Albertina Jordão, membro da Organização Internacional do Trabalho, afirmou nesta sexta-feira (8), no Dia Internacional das Mulheres, que “apesar” do aumento dos diplomas e da evolução positiva das mulheres no emprego, a “discriminação continua sendo uma realidade”.
“Apesar da evolução positiva, com cada vez mais mulheres no emprego formal, os níveis de escolaridade das mulheres têm tido um aumento significativo, há cada vez mais países a reforçarem os seus sistemas de proteção da maternidade, a discriminação continua sendo uma realidade”, disse, em declarações à agência Lusa, Albertina Jordão, gestora do centro de documentação e informação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Portugal.
Albertina Jordão avançou que os salários mantém “um elevado nível de desigualdade em todas as economias do mundo”.
“Persistem diferenças salariais que podem variar entre 20 a 22% (valores a nível mundial) dependendo da medida utilizada, se a média ou a mediana, e para salários mensais”, frisou a gestora da OIT.
Fonte: Notícias ao Minuto com informações da Agência Lusa
Parabéns às mulheres da nossa amada Guarabira, da Paraíba e do Brasil
A tecnologia ajuda, mas, no Japão, não são os sensores e as câmeras os principais responsáveis pela segurança pública. É uma combinação bem-sucedida de leis rigorosas, policiamento preventivo, ações comunitárias e educativas que têm garantido ao país uma posição de destaque entre os lugares mais seguros do mundo.
Em 2018, os japoneses tiveram o 9º melhor Índice Global da Paz (ranking liderado pela Islândia), enquanto os brasileiros amargaram a 106ª posição, com altas taxas de criminalidade e corrupção. De acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes, o Japão tem 0,28 homicídios para cada 100 mil habitantes.
No Brasil, em 2017 (dado mais recente no comparativo), foram contabilizados 63.880 mortes violentas, o maior índice da história. Isso equivale a 30,8 homicídios para cada 100 mil pessoas.
Apesar das pequenas oscilações no passado desses indicadores, os japoneses hoje conseguem dormir tranquilos graças à segurança proporcionada pela política de tolerância zero às armas e ao centenário sistema de policiamento comunitário, com mais de 6.600 postos espalhados pelo país – os chamados Koban, nome dado aos pequenos postos onde residem e trabalham de dois a três policiais treinados para servir a comunidade e dar informações de segurança, inclusive sobre objetos perdidos.
O Japão tem uma das menores taxas do mundo de crimes cometidos com armas de fogo. Segundo a Agência Nacional de Polícia, houve, em 2017, apenas 22 crimes cometidos com armas de fogo – deixando 3 mortos e 5 feridos.
A título de comparação, no mesmo período houve 15.612 mortes por armas de fogo nos Estados Unidos, segundo a organização Gun Violence Archive. Isso dá uma média de 42 mortes por armas de fogo por dia nos EUA, contra um toal de 44 mortes do tipo no Japão nos últimos oito anos até abril de 2018.
A educação da população também ajuda.
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“No Japão, as crianças aprendem desde cedo que é crime ficar com aquilo que não é seu. Não existe isso de dizer que ‘achado não é roubado'”, observa Mayumi Uemura, diretora de uma escola brasileira no Japão – instituições de ensino particulares que são homologadas pelo Ministério da Educação brasileiro e seguem o currículo brasileiro, em áreas de grandes concentrações de migrantes do Brasil.
A escola dirigida por Uemura fica em Joso, cidade com pouco mais de 2 mil brasileiros localizada na província de Ibaraki (que tem cerca de 6 mil brasileiros. E os estudantes são frequentemente convidados para participar de atividades com a polícia, como palestras sobre drogas e até campeonato de futebol promovido por policiais.
Os alunos também passam por treinamento sobre regras de trânsito. “Muitos brasileiros não sabem que aqui é proibido carregar alguém na garupa da bicicleta”, diz a diretora. A lei para ciclistas é de 2015 e pune com multas e prisão quem for pego pedalando alcoolizado. Também proíbe pedalar com fones de ouvido, mexendo no smartphone ou equilibrando um guarda-chuva.
Policiamento humanizado e sistema unificado sem rivalidades
A segurança pública do dia a dia é garantida por um contingente de 290 mil policiais. São eles que mantêm o laço de confiança da população com a polícia pelo sistema Koban.
O sistema, criado em 1874, é a resposta japonesa para a criminalidade, e a intenção é de que seja implantado em localidades brasileiras, por um Acordo de Cooperação Técnica entre Brasil e Japão.
No entanto, na opinião de um policial japonês que fez estágio na polícia brasileira e não quis ser identificado na reportagem, a implantação do modelo japonês no Brasil será complicada devido às diferenças entre os países.
