Anitta revelou o desejo de ter novas experiências profissionais. Prestes a estrelar uma campanha, na qual interpreta uma personagem de novela mexicana, a cantora contou que sempre teve vontade de ser atriz.
“Quando me apresentaram essa ideia, fiquei ansiosa na hora. Atuar sempre foi um sonho! E acho que eu mandei bem, hein? [risos]. O resultado vocês conferem logo, logo, na televisão!”, disse ao jornal “Extra”.
E continuou: “Tenho vontade, sim! Na verdade, depois dessa campanha fiquei com mais vontade ainda. É divertido, né? Encarnar outros personagens”.
Entretanto, a funkeira relembrou que já teve algumas experiências ao interpretar ela mesma. “Geralmente eu faço mais a Anitta em participações eventuais em programas de TV e filmes. Mas encarnar um personagem deve ser incrível!”, afirmou.
Apesar do sonho, a Poderosa contou que seus compromissos com a música a impedem de ir adiante com a carreira de atriz: “Mas e tempo? Cadê? Eu gosto sempre de me dedicar ao máximo, então precisaria estudar e treinar para não fazer feio também. Quem sabe, hein? Que venham outros convites! [Risos]”.
Fonte: Famosidades
A expectativa de crescimento da economia brasileira para este ano e as altas temperaturas que vêm sendo registradas neste verão devem levar a um consumo de energia elétrica 3,8% do que o de 2018. Esse aumento será 2,7% superior à carga exigida do sistema no ano passado que, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), foi de 1,1% em relação a 2017.
A projeção foi feita pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, ao ressaltar, no entanto, que o sistema está preparado para a alta da demanda de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
“Nossas avaliações são de que a taxa de crescimento da carga, que é consequência do comportamento do PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado período] e também da [elevada] temperatura, deverá ser de 3,8% agora em 2019”, disse Barata, citando projeções da EPE.
“Mesmo que o crescimento seja superior a esse percentual, não deveremos encontrar problemas de abastecimento.” Barata ressaltou que, se o crescimento do PIB for maior, com o consequente aumento aumento da carga, será preciso “revisar o planejamento para os próximos anos”.
Geração
O entendimento do ONS é que, se o país começar a usar antecipadamente a capacidade de geração e, assim, gastando em maior escala a energia armazenada, terá de haver uma avaliação da capacidade do sistema. “Eu diria que o sistema está preparado para enfrentar um crescimento maior do que os 3,8% que a gente projeta para este ano”, afirmou Barata.
Ele adiantou que, em abril, o quadro será mais claro para o ONS e a Empresa de Pesquisa Energética. “Vamos trabalhar com essa meta até março, quando haverá a primeira das três revisões anuais que são feitas normalmente. Em abril, já teremos uma visão mais abalizada de quanto será o crescimento de economia em 2019 e dali para a frente.”
“Do ponto de vista do atendimento [à demanda] de curto prazo, não vemos nenhum problema. O país enfrentou aí nas últimas duas semanas temperaturas e consumo muito altos e, mesmo com o sistema fragilizado, não houve problema no abastecimento”, destacou o diretor do ONS.
Reservatórios
Para Luiz Eduardo Barata, neste momento, não há nenhuma luz amarela acesa. “Estamos avaliando e, se houver degeneração grande dos reservatórios, obviamente, vamos alertar o Comitê de Monitoramento, mas, por enquanto, está tudo sob controle.”
No fim do ano passado, ao receber a imprensa para um balanço das atividades do ONS em 2018 e as projeções para 2019, Luiz Eduardo Barata admitiu que o operador trabalhava com a previsão de que o verão seria um dos mais quentes dos últimos tempos, mas que o país não enfrentaria problemas com o abastecimento de energia elétrica.
As projeções do ONS, no entanto, eram de que a demanda ao Sistema Interligado Nacional fechaiar os próximos cinco anos com crescimento médio do consumo de energia da ordem de 3,8%.
