Os 26 jogos do Brasileiro ainda sem TV - e os 2 que o torcedor do Palmeiras não verá de jeito nenhum
Na última terça-feira, o Athletico Paranaense acertou acordo com a TV Globo para transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro.
Dessa forma, o Palmeiras agora está sozinho como o único clube que ainda não fechou com a emissora carioca para ter suas partidas em TV aberta.
Caso o Verdão não chegue a um entendimento com a empresa, serão ao todo 26 partidas sem transmissão no Brasileiro.
Vale lembrar que uma emissora só pode transmitir uma partida se tiver acordo com os dois clubes em campo. Assim, só seriam transmitidos os jogos em que o clube do Palestra Itália enfrentasse outro clube que tem acordo com a Turner – no caso, Athletico-PR, Bahia, Ceará, Fortaleza, Internacional e Santos.
Todos esses seis clubes, porém, já fecharam ou estão fechando acordos com a Globo. Assim, podem ter suas partidas na TV aberta ou no pay per view.
Hoje, portanto, o Palmeiras só teria 12 de seus 38 jogos com transmissão.
Confira a lista dos jogos do Palmeiras sem TV:
CSA x Palmeiras – 2ª rodada
Atlético-MG x Palmeiras – 4ª rodada
Botafogo x Palmeiras – 6ª rodada
Chapecoense x Palmeiras – 7ª rodada
Palmeiras x Avaí – 9ª rodada
São Paulo x Palmeiras – 10ª rodada
Palmeiras x Vasco – 12ª rodada
Corinthians x Palmeiras – 13ª rodada
Grêmio x Palmeiras – 15ª rodada
Palmeiras x Fluminense – 16ª rodada
Flamengo x Palmeiras – 17ª rodada
Goiás x Palmeiras – 18ª rodada
Palmeiras x Cruzeiro – 19ª rodada
Palmeiras x CSA – 21ª rodada
Palmeiras x Atlético-MG – 23ª rodada
Palmeiras x Botafogo – 25ª rodada
Palmeiras x Chapecoense – 26ª rodada
Avaí x Palmeiras – 28ª rodada
Palmeiras x São Paulo – 29ª rodada
Vasco x Palmeiras – 31ª rodada
Palmeiras x Corinthians – 32ª rodada
Palmeiras x Grêmio – 34ª rodada
Fluminense x Palmeiras – 35ª rodada
Palmeiras x Flamengo – 36ª rodada
Palmeiras x Goiás – 37ª rodada
Cruzeiro x Palmeiras – 38ª rodada
2 JOGOS SEM ALTERNATIVA
Em 24 das 26 partidas sem transmissão, o torcedor do Palmeiras tem a alternativa de ir ao estádio para ver o time jogar, seja no Allianz Parque ou fora de casa.
Em dois jogos, porém, não há qualquer possibilidade de assistiu ao Verdão.
Isso ocorrerá nos clássicos contra Corinthians, na Arena Corinthians, e São Paulo, no Morumbi.
Esses duelos não terão transmissão de TV e também serão disputados com torcida única por determinação do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Dessa forma, o torcedor palestrino não terá como ver sua equipe nem pela televisão e nem no estádio rival, pois não haverá setor visitante nestes clássicos.
A única forma, portanto, será “burlar” as regras e comprar ingresso como se fosse torcedor corintiano ou são-paulino, acompanhando o jogo “disfarçado”.
Contra o Santos, porém, não haverá esse problema, já que os jogos podem ser passados no PPV pelo fato de ambos terem acordo com a Turner.
Fonte: ESPN
Um avião Boeing 737 Max 8 que decolou em Orlando, na Flórida, com destino a Victorville, na Califórnia, teve de fazer um pouso de emergência 11 minutos após a decolagem, informou a Administração Federal de Aviação (FAA) americana ao noticiário Business Insider.
A Southwest Airlines informou que seus pilotos “relataram um problema de desempenho com um dos motores” — o que parece não estar relacionado com os problemas de software de controle, que podem ter provocado as quedas do voo JT610 da Lion Air e do voo ET302 da Ethiopian Airlines.
O avião envolvido no incidente é uma das 34 aeronaves Boeing 737 Max da frota da Southwest Airlines. A aeronave seguia para o armazenamento no Aeroporto de Logística do Sul da Califórnia, em Victorville. Não havia passageiros a bordo e nenhum ferimento foi relatado.
Em declaração, a companhia aérea afirma que a FAA está investigando o caso.
Acidentes
Os dados das caixas-pretas do Boeing 737 Max 8 que caiu em 10 de março a leste de Adis-Abeba, na Etiópia, matando 157 pessoas, mostram semelhanças com a queda na Indonésia, em outubro, de um avião do mesmo modelo pertencente à companhia Lion Air, vitimando os 189 ocupantes, que não sobreviveram.
