A Paraíba manteve a segunda menor taxa de desocupados entre os nove Estados da região Nordeste no encerramento de 2018, segundo dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que a taxa de desocupados da Paraíba no 4º trimestre do ano passado ficou em 11%, atrás apenas do Ceará na região Nordeste (10,1%). A taxa média do país continua superior à da Paraíba, assim como a do Nordeste (14,4%).
Em números absolutos, o número de desocupados atingiu 190 mil no trimestre encerrado em dezembro de 2018, contra 187 mil no trimestre anterior, encerrado em setembro do mesmo ano. Geralmente, em dezembro acontece ajustes em diversas empresas com quadro de desligamento mais intenso. A taxa de desocupação da Paraíba era um pouco menor no trimestre encerrado em setembro (10,7%).
De acordo com a PNAD Contínua, o nível de ocupação de trabalhadores paraibanos era de 1,555 milhão de pessoas acima de 14 anos no 4º trimestre de 2018 no Estado. Já a força de trabalho da Paraíba atingiu 1,736 milhão de pessoas.
Ranking do Nordeste – Na região Nordeste, os três Estados com as menores taxas de desocupação foram Ceará (10,1%), Paraíba (11%) e Piauí (12,3%), enquanto os três Estados que têm as maiores taxas de desocupação foram Bahia (17,4%); Alagoas (15,9%) e Pernambuco (15,5%). Veja o ranking completo logo abaixo.
No 4º trimestre de 2018, as Unidades da Federação que apresentaram as maiores taxas de desocupação foram Amapá (19,6%) e Bahia (17,4%). Já as menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (6,9%) e Mato Grosso do Sul (7,0%).
Cenário regional – Em geral, as maiores taxas de desocupação foram observadas nos estados da Região Nordeste, e as menores nos da Região Sul. Diante disso, o Nordeste se mantém com a maior taxa de desocupação do país (14,4%) entre as cinco regiões, seguido mais atrás pelo Sudeste (12,1%). A Região permanece com a terceira maior taxa (11,7%), enquanto as menores são das regiões Centro-Oeste (8,5%) e Sul (7,3%), que são as únicas abaixo de dois dígitos.
Taxa de desocupação (%) das pessoas de 14 anos ou mais de idade na região Nordeste por Unidades da Federação4º trimestre de 2018 |
|
Ceará |
10,1 |
PARAÍBA |
11,0 |
Piauí |
12,3 |
Rio Grande do Norte |
13,4 |
Maranhão |
14,1 |
Sergipe |
15,0 |
Pernambuco |
15,5 |
Alagoas |
15,9 |
Bahia |
17,4 |
Brasil |
11,6 |
Nordeste |
14,4% |
Fonte: PNAD Contínua/IBGE |
Fonte: Assessoria
Ao ser questionado ontem (22), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, disse não poder confirmar quando o julgamento sobre a criminalização da homofobia deve ser retomado na Corte, afirmando apenas que isso ocorrerá “provavelmente” neste semestre.
A análise do tema foi suspensa ontem (21) no plenário do Supremo após tomar quatro sessões de julgamento. Até o momento, quatro ministros votaram a favor do enquadramento da homofobia, que é caracterizada por condutas de preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais), como crime de racismo.
“Isso ainda vai ser definido, ainda vou estudar”, respondeu Toffoli, responsável pela elaboração da pauta, ao ser indagado sobre o retorno do tema ao plenário. “Tem vários casos que estavam em pauta que, em razão desse caso ter tomado quatro sessões, não puderam ser chamados, então eu tenho que readequar a pauta dentro de todo o semestre. Isso eu tenho que analisar com calma.”
Desde a semana passada, o caso foi discutido na Ação a Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26 e no Mandado de Injunção nº 4.733, ações protocoladas pelo PPS e pela Associação Brasileiras de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) e das quais são relatores os ministros Celso de Mello e Edson Fachin.
As entidades defendem que a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social”, e os agressores, punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível. A pena varia entre um a cinco anos de reclusão, de acordo com a conduta.
Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis. O crime de homofobia não está tipificado na legislação penal brasileira.
Até o momento, Celso de Mello, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso votaram a favor da criminalização da homofobia pelo Judiciário, na forma do crime de racismo, diante da omissão do Congresso.
Ainda devem votar os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e o próprio Toffoli.
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em março será verde, ou seja, sem custo extra para os consumidores, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A bandeira verde é aplicada desde dezembro do ano passado.
Em nota, a Aneel diz que, apesar da pouca ocorrência de chuvas em janeiro, “o nível de produção da energia hidrelétrica no país ainda se mantém elevado”, o que garante a manutenção da bandeira verde.
O sistema de bandeiras tarifárias, criado pela Aneel, sinaliza o custo real da energia gerada. As cores verde, amarela ou vermelha, nos patamares 1 e 2, indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Segundo a Agência, com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.
Combate ao desperdício
A Aneel alerta que mesmo com a bandeira verde, é necessário manter as ações relacionadas ao uso consciente e ao combate ao desperdício.
Algumas dicas são: tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos; não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado; só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário; utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo.
Mais dicas estão disponíveis no portal da Aneel.
