Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) receberão a primeira parte do 13º salário junto com a remuneração de agosto. A primeira parcela do abono anual corresponderá a até 50% do valor do benefício.
O decreto autorizando a antecipação foi assinado hoje (16) pelo presidente Michel Temer, mas ainda não foi publicado no Diário Oficial da União. A medida deve injetar R$ 21 bilhões na economia do país e movimentar o comércio e outros setores.
Como determina a legislação, não haverá desconto de Imposto de Renda na primeira parcela paga a aposentados e pensionistas do INSS. O imposto sobre o valor somente pode ser cobrado na segunda parcela da gratificação natalina, a ser paga junto com a remuneração de novembro.
Desde 2006, o governo antecipa a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas na folha de agosto.
Somente em 2015, o pagamento foi adiado para setembro, por causa do ritmo fraco da economia e da queda da arrecadação.
Fonte: Agência Brasil
Os doze adolescentes resgatados depois de ficarem presos por 18 dias em uma caverna lamentaram a morte de um mergulhador tailandês durante as operações de socorro, informou neste domingo o ministério da Saúde.
A equipe de futebol dos “Javalis Selvagens” foram informados que, em 6 de julho, Saman Kunan, um mergulhador aposentado da marinha tailandesa e que trabalhava como voluntário no resgate, morreu quando tentava estabelecer uma linha fornecimento de oxigênio na caverna em que estavam presos.
Os adolescentes, de 11 e 16 anos, só ficaram sabendo dessa informação no sábado.
“Todos choraram e expressaram seus pêsames escrevendo mensagens em um desenho do capitão de corveta Saman e observaram um minuto de silêncio por ele”, afirmou o secretário permanente do ministério da Saúde, Jedsada Chokdamrongsuk, em um comunicado.
Saman Kunan, triatleta e mergulhador, deixou a marinha em 2006 e trabalhava no aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangcoc.
Quando soube dos meninos presos, se apresentou como voluntário para participar no resgate.
A boa notícia deste fim de semana é que os “Javalis Selvagens” e seu técnico deverão deixar o hospital na próxima quinta-feira, conforme informaram os médicos.
A equipe médica informou igualmente que oferecerá apoio psicológico para que o grupo consiga lidar com a imprensa e o grande interesse que sua história despertou em todo mundo.
“Os 13 ‘javalis selvagens’ estão em boa condição física e com bom ânimo”, afirmou no sábado o ministro da Saúde Pública, Piyasakol Sakolsattayatorn.
“Eles receberão alta a princípio na quinta-feira”, acrescentou.
Os meninos e seus pais receberam aconselhamento para que passem a maior parte do tempo com a família e os amigos e não deem entrevistas, pois isso poderá causar sintomas de estresse traumático, disse ainda.
Na semana passada, a produtora Pure Flix anunciou que a missão de resgate dos 12 meninos e do técnico de futebol será contada por Hollywood em um filme.
O sócio-diretor Michael Scott, que mora na Tailândia e que estava no local de resgate em Chiang Rai, enquanto os meninos estavam sendo levados para um lugar seguro, fez o anúncio na terça-feira no Twitter.
O cofundador da Pure Flix, David A.R. White, disse ao The Wall Street Journal que a empresa já está conversando com atores, escritores e potenciais investidores.
“A Pure Flix se junta ao restante do mundo para agradecer a Deus por responder às orações pelo resgate bem-sucedido dos que ficaram presos na caverna na Tailândia”, afirmou a empresa em um comunicado.
Fonte: AFP
O cantor Wesley Safadão acaba de lançar o clipe de sua nova música: “Sortudo”. A música romântica chega logo após o clipe da música “Amor falso” alcançar 100 milhões de visualizações. A nova música de trabalho do cearense teve seu clipe gravado em São Paulo, em um parque de diversões itinerante. Assista abaixo!
O clipe teve direção de Mess Santos, que já trabalhou com Safadão nos clipes “Romance com Safadeza”, “Amor falso”, “Sonhei que tava me casando” e “Você partiu meu coração”. O clipe ainda contou com os atores Erika Januzza e Marcello Melo Jr.
E aí, o que achou do clipe?
