Durante o final de semana, cinco homens e uma mulher foram presos por policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) em ocorrências registradas em quatro diferentes cidades. A primeira prisão, de um suspeito de furto a um estabelecimento público, na cidade de Guarabira, quando os policiais realizavam rondas de rotina pelo Bairro Novo e visualizaram um homem carregando um objeto que teria sido furtado da Escola Estadual Antônio Professor Benvindo. Com a aproximação dos policiais ele ainda tentou fugir, mas foi alcançado, preso e, em seguida conduzido para a delegacia.
Em Alagoa Grande, os policiais realizavam rondas quando foram abordados pela vítima, que informou que havia sido agredida fisicamente pelo seu marido. A guarnição conseguiu localizar e prender o acusado, que foi encaminhado à delegacia e autuado em flagrante pelo crime de violência doméstica. Em Mulungu, após uma tentativa de homicídio, os policiais realizaram rondas na tentativa de prender os suspeitos e acabaram encontrando, na cidade de Mari, um veículo Celta de cor prata, que segundo informações, foi utilizado por eles para fugir.
Em Caiçara, dois homens foram presos por embriaguez e desordem, além de desacato e desobediência, depois de serem denunciados por estarem com sinais visíveis de embriaguez alcoólica, criando desordem no interior do ginásio esportivo da cidade, onde acontecia um evento. No momento da abordagem, eles desobedeceram e desacataram os policiais, mas foram dominados e conduzidos à delegacia.
Outra prisão de um suspeito de violência doméstica foi registrada em Cuitegi, depois de um homem agredir fisicamente a esposa, chegando a utilizar um banco de madeira. A vítima relatou que ele teria saído de casa à tarde para comprar fraldas e só retornou à noite, embriagado e, neste momento, passou a agredi-la fisicamente. Ele foi preso e levado para a delegacia.
No Bairro do Rosário, em Guarabira, uma mulher agrediu o marido e foi presa suspeita de lesão corporal. Segundo ele relatou aos policiais, ao chegar em casa aconteceu um desentendimento entre os dois e ela passou a agredi-lo fisicamente. Os dois foram conduzidos à delegacia mas, na presença do delegado, o homem renunciou ao direito de representar contra a acusada e ambos foram liberados.
Fonte: Assessoria 4º BPM
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) solicitou ao Banco Central regulamentação específica para agilizar a conversão em real de moeda estrangeira apreendida em ações de combate ao tráfico de drogas. Segundo o Ministério da Justiça, o assunto foi discutido em encontro do titular da Senad, Luiz Beggiora, com o secretário executivo do Banco Central, Adalberto Felinto Cruz Júnior.
No encontro, realizado sexta-feira (15), Beggiora alertou que há mais de 10 mil processos judiciais relacionados à apreensão de moeda estrangeira em poder de traficantes de drogas, aguardando a conversão para o real.
Alegando problemas operacionais, os bancos não têm feito as conversões, impossibilitando, na prática, que os valores apreendidos sejam utilizados.
“Apesar de a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro já ter estabelecido uma ação específica em 2012 para tratar do assunto, esses problemas operacionais continuam existindo, demandando uma intervenção do Conselho Monetário Nacional para regulamentar a questão”, afirmou Beggiora.
De acordo com o Ministério da Justiça, o Banco Central receberá um detalhamento técnico da Senad para tentar destravar a realização das conversões financeiras.
Fonte: Agência Brasil
Não há indícios de fraude no concurso da Prefeitura de Cuitegi, como foi ventilado por candidatos que realizaram o certame, em face de o mesmo candidato ter realizado duas provas para cargos diferentes.
A editoria do site foi acionada por candidatos suspeitando de a mesma pessoa ter feitos duas provas para cargos diferentes e produziu matéria sobre a questão levantada.
Em contato com a reportagem do Portal25horas, o candidato Antônio Gomes da Silva Júnior esclarece que o edital garantiu inscrições para cargos diferentes e realização de provas em horários distintos, o que ocorreu com ele, que fez provas para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Vigilância Sanitária.
Leia o esclarecimento enviado
“Bom dia, Jota! Eu sou o candidato exposto na matéria: “Concurso de Cuitegi: candidatos questionam coincidência de mesmo nome em provas diferentes”.
“Sim, eu realmente realizei a prova para os dois cargos e horários distinto (como foi previsto no edital do concurso, na parte de inscrições, página 4: “9. O candidato poderá realizar mais de uma inscrição desde que sejam de cargos de níveis diferentes e horários de provas distintos.” Os dois cargos possuem escolaridade diferente, realizei uma prova no período da manhã e outra a tarde. Justificada a situação, peço por gentileza que retifique a matéria, pois estou sendo alvo de várias desconfianças na cidade de Cuitegí e toda região. Não acho nada justo tal situação, já que eu estudei durante meses para realizar tais provas e agora ser caluniado dessa forma”.
