para aqueles que prestam relevante serviço em defesa da qualidade de vida.” frisou Raniery.
Na ocasião, Raniery fez questão de solicitar também ao Deputado Efraim Filho pelo apoio aos agente de saúde do Brasil.