Fonte: Sua Música
Walter Casagrande, comentarista de futebol da Globo, fez um depoimento emocionado após o jogo da final da Copa do Mundo na Rússia 2018, neste domingo (15). Ele disse que tinha um compromisso de ir, permanecer e voltar sóbrio da Copa, no seu processo de recuperação após o vício em cocaína.
“E eu estou muito feliz”, completou ele, que chorou logo em seguida e fez Galvão Bueno também se emocionar.
No embalo das emoções, o também comentarista Arnaldo César Coelho anunciou a aposentadoria como comentarista de futebol na Rede Globo. Ele falou com voz embargada, agradeceu à emissora e disse que tocaria projetos pessoais, como os seus negócios.
Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians
O papa Francisco foi uma presença ilustre no casamento de dois brasileiros neste sábado, no Vaticano. A carioca Letícia se casou com Luca, membro da Guarda Suíça na Capela Santo Estevão, localizada atrás da Basílica de São Pedro. Para a surpresa da dupla, o Santo Padre atuou como Presidente da celebração.
O fato foi narrado pelo padre Arnaldo Rodrigues, da arquidiocese do Rio de Janeiro. “Não é sempre que você vai a um casamento em que o presidente da missa é o papa. Deus abençoe os recém-casados”, escreveu ele em sua conta no Instagram.
“Meus amigos, Deus os abençoe a cada dia nesta caminhada rumo à santidade. Que o casamento seja sempre fecundo e um testemunho familiar”, completou.
Fonte: Veja.com
Quase R$ 2 bilhões devidos ao Sistema Único de Saúde (SUS) não foram repassados pelas operadoras de planos de saúde ou estão contingenciados devido a ações judiciais impetradas pelas empresas. O valor se refere a atendimentos prestados a beneficiários de saúde suplementar por unidades públicas de saúde.
A cobrança é prevista pela Lei 9.656 de 1998, que define que as operadoras devem ressarcir a União sempre que um de seus beneficiários usar o SUS para um serviço que esteja previsto no contrato do plano de saúde.
Desse valor, R$ 346,27 milhões estão suspensos devido a decisão judicial. Outros R$ 1,28 bilhão simplesmente não foram pagos pelas operadoras de saúde suplementar e foram inscritos na Dívida Ativa da União. Há ainda cerca de R$ 300 milhões que não foram pagos mas ainda não chegaram a ser inscritos na Dívida Ativa.
Os dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos de saúde e é a responsável por fazer os cálculos e as cobranças desses ressarcimentos.
Segundo a gerente de Ressarcimento ao SUS da ANS, Fernanda Freire de Araújo, muitas empresas apostaram na judicialização do processo para evitar o pagamento, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não tinha decidido se o ressarcimento era constitucional ou não. Apenas em fevereiro deste ano, o STF decidiu que a cobrança é legal e pode ser feita pela ANS.
“Até a decisão do STF, a gente ainda tinha uma incerteza, se era constitucional ou não, se elas [as operadoras] iam ter razão na invalidade dessa cobrança, então muitas apostavam na judicialização, porque ela judicializa, deposita o dinheiro e segura a discussão”, disse.
Segundo a gerente, o dinheiro depositado em juízo não será imediatamente ressarcido ao SUS, porque as ações estão distribuídas em varas da Justiça de todo o país e essa cobrança poderá demorar até dois anos. Além disso, nem todo dinheiro depositado em juízo se refere ao questionamento da constitucionalidade do ressarcimento. Alguns processos questionam, por exemplo, o valor cobrado pela ANS por determinado procedimento médico prestado pelo SUS.
A decisão do STF ajudará também, segundo Fernanda, na cobrança do valor que está inscrito na Dívida Ativa. Segundo ela, o ressarcimento é uma forma não só de reaver o dinheiro gasto pelo Estado com o procedimento médico, como também proteger o beneficiário dos planos de saúde.
“O ressarcimento é uma proteção para que a operadora não deixe de constituir a rede dela e não expurgue todo mundo para o SUS. É garantir que o beneficiário tenha seu contrato coberto”, disse.