Fonte: Portal 25 Horas
Uma coincidência de no resultado preliminar do concurso público da Prefeitura de Cuitegi, divulgado semana passada, está intrigando os candidatos que realizaram as provas. Uma mesma pessoa teria feito duas provas para cargos diferentes e passado em primeiro para um cargo e se classificado em 4º lugar para outro.
Trata-se do candidato Antônio Gomes da Silva Júnior, que fez as provas para Agente Comunitário de Saúde, área Bairro santo Antônio e Agente de Vigilância Sanitária. Os números de inscrições são diferentes e não há como saber se, de fato, é mesma pessoa, pois não há número de documentos pessoais na divulgação do resultado.
A editoria do Portal25horas foi acionada por candidatos que realizaram as provas e estranham a coincidência, questionando se seria possível a mesma pessoa fazer as duas provas, no mesmo horário e para a mesma cidade ou se houve fraude. O concurso foi da responsabilidade da Comissão Permanente de Concursos (Cpcon) da Universidade Estadual da Paraíba.
Veja o mesmo nome em listas diferentes
Fonte: Portal 25 Horas
Paralelamente ao jogo, a questão da abertura ou não dos portões foi muito forte durante o dia. O presidente do Vasco, Alexandre Campello comentou sobre a decisão acatada pelo juiz do Jecrim em liderar a torcida para entrar no Maracanã. Além disso, o mandatário afirmou que chegou a ser contrariado pelo seu jurídico, que achou que poderia descumprir a ordem judicial.
– É da nossa conduta, que o Vasco sempre busca cumprir o que determina a lei. Tivemos esse procedimento em todo esse episódio. Buscamos sim reverter o quadro até o último momento, mas quando foi confirmado que não poderia fazer mais nada, acatamos a decisão judicial. Nós fomos chamados para uma reunião com o poder público, Polícia Militar e Procuradoria, e eles entendiam que o jogo deveria acontecer com portões abertos, com presença de torcida. Questionaram o Vasco sobre correr risco em arcar com a multa, e eu disse que sim.
– O juiz, do Jecrim, entendeu de forma diferente Mas quando a partida começou, e vimos que a confusão começou, o que adiantamos, com agressão, tentativa de invasão, eu comecei a receber ligações de torcedores dizendo que tinha crianças sendo emprensadas. Assim, resolvi ir ao Jecrim, contrariando a decisão do meu jurídico, que achava que o juiz ia entender como desacato, o que não era minha intenção. Absolutamente, apresentei a situação que estava por vir e que estava acontecendo. Ele fez suas ponderações, mas em seguida pediu para abrir os portões.
Alexandre Campello também comentou sobre a tradição do Vasco. E salientou que a torcida vascaína tem que está no estádios sempre.
– Não é só a torcida. Vimos nesse episódio que mesmo grupos de oposição se uniram à direção para um bem maior. Os que pensam no Vasco se uniram para que tivéssemos essa vitória de colocar a nossa torcida onde sempre devia estar. São 63 anos de tradição. Vamos sempre lutar para preservar.
Trechos da coletiva:
União
O Vasco sempre foi assim nos momentos difíceis, os vascaínos se unem em torno do que é melhor para o clube. Lutamos para que o jogo pudesse ser realizado, e da forma como nós, mandantes, tínhamos programado. Alguns da oposição se uniram e ajudaram muito.
Atitude do Fluminense
Esse problema tem de ser resolvido com Fluminense e Maracanã. Porque o contrato diz que é só quando o Fluminense é mandante, e o Fluminense diz que independente disso ele escolhe o lado. Se me disserem que não posso ocupar o setor sul, eu não jogo no Maracanã.
Carioca tem que acabar?
Eu sou totalmente contra prejudicar o campeonato regional, acho fundamental. A gente não pode esquecer que existem clubes de menor expressão que, além de formarem um número enorme de jogadores, também empregam muitos profissionais. Não são apenas os 11.
Fonte: Lance
Joyce Ribeiro, a primeira âncora negra da TV brasileira, usou as redes sociais, no último domingo (17), para parabenizar Maju Coutinho por sua estreia na bancadado “Jornal Nacional”, da TV Globo. Ao mencionar o talento da colega, a jornalista ressaltou a luta de outras profissionais.
“Lindo momento seu talento nos proporcionou, Maria Júlia Coutinho. Fiquei muito feliz. Sigamos valorizando e multiplicando as conquistas da luta de tantas guerreiras que vieram antes de nós. Parabéns!”, escreveu.
Joyce comanda o “Jornal da Cultura” desde abril de 2018. Entretanto, seu debut na bancada de um telejornal foi no SBT, em 2005.
