Quem precisa se deslocar na região metropolitana de Fortaleza, seja para trabalhar, visitar familiares ou outro compromisso, enfrenta muitas dificuldades com a redução da frota de ônibus, após a série de ataques contra veículos, órgãos públicos, agência bancárias, estabelecimentos comerciais e equipamentos de segurança do Ceará. Os atentados, organizados por facções criminosas, seriam uma represália ao anúncio do governo estadual de medidas para endurecer as regras no sistema penitenciário do Ceará. O governador do Ceará, Camilo Santana, avisou que não vai recuar no combate ao crime e à violência que se agravaram nos últimos dias no estado.
Pelas ruas da capital cearense, o que se percebe é a baixa circulação de ônibus. Os poucos veículos vistos pelas ruas estão sendo escoltados por três policiais militares cada um. Eles viajam dentro dos próprios veículos para evitar qualquer tipo de ataque. Desde a última quarta-feira (2), já foram incendiados 22 ônibus em Fortaleza, região metropolitana e cidades do interior.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) anunciou que a operação emergencial de ônibus vai continuar neste domingo (6). Em Fortaleza, 77 linhas de ônibus estão disponíveis aos usuários, com uma frota total de 108 ônibus. Para se ter uma ideia, a frota normal é de 1.810 ônibus urbanos e 350 metropolitanos, em mais de 300 linhas.
Turismo e rotina em Fortaleza
Em um hotel do bairro de Praia de Iracema, zona turística da cidade, por exemplo, dois funcionários que trabalham na recepção não vieram trabalhar neste domingo por falta de transporte público. O gerente do hotel, Hélder Moreira, que tem carro próprio, teve que substituí-los. Em plena temporada de verão, a onda violência tem preocupado os turistas que tem pacotes para visitarem a cidade, conta o gerente.
“Desde que eclodiu a violência, temos recebido ligações de turistas, que já tem pacotes comprados para Fortaleza, pedindo informações sobre o cancelamento”, relata Hélder. O auxiliar de serviços gerais José Almir, que trabalha na área de manutenção de um hotel da cidade, conta que conseguiu pegar um ônibus de Maranguape, cidade da região metropolitana, até o centro da capital, mas o restante do percurso até a orla de Iracema, ele teve que percorrer a pé, andando cerca de 4 quilômetros. “Os ônibus que vi circulando em Fortaleza estão sendo acompanhados por policiais”, relatou.
Em um shopping da cidade, funcionários de uma loja, que encerraram o expediente às 22 horas da última sexta-feira (4), não tiveram como retornar para suas casas e dormiram no próprio estabelecimento, por falta de transporte no horário da noite. A vendedora Ana Moraes, que trabalha no local, só tem conseguido chegar ao trabalho, nos últimos quatro dias, com táxi ou usando aplicativos de transporte particular. “Nos últimos quatros dias, gastei entre R$ 120 e R$ 140 para conseguir chegar ao trabalho e as empresas não estão oferecendo alternativa para os funcionários. Ou eles dão um jeito de vir ou se faltam tem o ponto descontado”, explica.
Também na madrugada da última sexta-feira, criminosos atacaram a delegacia do 27º Distrito Policial, no bairro João XXIII, na capital, onde explodiram um veículo que estava estacionado no pátio da unidade. A explosão, provocada por dinamites, pôde ser ouvida a quilômetros de distância, inclusive em bairros vizinhos. “Eu estava na casa dos meus pais quando ouvi um estrondo. A delegacia fica a cerca de 1,5 quilômetros (km) de distância, deu para ver o clarão”, relata o atleta Glauber Lorran.
No balanço mais recente da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, 86 suspeitos de envolvimento com a onda de ataques foram presos na capitale em mais 23 municípios. Já foram contabilizadas mais de 80 ocorrências, como incêndio de veículos, ataques a prédios públicos, entre outras ações de dano ao patrimônio. Por determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, cerca de 300 homens das Força Nacional de Segurança já estão fazendo o policiamento ostensivo nas ruas de Fortaleza, em apoio aos agentes de segurança do estado.
Fonte: Agência Brasil
Um homem de 30 anos de idade foi preso por policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) na tarde desse sábado (5), suspeito de dano após quebrar portas de vidro do Fórum da cidade de Guarabira. O suspeito, que aparentava estar sob efeito de substância entorpecente, foi preso pelos policiais após denúncia feita pelo vigilante.