Nem todas as cobranças, no entanto, deixam de ser pagas ou são contestadas na Justiça. Desde 2013, os planos de saúde já ressarciram o SUS em R$ 2,06 bilhões. O dinheiro é repassado pela ANS ao Fundo Nacional de Saúde para ser repartido entre os estados e prefeituras que prestaram o atendimento ao beneficiário.
Em resposta, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as principais operadoras de planos de saúde do país, informou que as empresas recorrem à Justiça quando entendem que a cobrança é indevida (como, por exemplo, nos casos de procedimentos excluídos por lei, fora da abrangência geográfica do plano ou em período de carência) e quando a ANS não aceita anular a cobrança.
Na visão da Fenasaúde, há uma necessidade de maior integração e agilidade de informações entre os sistemas público e privado. “Quando um beneficiário de plano de saúde é atendido na rede pública – como em casos de acidentes em via pública -, a operadora precisa ser informada o mais rápido possível para que promova a transferência dele para a rede privada, desde que essa remoção não cause prejuízo à saúde do beneficiário. Não há interesse das operadoras nem dos beneficiários em utilizar a rede pública de saúde. As operadoras asseguram a oferta e garantia dos serviços contratados junto aos seus beneficiários”, diz nota da Fenasaúde.
A decisão do STF ajudará também, segundo Fernanda, na cobrança do valor que está inscrito na Dívida Ativa. Segundo ela, o ressarcimento é uma forma não só de reaver o dinheiro gasto pelo Estado com o procedimento médico, como também proteger o beneficiário dos planos de saúde.
“O ressarcimento é uma proteção para que a operadora não deixe de constituir a rede dela e não expurgue todo mundo para o SUS. É garantir que o beneficiário tenha seu contrato coberto”, disse. Nem todas as cobranças, no entanto, deixam de ser pagas ou são contestadas na Justiça. Desde 2013, os planos de saúde já ressarciram o SUS em R$ 2,06 bilhões. O dinheiro é repassado pela ANS ao Fundo Nacional de Saúde para ser repartido entre os estados e prefeituras que prestaram o atendimento ao beneficiário.
Em resposta, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as principais operadoras de planos de saúde do país, informou que as empresas recorrem à Justiça quando entendem que a cobrança é indevida (como, por exemplo, nos casos de procedimentos excluídos por lei, fora da abrangência geográfica do plano ou em período de carência) e quando a ANS não aceita anular a cobrança.
Na visão da Fenasaúde, há uma necessidade de maior integração e agilidade de informações entre os sistemas público e privado. “Quando um beneficiário de plano de saúde é atendido na rede pública – como em casos de acidentes em via pública -, a operadora precisa ser informada o mais rápido possível para que promova a transferência dele para a rede privada, desde que essa remoção não cause prejuízo à saúde do beneficiário. Não há interesse das operadoras nem dos beneficiários em utilizar a rede pública de saúde. As operadoras asseguram a oferta e garantia dos serviços contratados junto aos seus beneficiários”, diz nota da Fenasaúde.
Fonte: Agência Brasil
Um incêndio de grandes proporções foi registrado, no início da noite desse sábado (14) em uma fábrica, no município de Santa Rita, localizado na Região Metropolitana de João Pessoa. O chamado ocorreu por volta das 18h55. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB), as chamas se espalharam pelo depósito de algodão e só foram controladas oito horas depois do início da operação. Não houve registro de vítimas. A operação para conter as chamas só foi finalizada na manhã deste domingo (15).
Ao todo, foram utilizadas 14 viaturas e 44 bombeiros militares que se revezaram no combate ao fogo. “A técnica usada foi a de envolver o fogo que só foi controlado por volta das 3h da madrugada deste domingo. Agora, as equipes estão no local fazendo o rescaldo, ou seja, a retirada do material, colocando em área livre para não surgirem novas chamas”, explicou o tenente Benevaldo Pessoa, do setor de Relações Públicas.
O incêndio atingiu um galpão onde fica estocado o algodão, matéria-prima da fábrica, e não se espalhou para outras áreas. Ele destacou que a operação de rescaldo, após o controle do fogo, é demorada. “O combate no algodão é complicado, porque ele encharca, mas continua queimando por dentro. Queima em superfície e profundidade”, acrescentou.
Fonte:Portal Correio