A profissional não foi a única que ficou feliz com Maju como apresentadora. William Bonner também mostrou sua satisfação em ver a colega como âncora do “JN”. “Na foto copiada do insta do Rodrigo Bocardi, a dupla que registrou um marco histórico no Jornal Nacional. Na estreia na bancada, Maju Coutinho foi Maju. Segurança, tranquilidade e o talento de sempre”, postou nas redes sociais.
Garota do tempo do noticiário, a profissional entrou, no último sábado (16), para a seleta escala de jornalistas que se revezam para substituir Renata Vasconcellos e Bonner quando necessário.
Vale lembrar que Maju já atua como folguista no “Jornal Hoje” desde junho de 2017. Na época, a âncora gravou testes antes de assumir o vespertino no lugar de Sandra Annenberg e Dony De Nuccio.
Fonte: Famosidades
Por recomendação da Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério de Minas e Energia (MME) definiu uma série de medidas de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no país, começando neste ano e prosseguindo até 2021. A medida inclui a extinção ou descaracterização das barragens chamadas “a montante” até 15 de agosto de 2021. A resolução está publicada, na seção 1, página 58, no Diário Oficial da União.
“Essa resolução estabelece medidas regulatórias cautelares, objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado “a montante” ou por método declarado como desconhecido”, diz o texto.
Em três meses, a diretoria colegiada da agência vai avaliar a execução das medidas.“A Diretoria Colegiada da ANM, até 1º de maio de 2019, reavaliará as medidas regulatórias cautelares objeto desta resolução e, se for o caso, fará as adequações cabíveis considerando, dentre outras informações e dados, as contribuições e sugestões apresentadas na consulta pública.”
Riscos
Há 84 barragens no modelo denominado a montante em funcionamento no país, das quais 43 são classificadas de “alto dano potencial”: quando há risco de rompimento com ameaça a vidas e prejuízos econômicos e ambientais. Porém, no total são 218 barragens classificadas como de “alto dano potencial associado”.
Pela resolução, as empresas responsáveis por barragens de mineração estão proibidas de construir ou manter obras nas chamadas Zonas de Autossalvamento (ZAS).
A resolução é publicada menos de um mês depois da tragédia de Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte (MG), na qual 169 pessoas morreram e ainda há 141 desaparecidos com o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão.
Datas
Pela resolução, as responsáveis pelas barragens têm até 15 de agosto de 2019 para concluir a elaboração de projeto técnico de descomissionamento ou descaracterização da estrutura.
Nesse período, as empresas também serão obrigadas a reforçar a barragem a jusante ou a construção de nova estrutura de contenção para reduzir ou eliminar o risco de liquefação e o dano potencial associado, obedecendo a todos os critérios de segurança.
Outro prazo fixado é até 15 de fevereiro de 2020 para concluir as obras de reforço da barragem a jusante ou a construção de nova estrutura de contenção a jusante, conforme estiver previsto no projeto técnico.
Por determinação do governo, todas as barragens a montante, como a da Mina Córrego de Feijão, em Brumadinho (MG), que sofreu o rompimento no último dia 25, serão submetidas a descomissionamento ou a descaracterização até 15 de agosto de 2021.
Diferenças
A resolução detalha as diferenças entre as barragens “a montante” e “a jusante”. As denominadas “a montante” consistem na existência de diques de contenção que se apoiam sobre o próprio rejeito ou sedimento previamente lançado e depositado.
O modelo “a jusante” consiste no alteamento para jusante a partir do dique inicial, onde os diques são construídos com material de empréstimo ou com o próprio rejeito.
Há ainda o método “linha de centro”, variante do método a jusante, em que os alteamentos sucessivos se dão de tal forma que o eixo da barragem se mantém na posição inicial, ou seja, coincidente com o eixo do dique de partida.
Tragédias
Na resolução, o MME e a ANM citam um histórico de recentes rompimentos de barragens de mineração, como a barragem B1 da Mina Retiro do Sapecado, em 10 de setembro de 2014, em Itabirito (MG).
Também mencionam a barragem de Fundão da Mina Germano, em 5 de novembrode 2015, localizada em Mariana (MG), e a última da barragem B1, da mina Córrego do Feijão, em 25 de janeiro, em Brumadinho (MG).
“Considerando que todos os episódios recentes de rompimento envolveram barragens de rejeitos construídas e alteadas pelo método construtivo “a montante” cuja eficiência e segurança são controversas”, diz o texto da resolução.
Fonte:Agência Brasil
Em uma decisão histórica neste sábado (16), o Papa Francisco decidiu expulsar Theodore McCarrick da Igreja Católica. A decisão foi tomada devido as muitas acusações de abuso sexual de menores que o ex-cardeal americano foi alvo nos últimos anos.
É a 1ª vez na história da Igreja Católica que um cardeal é expulso da instituição por abusos sexuais. Segundo o jornal O Globo, McCarrick já havia perdido o título de cardeal em julho de 2018, algo que não acontecia há 100 anos.
Fonte: Huffpost Brasil