Rapidamente, os militares chegaram ao local e conseguiram conter o acusado, que estava ferido por ter utilizado os punhos para quebrar os vidros das portas. Ele foi levado para o Hospital Regional de Guarabira, onde recebeu atendimento médico e, em seguida, foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil.
EM BELÉM – No centro da cidade, um homem foi preso após ser denunciado pela própria mãe de que teria chegado em casa embriagado, praticando desordem e ameaçando agredir os familiares. Ele foi conduzido à delegacia.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Um homem foi preso por policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) na madrugada deste domingo (6), durante a Festa de Reis em Cuitegi, com uma nota de R$ 100 falsa. Ele foi detido depois que os policiais receberam a informação de que um homem estaria passando cédulas falsas a alguns comerciantes durante o evento, que é realizado em via pública.
O suspeito foi localizado e com ele foram encontradas algumas cédulas, entre elas, a de R$ 100 falsa. Ele e a nota foram levados para a Delegacia de Polícia Civil, onde ele foi autuado em flagrante por falsificação de moeda.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Realizada na noite desta sexta-feira(04), a segunda noite da Tradicional Festa de Reis em Sertãozinho-PB, foi prestigiada por um grande público que dançaram e cantaram muito forró ao som de Caninana do Forró e Sâmia Maia, atrações que se apresentaram na noite.
Com um repertório atualizado e dançante, o cantor Caninana cantou grandes sucessos de sua autoria embalando assim a noite do público presente que cantou juntamente com ele essas poesias em forma de canções. Já Sâmia Maia, ao subir ao palco entoou várias canções do forró romântico, onde o público dançou e cantou junto com ela.
Nesta sábado (05), acontece a Noite do Brega que tem início às 21hrs e contará com as seguintes apresentações: Paulo Márcio, Mauricio Reis JR, Paulo Costa, Boidega e Léo Sena.
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A Paraíba está começando o ano de 2019 com apenas 17,03% de água disponível em seus açudes para o abastecimento da população. Esse percentual é uma média da quantidade de água que o estado ainda tem para ofertar aos seus mais de 3,9 milhões de habitantes nesse início de janeiro.
O cálculo foi feito pelo G1 com base na soma da capacidade total e dos volumes mais recentes de todos os 128 açudes monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa).
Se a água que a Paraíba tem nesse início de ano fosse dividida entre os 3.996.496 habitantes do estado, cada um receberia 161,1 m³ de água, o que equivale a cerca de 161 mil litros. O total seria suficiente para mais de três anos, uma vez que, segundo o Instituto Trata Brasil, o consumo médio de água no Nordeste por habitante é de 112,5 litros por dia.
Entretanto, é preciso lembrar que cada açude tem um nível de volume morto diferente. O volume morto é quando não há mais condições para captação da água de um reservatório.
Os dados da Aesa mostram ainda que, dos 128 açudes da Paraíba, apenas um está sangrando (com 100% da capacidade total), 38 açudes estão em situação crítica (com menos de 5% do volume total) e 39 estão em observação (com menos de 20%).
O açude São José II na cidade de Monteiro, no Cariri paraibano, é o único que está sangrando. Entretanto, isso só está ocorrendo porque o açude está recebendo águas da transposição do Rio São Francisco.
Três dos cinco maiores açudes da Paraíba estão em situação preocupante, com menos de 10% do volume total. São eles: Coremas (9,5%), Mãe D’agua (6,04%) e Acauã (7,21%).
Coremas
O maior reservatório da Paraíba é o açude de Coremas, que fica no município de Coremas. Ele tem capacidade para armazenar até 591.646.222 m³ de água, mas atualmente está com 57.708.033 m³ de água, o que corresponde a 9,75% do volume total.
Mãe D’água
O segundo maior açude é o Mãe D’água, que também fica na cidade de Coremas e forma um completo com o açude de Coremas. Ele tem capacidade para armazenar até 567.999.136 m³ e está com apenas 34.295.406 m³ de água, que equivale a 6,04%.
Boqueirão
O Açude Epitácio Pessoa, conhecido como açude de Boqueirão, no município de Boqueirão, no Cariri paraibano, é o terceiro maior do estado. Ele é responsável pelo abastecimento de Campina Grande e outras 18 cidades do Agreste paraibano.
Boqueirão tem capacidade para 411.686.287 m³ e está com 91.572.188 m³, que equivale a 22,24% do volume total. Boqueirão é um dos reservatórios que está na rota de abastecimento do Rio Paraíba, que recebe as águas da transposição do Rio São Francisco. Entretanto, por causa de manutenções, há alguns meses não chega água nova no Velho Chico em Boqueirão.