Com as suspeitas sobre a segurança do 737 Max, a Boeing perdeu por volta de 28 bilhões de dólares em valor de mercado. O avião, que é o mais vendido da empresa, tem sido retirado de serviço pelas companhias aéreas. A fabricante pode ter pedidos que valem mais de 500 bilhões de dólares comprometidos.
Fonte: Exame.com
Marcus Vinícius Rodrigues, 63 anos, foi demitido da presidência do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) nesta 3ª feira (26.mar.2019).
A demissão foi publicada em edição extra do DOU (íntegra) e assinada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Rodrigues havia assumido o cargo no final de janeiro e tinha apoio da ala militar do governo.
A saída do presidente do Inep vem no mesmo dia em que o MEC (Ministério da Educação) revogou a portaria que determinava que a avaliação de alfabetização voltasse apenas em 2021.
O documento anterior publicado na 2ª feira de manhã foi divulgado sem o consentimento de funcionários da pasta. A então secretária de Educação Básica do MEC, Tânia Leme de Almeida, pediu demissão após o caso.
Fonte: Poder 360
Um jovem de 19 anos de idade foi preso em flagrante tentando arremessar aparelhos celulares e drogas para o interior do Presídio João Bosco Carneiro, em Guarabira, Agreste paraibano. A prisão aconteceu na madrugada desta quarta-feira. O preso foi visualizado pelo Sentinela da Guarita na unidade prisional.
O Sentinela solicitou apoio de policiais, com o jovem foram apreendidos 10 (dez) aparelhos celulares, carregadores e fones de ouvidos. A polícia conseguiu também apreender 02 (dois) tabletes de substância semelhante à maconha. A identidade do preso não foi revelada pela polícia.
O acusado foi levado juntamente com o material apreendido para a 8° Delegacia Seccional de Guarabira.
Fonte: Blog do Galdino
A reforma da Previdência será votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara até 17 de abril, disse na noite desta terça-feira (26) o presidente da comissão, deputado Felipe Francischini (PSL-PR). Acompanhado de deputados e líderes do partido, ele reuniu-se por uma hora e meia com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, para definir o posicionamento da legenda.
Segundo a líder do Governo no Congresso Nacional, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), o presidente nacional do partido, Luciano Bivar, participou da reunião por teleconferência e assegurou o fechamento da legenda em torno da reforma. Ela disse que o partido fará uma declaração oficial amanhã (27) para anunciar a decisão.
De acordo com Joice Hasselmann, o partido fará um trabalho de convencimento com parlamentares para evitar dissidências, explicando a importância da reforma da Previdência para o equilíbrio das finanças do governo. “Não queria que o partido do presidente da República perdesse o protagonismo de ser o primeiro partido a fechar questão em relação à nova Previdência”, disse a deputada.
A parlamentar disse que pode haver uma margem de 5% dos deputados do PSL que votarão contra a reforma da Previdência, mas que algum grau de não adesão é aceitável dentro de qualquer partido. Ela admitiu que a principal dificuldade será convencer os parlamentares da legenda a aceitarem a proposta de reforma da Previdência dos militares.
“Por isso, trabalho com uma margem de erro. A gente tem que trabalhar com o convencimento em relação ao texto dos militares. A gente sabe que, no Congresso Nacional, nada se faz goela abaixo em partido nenhum. Tudo é na conversa, no diálogo, no convencimento”, explicou.
Para Joice Hasselmann, o fechamento de questão do PSL em torno da reforma da Previdência é essencial para atrair outros partidos para a base do governo. Ela considerou a palavra do presidente da legenda um avanço. “Precisamos avançar muito e ter conversa com líderes de partidos para a construção da nova base. Isso é uma coisa. Agora é óbvio que os outros partidos que pretendem vir para a base naturalmente cobrem um posicionamento do PSL, porque é justo que o partido do presidente seja o primeiro [a fechar questão]”, disse.
Relator
O presidente da CCJ disse que o relator da reforma da Previdência na comissão deve sair ainda esta semana. Ele não indicou se o deputado será do PSL, apenas disse que está trabalhando com diversos nomes. “Estamos construindo o relator em conjunto com o ministro Paulo Guedes e sua equipe, o ministro [da Casa Civil] Onyx [Lorenzoni] e com nossas lideranças do Governo na Casa. Acredito que terei boa notícia ainda esta semana. Estamos vendo o timing do relator. Estamos estudando alguns nomes”, disse.
