Na Sessão Ordinária de segunda-feira (01), o Vereador Damásio Berto (PSD), fez uma denúncia grave na tribuna da Câmara de Dona Inês-PB.
O gerente de uma agência bancária localizada na avenida Duque de Caxias, no Centro da capital, foi assaltado na manhã desta terça-feira (2). A intenção dos criminosos era de roubar o cofre do banco, mas como não foi possível, eles levaram o celular e outros pertences pessoais do gerente, além de armas dos vigilantes.
Segundo as informações da Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 6h da manhã. Dois criminosos abordaram o gerente ainda no estacionamento, que tem acesso pela avenida Visconde de Pelotas, para que ele abrisse o cofre da agência.
O funcionário informou que não seria possível, já que o cofre tem horários programados para ser aberto. Com isso, os criminosos roubaram seu celular e outros pertences. Os suspeitos ainda conseguiram entrar na agência e levar armas dos vigilantes.
A movimentação na agência já foi normalizada, e a polícia está realizando buscas na região.
Fonte: Mais PB
A ANM (Agência Nacional de Mineração) informou que decidiu interditar uma série de barragens por problemas de estabilidade devido a ausência de documentação ou porque as informações encaminhadas pelas empresas apontaram falta de estabilidade nos empreendimentos.
A agência reguladora informou inicialmente que 67 barragens seriam interditadas. Posteriormente, disse que revisaria o número, mas até o início da noite desta 2ª feira (1º.abr.2019) não atualizou a quantidade de barragens que seriam interditadas.
A decisão é realizada ainda após a Vale ter divulgado informações atualizadas sobre as declarações de estabilidade de barragens utilizadas em suas operações.
De acordo com a mineradora, foram renovadas as declarações de 80 estruturas que tinham validade até domingo (31.mar.2019). Por outro lado, não houve renovação para outras 17.
A declaração de estabilidade é emitida por uma empresa auditora que deve ser contratada pela mineradora. A confiabilidade do documento passou a ser questionada a partir da tragédia de Brumadinho (MG), ocorrida em 25 de janeiro, quando uma barragem na Mina do Feijão se rompeu causando mais de 200 mortes.
A estrutura tinha uma declaração válida, emitida pela empresa alemã Tüv Süd, em setembro de 2018.
*com informações da Agência Brasil
Fonte: Poder 360
O Governo do Estado decretou estado de emergência em 177 municípios paraibanos por conta da estiagem. A portaria, divulgada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (02), prevê um período de 180 dias para a medida.
Entre os municípios listados, estão os de Água Branca, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Pocinhos, Pombal, Remígio,Salgado de São Félix, Salgadinho, Uiraúna, Umbuzeiro e São Mamede.
Ainda segundo a publicação, a situação de anormalidade é valido para as áreas dos municípios comprovadamente afetados pelo desastre, conforme a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade). O Poder Executivo estadual deve abrir crédito extraordinário para conter a situação.
A portaria também autoriza a convocação de voluntários para reforçar as ações de respostas ao desastre natural vivido no Estado. Segundo o documento, também ficam dispensados de licitações os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de respostas ao desastre, como locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação do cenário do desastre.
Foto: Bruno Lira
Fonte: Mais PB
O ministro da Economia, Paulo Guedes, deve comparecer na próxima quarta-feira (3) à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, uma semana após irritar a oposição e faltar à audiênciamarcada pelo colegiado. Em tese, deve encontrar um clima menos belicoso. Sua missão, no entanto, continua espinhosa. Guedes alegou que considerava mais produtivo aguardar pela definição do relator da reforma da Previdência, função que foi distribuída ao deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) apenas na quinta-feira.
Em uma reunião tumultuada na terça, os deputados se recusaram a ouvir o secretário da Previdência, Rogério Marinho, escalado por Guedes para substituí-lo. Em seguida, lideranças governistas fizeram um acordo com a oposição para evitar que o ministro fosse convocado. Se tivesse ido semana passada, Paulo Guedes enfrentaria, provavelmente, um cenário mais hostil devido ao acirramento, na véspera, da crise política entre os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e da República, Jair Bolsonaro. Mas um dos principais obstáculos – a indefinição na distribuição de cargos – persiste.