Barata disse, na ocasião, que se considerava uma taxa média de crescimento do PIB de 2,7% até 2023 (2,3% em 2019, 2,7% em 2020, 2,8% em 2021/22 e 2,9% em 2023). “E isso acaba proporcionando um crescimento da carga média [de energia] de 3,8% para o período”, afirmou, então, o diretor do ONS.
Ao que tudo indica, no entanto, o que era projetado como crescimento médio até 2023 já se tornará uma realidade agora em 2019.
María Fernanda Rodríguez mostra com orgulho a panela que destruiu há algumas semanas. Uma caçarola preta e vermelha totalmente abaulada pelos golpes que recebeu. Até 21 de janeiro, batia em casa, meio às escondidas, quando ouvia ruídos similares de outras janelas. Nesta madrugada foi diferente. O zum-zum-zum das pessoas que saíram para as ruas em seu bairro se alastrou muito rápido. Saiu de casa em disparada e desceu os 80 degraus que dão para o quartel da Guarda Nacional. Foi a única maneira que lhe restou para expressar seu esgotamento. “Estou cansada de passar fome.”
A manicure de 36 anos, um torvelinho de loquacidade, mora na região de Los Pinos, em Cotiza, bairro de Caracas que se levantou na véspera de 23 de janeiro, dia em que a oposição voltou a sair para as ruas para protestar contra o Governo de Nicolás Maduro. Cotiza tem um valor simbólico enorme. As comunidades, na Venezuela, têm uma conotação específica, não são apenas parte da cidade: são as regiões populares, as mais afetadas, que empoderaram Hugo Chávez, onde ele começou a construir seu programa Misión Vivienda [missão moradia, em tradução livre], as que o mantiveram no poder. E as que também começaram a dizer chega.
“Cotiza era uma região chavista que jamais se insurgia, jamais fazia passeatas, jamais saía para protestar, por isso todos se surpreenderam. Foi um boom. Depois, outros bairros saíram para protestar”, comemora Rodríguez, que admite que se não tinha o feito antes, era por medo: “Sempre te dizem que se você for para a rua protestar vão te matar, vão te prender… ainda me dizem: ‘María, mosca [alerta], cuidado’. Mas digo a eles: ‘Tranquilos, estou com Deus, sou cristã”.
A necessidade, que inclui a fome, a falta de água ou os contínuos cortes de luz, entre muitas outras carências cotidianas, se impõe à política nesta Venezuela em convulsão. “A fome tem cara de cachorro, isso levou muitas pessoas a ficar contra o Governo, a fome é maior. Vivi a fome na própria pele e é muito forte. Tive de me adaptar a coisas do Governo por necessidade”, diz Rodríguez. “Hoje, o venezuelano não vive, sobrevive…”, acrescenta um pouco depois um de seus vizinhos, Julio Camargo, de 25 anos, que voltou à Venezuela há um ano, da Colômbia, onde passou oito meses. “Tudo piorou, é difícil para mim arcar com os gastos de fraldas para meu bebê. São 20 fraldas por semana, equivale a um salário mínimo (18.000 bolívares, cerca de seis dólares), ou seja, por mês gasto cerca de 60.000 bolívares em fraldas.”
Camargo parou de estudar enfermagem porque não conseguia conciliar a universidade com o trabalho. Agora ajuda seus pais na loja que têm no bairro. Sua mãe, conta, foi guardando aos poucos todos os símbolos que tinha em casa que lembravam Chávez: camisetas, um quadro pintado… O jovem, no entanto, não se atreve a dizer que os pais deram as costas ao chavismo. Talvez ao madurismo. E também não de todo. “Pensam que têm a casa que têm graças a Chávez.”