No Japão repleto de leis rigorosas, não é de estranhar que policiais façam suas rondas ostensivas de bicicleta e abordagem sem o uso de armas de fogo, recorrendo apenas a movimentos de artes marciais ou até mesmo redes e cobertores quando é necessário conter um suspeito.
“Enquanto no Japão a Agência Nacional da Polícia é a única a coordenar o sistema, no Brasil há várias instituições policiais, como a civil, a militar e a federal, e elas estão sempre se enfrentando”, diz o policial japonês.
O segredo para o modelo japonês dar certo, opina ele, é a integração da polícia com a comunidade: “respeito mútuo”.
Os estrangeiros também interagem com a polícia. A brasileira Bruna Ishikawa, de 14 anos, foi escolhida para ser policial por um dia e percorreu de viatura um trecho entre as cidades de Joso e Ishige enquanto falava pelo alto-falante – em português, para ser entendida pelos membros da comunidade brasileira – sobre a necessidade de os pedestres olharem sempre para os dois lados ao atravessar a rua. “A polícia daqui é diferente. A gente respeita”, diz a estudante.
Sociedade participativa e qualificação dos policiais
Os próprios cidadãos ajudam o policiamento no Japão. Em muitas casas e lojas, há um adesivo escrito “Kodomo 110ban no Ie” colado na porta, indicando que o local pode ser usado como abrigo por crianças em perigo. E todos os alunos do equivalente aos seis primeiros anos do ensino fundamental brasileiro levam pendurado na mochila um alarme que é usado em situação de ameaça.
Para ajudar a população a memorizar o telefone de emergência, a polícia japonesa criou o Dia do 110. Sempre em 10 de janeiro, realiza eventos para lembrar as pessoas que o número 110 deve ser usado para acionar a polícia por telefone em caso de crime, acidente ou uma ocorrência suspeita.
A Academia Nacional de Polícia tem investido em transformar parte de seu contingente em policiais poliglotas, para dar suporte à crescente população estrangeira e ao público esperado em megaeventos, como os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
Mais do que à gramática, o professor de português Miguel Kamiunten dá ênfase à conversação, ensinando inclusive gírias e termos técnicos jurídicos. “O importante é que esses policiais poderão ajudar no trabalho preventivo, passando informações de segurança aos estrangeiros”, explica.
Os policiais habilitados em idiomas também auxiliam nos casos envolvendo estrangeiros. Em 2017, o Japão registrou 17.006 crimes cometidos por não japoneses, sendo 30,2% deles atribuídos a vietnamitas. Os brasileiros, quinto maior grupo estrangeiro com 196.781 pessoas residindo no país, foram o terceiro grupo mais acusado de criminalidade (1.058 casos).
Apesar da presença histórica da yakuza, como é conhecida a principal organização criminosa japonesa, o Japão tem conseguido manter as facções sob controle com a tolerância zero a armas.
Segundo cálculos da Agência Nacional de Polícia, em 2017, o crime organizado contava com 34.500 membros em 22 grupos. No auge, em 1963, o crime organizado chegou a contabilizar 184 mil membros, mas esse número despencou graças à Lei Anti-Yakuza. Ela entrou em vigor em 1991 e endureceu ainda mais na revisão feita uma década depois, quando tornou-se ilegal fazer negócios com membros de facções.
E quem sofre e não denuncia tentativas de extorsão vira cúmplice; e chefes das gangues são responsabilizados criminalmente pelas atividades de subalternos.
“Com leis rigorosas e a ajuda da comunidade, é possível controlar a violência”, diz o policial japonês.
Segurança no trânsito e penas duras
Os motoristas também foram obrigados a redobrar a atenção, porque acidentes de trânsito costumam ter punição severa. O Japão criou a rigorosa legislação em 1970, quando houve um brusco aumento da frota de carros em circulação – e 16.765 mortes nas estradas. Após campanhas intensas e queda nos números, os casos fatais voltaram a superar a marca de 10 mil em 1988, devido ao maior número de pessoas habilitadas e motorizadas.
O país recorre a casos emblemáticos para criar precedentes e dificultar ainda mais a violação do Código Penal. Em dezembro passado, um homem foi condenado a 18 anos de prisão por direção perigosa seguida de morte. O réu perseguiu o carro de uma família e, depois de ultrapassá-lo, forçou a mulher e o marido dela a pararem o veículo no meio da via expressa, quando foram então atingidos por um caminhão.
A “lei seca” surgiu após outro episódio de grande repercussão nacional, ocorrido em 2007. Um motorista embriagado provocou a morte de três crianças no trânsito, motivando o endurecimento da legislação.
Casos em que gerentes de bar ou amigos servem álcool sabendo que a pessoa vai dirigir, ou mesmo pegar carona ou emprestar carro a alguém alcoolizado, podem resultar em prisão de todos os envolvidos. Outras violações das leis de trânsito podem levar à perda imediata da carteira, pagamento de multa e até prisão.