Bolsonaro e Maia voltaram a se estranhar na quarta, quando o deputado pediu ao presidente que parasse de “brincar” de governar. Na mesma entrevista, porém, Maia disse que não discutiria mais com Bolsonaro. “Foi uma chuva de verão, mas agora o céu está lindo”, minimizou o presidente. De lá para cá, os dois entraram em uma aparente trégua. Bolsonaro está em viagem oficial a Israel. A oposição, porém, promete não dar sossego ao ministro.
Paulo Guedes tem evitado se manifestar publicamente sobre política. Para o público externo, tem passado o discurso de confiança na aprovação da reforma, uma estratégia também para acalmar o mercado, que reagiu negativamente aos acontecimentos da última semana. Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na quarta-feira, ameaçou deixar o governo caso a proposta defendida por ele seja desfigurada pelo Congresso.
O mesmo otimismo, porém, não é demonstrado por ele em conversas com interlocutores mais próximos. O tom é de descontentamento com o rumo tomado pelas discussões e pela falta de articulação do governo. Cenário agravado pelas declarações de Rodrigo Maia, seu maior aliado, de que está se afastando do papel de articulador político da proposta. A responsabilidade de buscar votos a partir de agora, avisou ele, é do governo, que não conseguiu, passados quase 90 dias desde seu início, sequer montar uma base parlamentar.
Na quinta-feira a CCJ ouvirá uma comissão de juristas sobre a reforma da Previdência. O relator, Marcelo Freitas, pretende apresentar seu relatório no próximo dia 9. A previsão é de que em 17 de abril os deputados estejam prontos para votar a admissibilidade da proposta.
Fonte: Congresso em Foco
Em Israel desde domingo (31), Jair Bolsonaro publicou nesta segunda-feira (1º), no Instagram, uma foto em que ele aparece segurando em posição de tiro uma submetralhadora. Na legenda da publicação, o presidente da República defendeu “liberdade” de os cidadãos se armarem. Ele também criticou as leis de desarmamento.
“O que torna uma arma nociva depende 100% das intenções de quem a possui. Defendo a liberdade, com critérios, para cidadãos que querem se proteger e proteger suas famílias. Leis de desarmamento só funcionam contra aqueles que respeitam as leis; quem quer cometer crimes já não se preocupa com isso”, escreveu Bolsonaro.
A assessoria do Palácio do Planalto não confirmou se a fotografia de Bolsonaro com a arma na mão foi feita nesta segunda-feira (1º).
Fonte: Notícias ao Minuto
A Polícia Civil prendeu um homem nesta segunda-feira (1), em Alagoa Grande, no interior da Paraíba.
Marciano Barbosa dos Santos, 26, foi preso por ordem de um mandado de prisão expedido pela Justiça.
De acordo com o Delegado Hugo Lucena, o suspeito era um foragido da Justiça contra o qual pesam diversos processos criminais. Além da tentativa de homicídio, o suspeito responde por assalto, receptação e porte ilegal de arma.
O suspeito foi encontrado em um sítio na zona rural de Alagoa Grande.
Após exame de corpo de delito, o suspeito foi encaminhado para a Cadeia Pública de Alagoa Grande.
Fonte: Click PB
A Polícia Militar divulgou o resultado das ações e operações realizadas pela Polícia Militar nos três primeiros meses deste ano na Paraíba, que foram responsáveis pela condução de 3.414 suspeitos de crimes até as delegacias, uma média de mais de 35 prisões e apreensões por dia.
Os dados foram divulgados pela Coordenadoria de Estatísticas e Avaliação (EM/7) da PM, nesta segunda-feira (1º), e trazem também os números do combate ao tráfico de drogas no Estado, que teve a apreensão de 221,7 kg de maconha, crack e cocaína, nas operações realizadas pela Polícia Militar e em conjunto com a Polícia Federal.
De janeiro a março, os policiais militares retiraram de circulação 744 armas de fogo, sendo mais de 10% na Zona Sul da Capital, onde 80 armas foram apreendidas no período.
Operações – O trabalho da corporação contou com a realização das operações Impacto, Nômade, Malhas da Lei, Ônibus Seguro e Cidade Segura, sendo cumpridos 310 mandados nos três primeiros meses do ano.
Ainda de acordo com o balanço divulgado, a PM atendeu 31.364 ocorrências nas 223 cidades paraibanas. Para as próximas semanas, novas operações devem ser desencadeadas, a exemplo de uma específica para reforçar a segurança durante a semana santa.
Fonte: Assessoria