Fonte: Agência Brasil
O comandante do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar), tenente-coronel Gilberto, e o subcomandante, tenente-coronel Brandão, realizavam rondas pela área do Batalhão na manhã desta sexta-feira (22), quando, no Distrito de Canafístula, em Alagoa Grande, visualizaram um homem em uma moto em atitude suspeita.
Ao realizarem a abordagem, constataram que o veículo possuía restrição de roubo ou furto. A guarnição policial de Juarez Távora, comandada pelo cabo Edinaldo, foi acionada para prestar apoio à ocorrência e a moto, juntamente com o suspeito, foi conduzida até a Delegacia de Polícia Civil.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Acompanhe Ao Vivo a Transmissão da Tradicional Festa de Araçagi 2019. Na noite de hoje se apresentarão no Palco Principal, as seguintes atrações: Vando Sanfoneiro, Peba com Pimenta e Mara Pavanelly.
Amanhã, sábado se apresentarão as seguintes atrações: Forrozão dos Menino / Cavaleiros do Forró.
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A Tradicional Festa de Araçagi 2019 teve início na noite desta quarta-feira (20), e contou com a presença de um grande público que prestigiou a apresentação de diversos artistas locais que tocaram os mais variados estilos musicais no “Palco Terra”.
O prefeito Murílio foi quem abriu oficialmente o evento acompanhado da primeira dama, Evanínia Nunes. Ambos, acompanharam o momento de homenagem à “Fabinho de Pampola” antes mesmo da programação ser iniciada. Foi lido um texto que contou um pouco da trajetória de sucesso de Fabinho no ramo do comércio na cidade.
Logo após, o gestor fez o discurso de abertura, enfatizando a importância de se valorizar os artistas locais, dando-lhes a oportunidade de mostrar seu trabalho no evento.
Os primeiros a subirem no “Palco Terra” foram Genilson Ferreira e Paulinho dos Teclados que tocaram o melhor do brega. Em seguida, se presentaram Maurício Silva, Stefanny Costa, Márcio (Sula), Israel, Sandro Ananias e Arlindo Sanfoneiro.
Todos os artistas receberam um troféu pela participação e assim que terminaram suas apresentações, receberam de imediato, das mãos do secretário de finanças, Jean Nunces, o cachê no valor de R$ 300 reais.
Veja Imagens:
Fonte: Assessoria
O casal Marcelo Melo e Rayane Façanha encerrou no domingo (10) sua trajetória na banda Malla 100 Alça. Foram 11 anos na “Boa do Forró”. Os dois não devem ficar muito tempo fora do palcos, pois já lançaram o novo trabalho: o Forró da Malla, que contará ainda com o cantor James, também ex-integrante da Malla 100 Alça.
Nas redes sociais, Marcelo comentou a despedida da Malla 100 Alça. “Encerraremos nossas atividades pela banda Malla 100 Alça. Foram 11 anos de muita luta e dedicação. Somos gratos a essa empresa por momentos maravilhosos na nossa carreira”, disse em sua página no Facebook.
“Não importa se é o último dia que trabalhas em certa empresa, seja grato mostre que é profissional, e vista a sua camisa até o último instante”, acrescentou.
Marcelo & Rayane e Forró da Malla
O nome do novo projeto traz a palavra “Malla”, uma forma que os artistas acharam de não perder identidade e agregar novos fãs.
“Não chegamos ao fim da estrada, na verdade só estamos começando, e contamos novamente com todos vocês. A paixão continua com o trio Marcelo, Rayane e James. Sejam todos bem vindos a essa nova história”, disse Marcelo Melo.
Fonte:Forró Dicumforça
O governo da Coreia do Norte pediu ajuda às Nações Unidas e a organizações humanitárias nesta quinta-feira, 21, para contornar a escassez de alimentos no país. Segundo a ONU, Pyonyang estima que sofrerá neste ano carência de 1,4 milhão de toneladas de alimentos básicos, como trigo, arroz, batata e soja.
O apelo do regime de Kim Jong-Un se dá a apenas seis dias de seu segundo encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Hanói, no Vietnã, para discutir o processo de desnuclearização da Península Coreana e um possível acordo de paz definitivo.
“O governo solicitou assistência das organizações humanitárias internacionais presentes no país para responder ao impacto da situação de segurança alimentar”, explicou o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric.
Segundo Dujarric, a ONU está em contato com as autoridades norte-coreanas para analisar o impacto da falta de alimentos na população mais vulnerável e para atuar de forma rápida para suprir as necessidades humanitárias. A preocupação maior das Nações Unidas está na “deterioração da situação de segurança alimentar” da Coreia do Norte.
O país asiático foi palco, nos anos 1990, de uma forte crise humanitária. estima-se que entre 250 mil e mais de 3 milhões de pessoas morreram de fome.
A Coreia do Norte é alvo de pesadas sanções internacionais, em especial dos Estados Unidos, como consequência dos seus programa nuclear militar e de mísseis, que disseminam a insegurança no leste asiático. Embora existam isenções humanitárias, muitos analistas reconhecem que as restrições contra o regime também afetam a sua população.
Alguns países, entre eles a Rússia, pediram recentemente a suspensão de algumas dessas sanções para incentivar Pyonyang a avançar nas conversas para a desnuclearização com os Estados Unidos. Washington, entretanto, defende a preservação das sanções como instrumento de pressão sobre Pyongyang.
(Com EFE)
Fonte: Veja.com