“Chávez tomou a decisão, consciente ou não, de usar o discurso grupocêntrico como um dos elementos para fazer campanha”, opina Daniel Varnagy, professor da Universidad Simón Bolívar. “O que significa grupocêntrico? Ricos contra pobres, brancos contra negros, profissionais contra pessoas sem formação, ou seja, elementos por meio dos quais se coloca no discurso uma dualidade permanente a algo que se chama atribuição diferenciada a uma das qualidades… Chávez retoma e leva a sua máxima expressão esse discurso quando sataniza, por exemplo, o conceito de propriedade privada com expropriação e isso despertou uma característica que já existia na população venezuelana, inclusive há estudos que afirmam isso, mas estava adormecida, que era o ressentimento de classes”, analisa o doutor em Ciências Políticas, para quem esse “ressentimento em termos emocionais e psicológicos se traduziu na polarização da sociedade, porque havia uma parte que atendia um dos elementos dessa fissura grupocêntrica pelo lado positivo, ou seja, população de pele mais escura, e menor nível econômico que, de alguma forma, tendia muito a acolher um discurso populista e havia outro grupo da população menor numericamente que eram os brancos, os ricos, os grandes proprietários. Essa polarização foi uma estratégia muito clara por parte de Chávez para amarrar emocionalmente a maior parte da população.”
A sensação em Cotiza é a de que a sobrevivência não admite ideologias, não é um assunto já de esquerda ou direita, mas de estruturas mais coercitivas, como as CLAP, as caixas de alimentos oferecidas pelo Governo de Nicolás Maduro. “Nós não dependemos da caixa da CLAP, mas vemos como as pessoas das comunidades depende elas e o tempo todo pergunta quando chegará. Vivem de falsas expectativas, porque a promessa é que a caixa chegue toda quinzena, e não uma vez por mês. Oferecem pernil, ovos e não chegam”, afirma Camargo.
Os protestos diminuíram na semana passada. O medo da repressão é latente, assim como as ameaças de que quem levantar a voz ficará sem ajuda. “Ameaçaram não dar as caixas de comida e nem os bônus de ajuda. Minha mãe me diz para relaxar, mas ouço tantas coisas que fico indignado”, afirma Rodríguez, a manicure, que em geral se informa pelo celular da tia, a partir do que chega. Não tem dúvida de que voltará a sair para protestar. “Eu desço da comunidade e continuo minha rebelião.”
Fonte: El País
A diretoria do Flamengo comprometeu-se a manter o pagamento dos salários às vítimas do incêndio de sexta-feira (8) em um dos alojamentos do clube, no Ninho do Urubu, como é conhecimento popularmente o Centro de Treinamento Presidente George Helal. A informação está em nota divulgada pelo clube neste domingo (10).
“O Flamengo gostaria de reiterar que, independentemente de qualquer investigação, vem prestando todo o amparo às famílias dos atletas vitimados pela tragédia ocorrida no centro de treinamento, assim como aos feridos e sobreviventes. Neste momento, o clube, de pleno, assume o compromisso de manter a remuneração paga aos atletas vítimas do incêndio, sem qualquer prejuízo de outras ações adicionais de apoio que estão sendo implementadas”, diz a nota.
Em outro trecho da nota, a diretoria do Flamengo ressalta que, de acordo com a empresa NHJ, responsável pelo alojamento de contêiner, a espuma usada no isolamento térmico e acústico não era inflamável. “Vale ressaltar que representantes da empresa NHJ – em reunião realizada na manhã deste domingo, na sede da Gávea – esclareceram que o poliuretano utilizado entre as chapas metálicas não é propagador de incêndios, por ter característica auto-extinguível.”
Nesta segunda-feira (11), representantes do Flamengo deverão participar de uma reunião no Ministério Público (MP) para tentar esclarecer o que ocorreu no Ninho do Urubu. Também estarão presentes à reunião representantes de diversos outros órgãos da Justiça e da prefeitura do Rio.