Francischini justificou a decisão de Paulo Guedes de não comparecer à comissão enquanto não houver um relator escolhido para análise do projeto na CCJ. “O que o ministro entende é que é importante que haja um relator designado até a ida dele à comissão até para que ele esclareça algumas dúvidas do relator. Acho que é um ponto com bastante discernimento, e estamos avaliando essa questão”, disse.
Avanços
Sobre a reivindicação de líderes de 13 partidos para a exclusão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e da aposentadoria rural do texto em troca do apoio à reforma, Joice Hasselmann disse ter considerado a notícia positiva.
“Muita gente viu como um fato negativo. Eu vi como um fato extremamente positivo. Ao mesmo tempo em que houve sinalização de retirada de pedaço do texto, também houve sinalização de líderes, inclusive que estão independentes ou em partidos da oposição, de que é preciso caminhar e que a nova Previdência é fundamental para o país”, disse.
Segundo a deputada, diversos pontos podem ser retirados da proposta, desde que a economia final em dez anos fique em R$ 1 trilhão. A proposta foi enviada ao Congresso com economia prevista de que R$ 1,17 trilhão em dez anos, incluindo a reforma da Previdência dos militares. “Não podemos abrir mão do R$ 1 trilhão. Essa é a espinha dorsal. A gente não pode ter uma Previdência corcunda. Ela tem de ser ereta”.
Fonte: Agência Brasil
A Polícia Militar prendeu, na madrugada desta terça-feira (26), o principal suspeito de atuar na venda noturna de drogas, na comunidade Mumbaba, que fica no Bairro das Indústrias, entre as cidades de João Pessoa e Santa Rita. O suspeito, de 28 anos, tinha conseguido fugir de uma operação policial no local na semana passada, mas desta vez foi cercado e preso em flagrante.
Com ele, foram apreendidos 55 papelotes de maconha, 84 embalagens com cocaína prontas para a venda, balança de precisão, um fardamento camuflado, um par de coturnos, dinheiro e material de embalar drogas. Todo o material estava no ponto de comercialização que ele estaria atuando, principalmente durante as noites e madrugadas, na rua Agricultor José Joaquim do Nascimento.
O comandante da Força Regional, major Giuseppe Bruno, disse que a prisão dele foi resultado da indicação da Coordenadoria de Inteligência (COInt), que vinha levantando informações sobre o homem. “Há suspeitas de que ele não só tem atuação no tráfico de drogas, mas também na participação em assaltos, inclusive ao que aconteceu a um clube de tiros, no dia 21 de fevereiro, no bairro do Bessa”, adiantou.
O preso foi apresentado com todo o material apreendido na Central de Flagrantes, no bairro do Geisel.
Fonte: Assessoria PMPB
O governo sofreu na noite desta terça-feira, 26, importante derrota após a Câmara aprovar, em dois turnos, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que engessa parcela maior do Orçamento e torna obrigatório o pagamento de despesas hoje passíveis de adiamento, como emendas de bancadas estaduais e investimentos em obras. A votação foi um recado dos deputados para o Palácio do Planalto. Insatisfeitos com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de não negociar com partidos, líderes de várias siglas decidiram emparedar o governo.
Em uma hora, numa votação relâmpago, os deputados aprovaram a medida em dois turnos, com ampla maioria. Para conseguirem essa rapidez, deram sinal verde a um requerimento de quebra de interstício, permitindo que o Legislativo pulasse o intervalo regimental de cinco sessões, necessários para uma PEC passar na Casa. Foram 448 votos em primeiro turno e 453 no segundo. Houve votos favoráveis até mesmo no próprio PSL, o partido de Bolsonaro. A proposta seguirá para o Senado, onde o presidente, Davi Alcolumbre (DEM-AP), já disse ser favorável ao texto.
“Não somos contra o governo. Somos a favor do Parlamento”, justificou o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO). “O governo não disse que é cada um no seu quadrado? Então, chegou a hora de resgatarmos as prerrogativas do Legislativo. Cada um faz o seu papel”, completou o deputado Elmar Nascimento (BA), que lidera a bancada do DEM.
Apenas seis deputados, entre eles a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), e os deputados Bia Kicis (PSL-DF) e Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-RJ), se posicionaram contra a PEC, que é de 2015. O revés do governo ocorreu no mesmo dia em que o ministro da Economia, Paulo Guedes, não compareceu a uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para debater a reforma da Previdência e horas depois de o titular da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ir à Câmara para tentar apaziguar a crise política, após o embate dos últimos dias entre Bolsonaro e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Maia negou que a decisão de ressuscitar uma PEC de quatro anos atrás – parada desde novembro de 2015 na Câmara – fosse um “troco” no governo. “Não cabe retaliação a ninguém, pelo amor de Deus. É o Legislativo reafirmando suas atribuições. É assim em qualquer democracia do mundo.”
