Quem acompanha os noticiários já sabe que o Ceará tem sofrido diversos ataques de criminosos, principalmente na queima de ônibus. Desta vez os atingidos foram uma banda de Forró de São Paulo, a Fubá de Milho. O grupo estava em Fortaleza-CE e criminosos invadiram a garagem onde seu ônibus estava estacionado, ateando fogo.
Além de perder o ônibus, a banda também perdeu todos os seus instrumentos. O fato acontece quando eles estavam se preparando para ir à São Paulo, cumprir agenda de shows no estado. Apesar dos problemas, eles confirmam que cumprirão a agenda. Confira abaixo entrevista com o cantor da Fubá de Milho.
Nas dificuldades algumas pessoas também apareceram para ajudar. Através das redes sociais, um compositor chamado Jurandhyr prometeu a doação de uma guitarra e um baixo.
Fonte: Sua Música. com
O Orlando City desistiu de contratar Diego, do Flamengo. A informação foi publicada por Jorge Nicola, comentarista dos canais ESPN, em seu blog. Segundo ele, o clube “cansou de esperar”.
“Não dá para pensar duas vezes diante de uma proposta que envolve um projeto de vida como o que fizemos”, disse um dirigente, não identificado, da equipe da Major League Soccer.
A informação de que os norte-americanos esperavam que Diego tentasse rescindir seu contrato com o Flamengo. O atual vínculo do meia vai até julho, o que o permitiria assinar um pré-contrato.
O dirigente ligado ao Orlando City também afirma que há um leilão em andamento diante da situação de Diego, com outros clubes brasileiros também interessados no jogador.
“Retiramos a proposta porque não dá para esperar, nem ficar participando de leilão”, afirmou.
Fonte: ESPN
Desde o dia 1º, o piso salarial do magistério está em R$ 2.557,74, o que representa um aumento de 4,17%, segundo o Ministério da Educação MEC).
O valor corresponde ao vencimento inicial dos profissionais do magistério público da educação básica, com formação de nível médio, modalidade normal, jornada de 40 horas semanais.
De acordo com o MEC, esse formato para correção do piso salarial é utilizado desde o ano de 2010.
Fonte: Agência Brasil
Enquanto a União Europeia negociava o destino das 49 pessoas resgatadas pelas ONGs Sea Watch e Sea Eye, 51 migrantes de etnia curda foram salvos nesta quinta-feira (10) em Melissa, cidade situada na Calábria, extremo-sul da Itália.
O barco em que eles estavam encalhara perto do litoral, e seus ocupantes decidiram pular no mar e nadar até a orla. Eles acabaram salvos por dezenas de cidadãos que se atiraram na água para ajudá-los.
Esse é o primeiro desembarque do ano na Itália, e em uma rota pouco comum no país, proveniente do Oriente Médio. Em geral, os barcos que chegam à costa italiana partem da Líbia ou da Tunísia, que estão a poucas centenas de quilômetros de distância.
Um migrante está desaparecido, segundo relatos daqueles que se salvaram. A polícia identificou dois supostos traficantes de seres humanos responsáveis pela viagem, ambos cidadãos russos que haviam se hospedado em um hotel para tentar disfarçar.
O grupo de 51 migrantes inclui seis mulheres e quatro crianças, sendo uma delas recém-nascida. “Todos aqui se esforçaram ao máximo. Estou orgulhoso do funcionamento da máquina de socorro”, declarou o prefeito de Melissa, Gino Murgi.
A Itália endureceu suas políticas migratórias em junho passado, após a posse de Matteo Salvini no Ministério do Interior. O secretário do partido ultranacionalista Liga fechou os portos do país para ONGs que operam no Mediterrâneo e reduziu os recursos para projetos de acolhimento. (ANSA)
Fonte: Notícias ao Minuto
Um capitão-tenente da reserva da Marinha apontado pelo presidente Jair Bolsonaro como seu “amigo particular” em uma de suas campanhas eleitorais foi indicado pela direção da Petrobras para a gerência executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da estatal. Carlos Victor Guerra Nagem é empregado da empresa há 11 anos, está lotado em Curitiba, mas nunca ocupou cargo em comissão na estatal.
A gerência faz parte do segundo escalão da Petrobras, abaixo apenas da diretoria. O salário gira em torno de R$ 50 mil. Bolsonaro defendeu a indicação do “amigo particular” nas redes sociais, reproduzindo a nota divulgada pela estatal sobre a nomeação de Capitão Victor e o seu currículo. “A era do indicado sem capacitação técnica acabou, mesmo que muitos não gostem. Estamos no caminho certo!”, escreveu o presidente.
Capitão Victor disputou duas eleições sem sucesso: em 2002 foi derrotado na disputa para deputado federal pelo Paraná, e em 2016 não conseguiu se eleger vereador em Curitiba. Nas duas ocasiões concorreu com o nome de Capitão Victor pelo PSC, último partido de Bolsonaro antes de ingressar no PSL.
Na última eleição, Bolsonaro gravou um vídeo em que chama Capitão Victor de “meu amigo particular” e pede votos para ele. “É um homem, um cidadão que conheço há quase 30 anos. Um homem de respeito, que vai estar à disposição de vocês na Câmara lutando pelos valores familiares. E quem sabe no futuro, tendo mais uma opção para nos acompanhar até Brasília”, diz o então deputado no vídeo. “Todos nós ganharemos”, acrescentou.