Cajazeiras
O açude Engenheiro Ávidos, que fica no município de Cajazeiras, no Alto Sertão do estado é o 4º maior reservatório da Paraíba. Ele tem capacidade para 255 milhões de metros cúbicos de água, mas atualmente está com 49.632.725 m³, que corresponde a 19,46%.
Acauã
O açude Argemiro de Figueiredo, conhecido como açude de Acauã, no município de Itatuba, no Agreste paraibano, tem capacidade de 253 milhões de m³, mas está com 18.243.726 m³, que equivale a 7,21% do volume total.
Gramame
O açude de Gramame fica no município do Conde, no Litoral paraibano e é usado no abastecimento da Região Metropolitana de João Pessoa. Ele tem capacidade para armazenar até 56.937.000 m³ de água, mas está com 39.852.880 m³, que corresponde a 69,99%. Entretanto, o reservatório é abastecido por um rio e não corre risco de colapso.
Sumé
O açude de Sumé, no Cariri paraibano, que tem o mesmo nome da cidade, está quase seco. Ele tem capacidade para 44.864.100m³ e está com apenas 3,07%, que corresponde a 1.376.370m³.
Sousa
O açude São Gonçalo, que fica no município de Sousa, no Sertão do estado, vive uma situação confortável com 32,51%. Ele tem capacidade para 44,6 milhões de m³ de água e está com 14.498.520m³.
Fonte: G1
Os profissionais brasileiros que trabalharam por pelo menos um mês com carteira assinada no ano de 2017 já começaram a receber o abono salarial do PIS/Pasep com base no valor do novo salário mínimo, de R$ 998.
O reajuste corresponde a um aumento de 4,6% em relação a remuneração adicional desembolsada a quem trabalhou no ano de 2016.
Para ter direito ao saque do abono salarial, é necessário ter trabalhado por pelo menos um mês com remuneração média de, no máximo, dois salários mínimos.
Os saques do abono salarial ano-base 2017 começaram a ser feitos pela Caixa em julho do ano passado para os profissionais do setor privado nascidos naquele mês. A próxima etapa contempla os nascidos em janeiro a partir do dia 17.
Para os servidores públicos, que recebem a grana pelo Banco do Brasil, os pagamentos são baseados no número final da inscrição. A próxima etapa contempla, também no dia 17, os trabalhadores com inscrição de final cinco (CONFIRA O CALENDÁRIO ABAIXO).
Benefício disponível até junho
Os valores permanecem disponíveis nos bancos, tanto aos profissionais de empresas privadas quanto aos servidores públicos, até o dia 28 de junho.
Estabelecido pela Lei 13.134/15, o abono salarial é pago de acordo com o período trabalhado no ano-base. “O período de serviço igual ou superior a 15 dias em um mês é contabilizado como mês integral”, explica a Caixa.
Os funcionários de empresas privadas podem sacar o dinheiro na Caixa. Para os funcionários públicos, os valores serão disponibilizados no Banco do Brasil. Os clientes das instituições têm o benefício será creditado automaticamente na conta corrente no momento da liberação.
Consulte abaixo os valores a serem recebido com base no novo salário mínimo de R$ 998:
Fonte: *Alexandre Garcia, do R7
Estudantes poderão faltar aulas e provas por motivos religiosos. É que estabelece lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União de hoje (4). A lei entrará em vigor em 60 dias, em março. A partir desse mês, as escolas terão ainda dois anos para tomar as providências e fazer as adaptações necessárias para colocar a medida em prática.
A nova lei estabelece que estudantes de escolas e universidades públicas e privadas poderão se ausentar de provas ou aulas, em dias que, “segundo os preceitos de sua religião, seja vedado o exercício de tais atividades”. Para isso, os estudantes terão que apresentar um requerimento com a devida antecedência.
Para repor as atividades, as instituições de ensino poderão aplicar prova ou aula de reposição, conforme o caso. Poderão ainda solicitar dos alunos um trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa. Os estudantes que fizerem essas atividades terão garantida a presença.
A lei não se aplica, no entanto, às escolas militares. Isso porque o ensino militar é regulado em lei específica, admitida a equivalência de estudos, de acordo com as normas fixadas pelos sistemas de ensino.
De acordo com Agência Senado, a estimativa de líderes religiosos é que cerca de 2 milhões de brasileiros guardam o sábado e, por razões de fé, não podem estudar ou trabalhar até o pôr do sol.
Fonte: Agência Brasil

