O difícil caminho para comprar armas no Japão
Se você quer comprar uma arma no Japão é preciso paciência e determinação. É necessário um dia inteiro de aulas, passar numa prova escrita e em outra de tiro ao alvo com um resultado mínimo de 95% de acertos.
Também é preciso fazer exames psicológicos e antidoping.
Os antecedentes criminais são verificados e a polícia checa se a pessoa tem ligações com grupos extremistas.
Em seguida, investigam os seus parentes e mesmo os colegas de trabalho.
A polícia tem poderes para negar o porte de armas, assim como para procurar e apreendê-las.
E isso não é tudo. Armas portáteis são proibidas. Apenas são permitidos os rifles de ar comprimido e as espingardas de caça.
A lei também controla o número de lojas que vendem armas.
Na maior parte das 47 prefeituras do Japão, o número máximo é de três lojas de armas e só se pode comprar cartuchos de munição novos se os usados forem devolvidos.
Até mesmo o crime organizado no Japão dificilmente usa armas de fogo. Geralmente, os criminosos utilizam facas.
A polícia tem que ser informada sobre onde a arma e a munição ficam guardadas – e ambas devem estar em locais distintos, trancadas. Uma vez por ano a polícia inspecionará a arma.
Depois de três anos, a validade da licença expira e a pessoa é obrigada a fazer o curso e as provas de novo.
Tudo isso ajuda a explicar por que os tiroteios e massacres com armas de fogo são muito raros no Japão.
Quando um massacre ocorre no país, geralmente o criminoso utiliza facas.
Fonte: BBC NEWS
O presidente Jair Bolsonaro retomou as transmissões ao vivo em sua página no Facebook, expediente utilizado com frequência durante a campanha eleitoral, na noite desta quinta-feira (7). Foi sua primeira manifestação após a repercussão negativa da declaração dada em um evento militar, no Rio de Janeiro, em que afirmou que “democracia só existe se as Forças Armadas quiserem” e também após publicação de vídeo obsceno.
Após se justificar, defendeu brevemente a reforma da Previdência, atacou a imprensa por reportagem que ele considera contra o governo e afirmou ainda que o país não terá mais lombadas eletrônicas em suas vias.
— Há uma quantidade enorme (de lombadas eletrônicas) no Brasil. É quase impossível viajar sem receber multa. E a gente sabe, ou desconfia, que o objetivo não é reduzir acidente — disse.
Segundo ele, os equipamentos que estão em funcionamento serão mantidos até o final dos contratos. Também afirmou que não será permitido às concessionárias de rodovias utilizarem valores que deveriam, por contrato, serem direcionados à manutenção para a instalação de lombadas.
O presidente também informou que o projeto já anunciado para aumentar o período de validade da carteira de motorista de cinco para 10 anos está em fase final de elaboração, no Ministério da Infraestrutura.
Ao comentar a declaração sobre democracia e o papel das Forças Armadas, Bolsonaro recorreu ao principal conselheiro de seu governo, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, que esteve ao seu lado no vídeo transmitido do Palácio do Planalto. Ele questionou o militar se sua fala “estaria em um caminho errado” e obteve essa resposta.
— Não, claro que não. Não tem nada de polêmico. Ao contrário, foram palavras ditas de improviso (…) colocadas para aqueles que amam a sua pátria, que vivem diariamente a manutenção da democracia e liberdade — asseverou Heleno.
O general citou os casos de Cuba e Venezuela, que possuem regimes classificados como ditaduras e encontram nas Forças Armadas o esteio para sua manutenção.
Ao retomar a palavra, Bolsonaro iniciou sua defesa da reforma da Previdência, afirmando que os militares serão incluídos nas modificações, mas “respeitando as especificidades” do serviço. Ele afirmou que o principal objetivo é combater privilégios e, apesar da soberania do Parlamento, espera que a reforma “não seja muito desidratada”.
Fonte: Agência Brasil
Um homem foi vítima de disparos de arma de fogo na noite dessa quinta-feira (07) em Mandacaru, em João Pessoa. Ele estava na porta de casa quando dois suspeitos foram em sua direção e começaram a atirar.
Segundo a vítima, os homens chegaram a pé, quando ele estava descascando coco. Depois de atingido, ele tentou fugir mas caiu próxima de sua casa. Vizinhos acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e ele foi encaminho para o Hospital de Emergência e Trauma da Capital.
Ainda não há informações sobre seu estado de saúde. A Polícia Civil agora investiga a autoria do crime e a motivação, já que esta é a segunda tentativa de homicídio da vítima.
Fonte: Mais PB
Em homenagem ao centenário do “Rei do Ritmo”, comemorado este ano, o Centro de Humanidades (CH) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizado no Câmpus III, em Guarabira, realiza no dia 11 de março a acolhida aos feras e adere ao Ano Cultural Jackson do Pandeiro em evento intitulado “O CH no Ritmo Jackson do Pandeiro”.