Fonte: Agência Brasil
Com o discurso de ética e do novo da política, o PSL do presidente Jair Bolsonaro chegou às urnas em outubro de 2018 com a promessa, sempre repetida pelo capitão da reserva, de que mudaria “tudo isso que está aí”. Mas o que foi prometido parece estar longe da prática. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o grupo do presidente do partido, Luciano Bivar (PE), novo 2º vice-presidente da Câmara, criou em Pernambuco uma “candidata laranja” nas eleições para ter acesso a dinheiro público. Ela recebeu R$ 400 mil do PSL durante o pleito. E apenas 274 votos do eleitorado pernambucano.
Aos 68 anos, Maria de Lourdes Paixão concorreu ao posto de deputada federal. Desconhecida do público, inclusive regionalmente, ela foi a terceira mais contemplada em todo o país com verba do PSL – nem a famosa “digital influencer” Joice Hasselmann (PSL-SP), a deputada federal recém-eleita na condição de mais votada da história (1,079 milhão de votos), ou mesmo o presidente Jair Bolsonaro foram tão beneficiados quanto Maria de Lourdes.
Segundo a reportagem assinada por Camila Mattoso, Ranier Bragon e Joana Suarez, a direção nacional do PSL enviou os R$ 400 mil do fundo partidário para a conta da candidata em 3 de outubro, a quatro dias da eleição do ano passado. Naquela ocasião, o então presidente interino do partido – o hoje secretário-geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno – coordenava a campanha de Bolsonaro e reverberava as falas do presidenciável a respeito de luta contra a corrupção, honestidade e nova política.
“No caso de Lourdes Paixão, a prestação de contas dela, que é secretária administrativa do PSL de Pernambuco, estado de Bivar, sustenta que ela gastou 95% desses R$ 400 mil em uma gráfica para a impressão de 9 milhões de santinhos e cerca de 1,7 milhão de adesivos, tudo às vésperas do dia que os brasileiros foram às urnas, em 7 de outubro”, diz trecho da reportagem da Folha, destacando que a candidata só teve acesso ao dinheiro três dias antes da eleição.
“Cada um dos quatro panfleteiros que ela diz ter contratado teria, em tese, a missão de distribuir, só de santinhos, 750 mil unidades por dia –mais especificamente, sete panfletos por segundo, no caso de trabalharem 24 horas ininterruptas”, acrescenta o jornal.
Questionado pela reportagem sobre o assunto, Luciano Bivar negou ter havido candidatura laranja e defendeu o fim da cota de gênero, lei concebida para estimular a participação feminina na atividade política. “A política não é muito da mulher. Eu não sou psicólogo, mas sei disso”, disse o presidente do PSL em entrevista à Folha.
O presidente do PSL disse ainda não ter sido consultado sobre a aplicação dos R$ 400 mil de dinheiro público a uma candidatura de fachada em seu estado, Pernambuco, onde foi reeleito deputado. Luciano Bivar também defendeu o modo com que a verba do fundo partidário foi utilizada e, segundo ele, tudo está dentro da legalidade.
Praxe?
A prática eleitoral do PSL envolve outro nome do governo Bolsonaro, este do primeiro escalão. Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL) também é suspeito de ter usado candidatas laranjas em benefício próprio em Minas Gerais. Reportagem da Folha publicada na última segunda-feira (4) revelou que quatro candidatas do PSL em Minas receberam R$ 279 mil do comando nacional do partido, por indicação do próprio Marcelo, justamente com o objetivo de disputar a eleição.
Marcelo também é presidente do diretório do PSL em Minas Gerais. Daquele total, informa a reportagem, R$ 85 mil foram destinados oficialmente a empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do ministro.
Bolsonaro tem evitado falar sobre os rolos de seus ministros, mas se elegeu prometendo escolhas técnicas para a equipe ministerial, de nomes não envolvidos em corrupção e demais desmandos. Confrontado com a informação sobre o ministro do Turismo, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu investigação do caso. “Qualquer denúncia tem que ser apurada. Se for verdadeira, é grave”, disse.