Veja o vídeo:
A Petrobras nega interferência de Bolsonaro na indicação e alega que Capitão Victor foi escolhido por seu currículo. De acordo com a Petrobras, o capitão-tenente tem mestrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em Administração, curso no qual se graduou na Escola Naval, e atua na área de segurança corporativa da empresa há seis anos. Além disso, tem dez anos de experiência como professor no ensino superior. Capitão Victor vai substituir Regina de Luca.
Nesta semana outra indicação do governo Bolsonaro causou polêmica. Um filho do vice-presidente Hamilton Mourão foi nomeado assessor especial da presidência do Banco do Brasil com salário em torno de R$ 36 mil. Mourão e o presidente do BB, Rubem Novaes, alegam que a escolha foi por mérito e não pela ligação política.
Fonte: Congresso em Foco
Ação
Ninguém preso
O texto tem sido chamado internamente de “indulto humanitário”, pois deve focar, por exemplo, pessoas com doenças graves ou terminais.
A medida, em discussão no Ministério da Justiça, pode ser editada até o fim do mês. A palavra final sobre sua publicação é do presidente Bolsonaro.
Condenados por corrupção não estão contemplados no documento ainda em elaboração.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) desistiu de última hora de dar o benefício, que é uma espécie de perdão de pena, geralmente concedido todos os anos, em período próximo ao Natal.
A prática está prevista na Constituição como atribuição exclusiva do presidente da República.
O ano passado foi o primeiro sem o indulto desde a redemocratização.
A medida de Bolsonaro atingiria aqueles que até 25 de dezembro do ano passado estejam dentro das exigências que estão em elaboração.
A equipe do ministro da Justiça, Sergio Moro, está trabalhando em cima do tema, que também precisa ser avaliado pela Casa Civil.
O novo indulto, se for confirmado, pode representar um recuo de Bolsonaro, que já declarou diversas vezes ser contra a concessão de qualquer tipo de perdão a presos.
A edição do ato virou polêmica especialmente por causa daquele dado por Temer em 2017, que beneficiou também condenados por corrupção.
O texto do ex-presidente naquele ano dava liberdade para aqueles que tivessem cumprido um quinto da pena exigido, nos casos de crimes sem violência ou grave ameaça.
Na opinião dos envolvidos na discussão do novo indulto, não há razão para conceder o benefício em casos parecidos. Internamente, avalia-se que o indulto, no modelo antigo, não era capaz de melhorar a superlotação dos presídios.
O assunto foi parar no STF (Supremo Tribunal Federal), que já decidiu ser a favor da manutenção do decreto, mas o julgamento foi paralisado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux.
Bolsonaro declarou em dezembro que se Temer editasse o indulto de 2018, seria o último.
“Fui escolhido presidente do Brasil para atender aos anseios do povo brasileiro. Pegar pesado na questão da violência e criminalidade foi um dos nossos principais compromissos de campanha. Garanto a vocês, se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último”, disse o presidente.
Em outra oportunidade, dois dias depois, reafirmou seu posicionamento.
“Já que o indulto é um decreto presidencial, a minha caneta continuará com a mesma quantidade de tinta até o final do mandato em 2022. Sem indulto”, declarou Bolsonaro.
Durante a transição dos governos, o ministro Sergio Moro se manifestou apenas uma vez sobre o assunto em uma entrevista no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília.
Ele disse que “a política do governo vai ser mais restritiva em relação a esses indultos generosos” e que “o tempo desses indultos excessivamente generosos” chegaria ao fim com Bolsonaro.
Além desse, o novo governo trabalha também em cima de outro decreto, sobre posse de armas.
O texto que vem sendo preparado diminui as restrições existentes na atual legislação.
A ideia do presidente era editar a medida logo no primeiro dia do ano, mas discussões internas sobre o tema o impediram.
Em reunião nesta semana, ministros passaram boa parte do encontro debatendo o assunto.
A expectativa é que o decreto esteja pronto nos próximos dias.
Com informações da Folhapress.
A Petrobras reduziu nesta quinta-feira (10) o preço do gás de cozinha vendido em grandes vasilhames ou a granel, mais consumido por clientes comerciais ou industriais. É o quarto corte seguido, acompanhando a redução das cotações internacionais do produto.
A queda será de 3,4%, com início de vigência a partir desta quinta (10). Não há, por enquanto, mudança no preço do produto vendido em botijões de 13 quilos, que é mais consumido em residências, que é revisto a cada três meses.Desde que o ciclo de cortes foi iniciado, o preço do gás vendido para clientes comerciais e industriais acumula queda de 21% nas refinarias da Petrobras. O movimento de redução ocorre após um período de forte alta, durante o segundo e terceiro trimestres de 2018, quando as cotações do petróleo dispararam.
Entre o fim de março e o fim de setembro, foram cinco aumentos seguidos, com alta acumulada de 27%. O preço do gás para uso comercial e industrial é revisado, em média, uma vez por mês.De acordo com o Sindigás, que representa as empresas distribuidoras do combustível, a diferença entre os preços do gás para usos industrial e residencial é agora de 15%. A entidade cobra do governo uma política para por fim à prática de preços diferenciados, vigente desde 2003.
A diferença foi determinada por resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) durante o governo Lula, com o objetivo de garantir preços mais baixos ao consumidor de baixa renda, para os quais o gás de cozinha tem peso importante no orçamento.
Com informações da Folhapress.