O evento, organizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI-Guarabira), Centros Acadêmicos (CAs) e Biblioteca Setorial, contará com palestras, exibição de vídeos e atividades artísticas. Nos períodos da manhã e da noite serão feitas apresentações de pesquisas sob o título “Jackson e a mulher negra” com a graduanda em História, Maria do Carmo da Silva, e as professoras Ivonildes da Silva Fonseca e Flaviana Barbosa.
Na parte da tarde, o doutorando Daniel de Oliveira e o professor Waldeci Ferreira Chagas abordarão a religiosidade e a educação em uma mesa denominada “Jackson do Pandeiro, Educação e Umbanda”. No decorrer do evento será declamado cordel “Centenário de Jackson do Pandeiro”, pelo professor e poeta Vicente Barbosa, performance de Isaías Vicente, exibição de vídeos.
A gastronomia afro-brasileira, especialmente o acarajé, poderá ser degustada ao longo das atividades. A exposição visual “Jackson do Pandeiro: 100 Anos do Rei do Ritmo”, localizada no hall do Auditório, organizada pela Biblioteca Setorial, trará matérias jornalísticas, fotografias, livros e outros materiais concernentes ao artista paraibano.
Confira a programação completa clicando AQUI.
Texto: Severino Lopes
As deputadas estaduais da Paraíba, a federal Edna Henriques (PSDB) juntamente com a única senadora mulher do Estado da Paraíba, Daniella Ribeiro (Progressistas) estão engajadas para se unir, mesmo em partidos opostos, para derrubar a PEC que prevê a perda de representação feminina obrigatória de candidaturas nos processos eleitorais.
A senadora Daniella Ribeiro tacha a manobra política como uma “idéia infeliz” e deixa claro que não se pode justificar a retirada de um direito das mulheres em decorrência de delitos praticados “por pessoas que não têm respeito ao dinheiro público”.
“Eu me posicionarei nos próximos dias. Sou contra. Isso é um absurdo. As mulheres, tenho toda a certeza, tanto da Câmara Federal, como do Senado, irão se posicionar, e é importante que a sociedade acompanhe. Lamentável que aja um pensamento tão retrógrado como esse, depois de uma conquista tão importante como essa, por parte das mulheres. Hoje muitas mulheres estão na vida pública exatamente por essa conquista”, ressaltou.
Na Assembleia Legislativa da Paraíba, dos 36 deputados, cinco são mulheres e, mesmo sendo de bancadas opostas, se mostram unidas quando o assunto é evitar a perda de direitos.
PSDB, PP e PSB, pelo menos na ala feminina, estão no mesmo barco e pretendem passar juntas por mais essa turbulência que visa diminuir uma classe historicamente já discriminada e que ainda é praticamente uma adolescente no quesito ganho de direitos.
Fonte: Blog do Ninja
O governador João Azevêdo lança nesta sexta-feira (8), às 10h, no Palácio da Redenção, o calendário de ações alusivas ao Dia Internacional da Mulher, que ocorrerá durante todo o mês de março, numa realização da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, em parceria com outras secretarias, órgãos e instituições. Também anuncia a criação da Patrulha Maria da Penha, mais um Centro Estadual de Referência da Mulher na cidade de Sumé, na região do Cariri, assina contratos do Programa Empreender, que beneficiará mulheres e associações femininas e lança a campanha publicitária “Sororidade – Juntas Podemos Mais”.
Mais de 50 atividades serão realizadas durante o mês, envolvendo o trabalho interinstitucional de órgãos e instituições do governo, como Segurança Pública, Cultura, Saúde, Educação,Economia Solidária, Ação Penitenciária, Cagepa, Funda, Emater. No sábado (9), às 21h, na Praça do Povo do Espaço Cultural, as cantoras Céu e Daúde farão show celebrativo abrindo a programação cultural da Funesc, com entrada gratuita.
O governador João Azevêdo assinará um termo de cooperação com o Tribunal de Justiça da Paraíba para implantação da Patrulha Maria da Penha. O governo entrará com as ações em conjunto desenvolvidas pela Secretaria de Segurança e Defesa Social (Sesds), por meio daPolícia Militar, Polícia Civil, Coordenação das Delegacias Especializadas de Mulheres e Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana.
O trabalho começará em 27 cidades da Paraíba, incluindo a região metropolitana de João Pessoa, e será parte do Programa Mulher Protegida do Programa Paraíba Unida pela Paz. A patrulha realizará um trabalho ostensivo preventivo para acompanhar mulheres em situação de violência doméstica e familiar e de monitoramento do cumprimento das medidas protetivas de urgência e medidas judiciais contra os agressores.
Fonte: Assessoria