Fonte Congresso em Foco
Após o anúncio, o secretário especial de Assuntos Fundiários – pasta à qual o Incra está vinculado – Luiz Antônio Nabhan Garcia, disse que “a farra dos sem-terra” acabou. “Existe uma obrigatoriedade de mudar o Incra e tirar o seu viés ideológico e político, que tornou a instituição inviável”, disse Nabhan ao Estado. “A farra dos sem-terra lá no Incra, pode ter certeza que acabou. Não haverá mais qualquer interferência do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na instituição.”
No governo Bolsonaro, o Incra passou a ser subordinado ao Ministério da Agricultura, comandado pela deputada ruralista Tereza Cristina (DEM-MS). Até então, o instituto estava dentro da estrutura da Casa Civil.
O anúncio do novo presidente do Incra foi feito depois de o Estadão/Broadcast informar que o governo havia suspendido as indicações e dispensas de cargos comissionados para conter uma “rebelião” de aliados, que começou no Incra.
A medida para barrar as indicações do segundo escalão foi motivada por queixas que chegaram ao Palácio do Planalto, de que vários Estados, como Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Ceará e Pará, ou trocaram superintendentes do Incra ou fizeram ameaças de exoneração, sem qualquer motivo concreto.
Alguns dos demitidos eram ligados a deputados de partidos como o DEM, que tem três ministros no governo, entre os quais Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil. O DEM também está no comando da Câmara, com Rodrigo Maia (RJ), e do Senado, com Davi Alcolumbre (AP).
Embora o principal problema tenha sido identificado no Incra, houve descontentamento com substituições sem critérios em várias áreas, do Norte ao Sul do País, passando até mesmo por cima da análise técnica do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Perfil
Jesus Corrêa, de 64 anos, é o oitavo general nomeado para postos estratégicos no governo. É natural do Rio de Janeiro e foi contemporâneo de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras.
Foi comandante da 11.ª Região Militar, diretor de Controle de Efetivos e Movimentações do Exército e chefe do Estado Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA). Em 2014, Jesus Corrêa também assumiu interinamente o Comando Militar do Nordeste (CMNE), por um curto período. Desde o ano passado, mesmo na reserva, o general ocupava o posto de analista de estudos estratégicos na 3.ª Subchefia do Estado-Maior do Exército.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A prefeitura e a Câmara Municipal de Curral Velho, no Sertão paraibano, inscrevem a partir desta segunda-feira (11) para concursos públicos. São 37 vagas, sendo quatro para a câmara e 33 para a prefeitura. As remunerações vão de R$ 998 a R$ 8 mil.
As inscrições para os dois certames vão até o dia 10 de março. Confira aqui o edital da prefeitura e neste link as informações sobre o certame na Câmara.
Os valores das inscrições variam de R$ 60 a R$ 100. O cargo com maior remuneração é o de médico, com vencimento de R$ 8 mil.
Provas
As provas escritas também estão previstas para ocorrer no mesmo dia, 14 de abril. O resultado final para o concurso da câmara deve ser divulgado no dia 7 de maio. Já o da prefeitura, está previsto para o dia 28 de maio.
Fonte:Portal Correio
O Sistema Nacional de Empregos da Paraíba (Sine-PB) oferece, a partir de segunda-feira (11), 204 oportunidades de emprego em sete cidades paraibanas. São 158 vagas em João Pessoa, 17 em Cabedelo, 13 em Campina Grande, seis no Conde, quatro em Bayeux, quatro em Guarabira e duas na cidade de São Bento.
Em João Pessoa, das 158 vagas disponibilizadas, 40 são para eletricista de instalações e 20 para agente de coleta supervisor. Entre vagas oferecidas no município de Cabedelo, 10 são para promotor de vendas com ensino médio completo. Já em Guarabira, há quatro oportunidades para vendedor interno com experiência de seis meses.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (83) 3218-6619, 3218-6618 ou 3218-6624, em João Pessoa e (83) 3310-9412 em Campina Grande. Em João Pessoa, a sede do Sine-PB está localizada na rua Duque de Caxias, 305, no Centro (próximo ao Shopping Terceirão).
Fonte: Assessoria