Em conversas reservadas, no entanto, líderes e dirigentes de partidos não escondem o descontentamento com o Planalto. Dizem que Bolsonaro colou em todos o carimbo da “velha política”, movida por cargos e emendas. A intenção é descaracterizar que a disputa se trava entre a “velha política” e a “nova política” e mostrar um embate institucional, que juntaria partidos de direita, centro e até da esquerda, como PT e PCdoB.
‘Maldades’
Na prática, a ideia dos deputados é lançar um “pacote de maldades” para deixar o Executivo refém do Congresso. A primeira medida foi aprovada nesta terça-feira com a PEC que tira o poder do governo sobre o Orçamento, mas a estratégia traçada por parlamentares prevê até mesmo restringir o poder do presidente de editar medidas provisórias.
A ordem é desengavetar projetos que estavam “adormecidos” nos escaninhos do Congresso e possam dificultar a vida do governo. Nos bastidores, o confronto já é comparado aos tempos em que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso da Lava Jato, armava “pautas-bomba” contra o governo da petista Dilma Rousseff, deposta em 2016, após um processo de impeachment. Naquele período, o bloco conhecido como Centrão – composto por partidos como DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade – dava as cartas e impunha seguidas derrotas ao Planalto.
Na noite desta terça-feira, muitos deputados do PSL não sabiam que a proposta em votação era prejudicial a Bolsonaro. O próprio Onyx foi avisado de que o assunto iria a plenário e não mostrou resistência. “Queremos construir um pacto de convivência”, disse o ministro.
“Eu estou perplexo. Muitas vezes não sei mais quem é situação e quem é oposição”, provocou o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP). “Qual é a estratégia que está por trás de ter o Orçamento engessado?”
Logo após a aprovação da PEC em primeiro turno, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, lembrou que ele e o pai foram favoráveis ao projeto em 2015. Na ocasião, os dois eram oposição ao governo Dilma. “De maneira nenhuma se trata de uma derrota do governo, mas, sim, de uma relação harmônica entre os poderes”, afirmou Eduardo.
A proposta que passou pelo crivo da Câmara, porém, também obriga o governo a aplicar 1% da receita corrente líquida em emendas coletivas. Hoje, não há na Constituição previsão de obrigatoriedade para emendas de bancada – tradicionalmente usadas como moeda de troca com o Congresso.
Equipe econômica prevê controlar só 3% dos gastos
A PEC do Orçamento impositivo aprovada nesta terça-feira pela Câmara vai amarrar ainda mais o Orçamento e elevar para 97% o grau de engessamento das contas do governo federal. A proposta também tira o pouco das despesas que ainda estão sob o controle da equipe econômica e transfere o poder de decidir sobre esses recursos para o Congresso.
Hoje o Orçamento já tem uma “camisa de força” de 93%. Ou seja, o governo só tem liberdade para manejar livremente cerca de 7% do total dos gastos.
A previsão foi feita ao Estado por um integrante da equipe econômica que acompanhou a votação e vê com preocupação a nova amarra. Com base no Orçamento deste ano, a PEC poderia carimbar mais cerca de R$ 8 bilhões para emendas de bancadas, que terão obrigatoriamente de ser executadas.
Apesar de aumentar o poder do Congresso na definição do Orçamento – como quer o ministro da Economia, Paulo Guedes –, a medida vai na direção contrária da intenção do ministro de “desamarrar” e “desvincular” as despesas do Orçamento. Isso porque o compromisso com as despesas obrigatórias, como salários e benefícios previdenciários, que já existe hoje, continuaria inalterado.
A mudança se daria no modelo de execução do Orçamento, que no Brasil é meramente “autorizativo” – a equipe econômica tem a opção de não executar todos os gastos aprovados pelo Congresso. A ideia é tornar as decisões do Parlamento sobre as despesas “impositivas” uma regra a ser seguida à risca pelo Poder Executivo.
A avaliação preliminar dos especialistas da área econômica é de que, mesmo que a PEC seja aprovada no Senado em dois turnos, a mudança não valerá para 2019, uma vez que o Orçamento para este ano já foi aprovado e está em execução.
O Orçamento impositivo só valeria para os gastos do governo a partir do próximo ano. Para isso, a mudança teria de ser incorporada à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020, que será elaborada ainda este ano. Segundo técnicos da Câmara, hoje a margem para investimentos ou outros gastos do governo está em aproximadamente R$ 65 bilhões, considerando a necessidade mínima de gastos de R$ 45 bilhões para manter o funcionamento da máquina pública.
* COLABORARAM ADRIANA FERNANDES e IDIANA TOMAZELLI
Fonte: Estadão