O prazo para os servidores do Executivo fazerem a migração do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) para o Regime de Previdência Complementar (RPC) se encerra no próximo domingo (29), através do Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe). Quem fizer a opção na área de recursos humanos do órgão tem até hoje, no horário de encerramento do expediente. Até o momento, 6.371 servidores optaram pela migração.
Podem migrar para o RPC os servidores que entraram na Administração Pública Federal antes de 04 de fevereiro de 2013 (Executivo) e antes de 07 de maio de 2013 (Legislativo). “Esta é uma decisão individual. O servidor deve fazer os cálculos antes de tomar a decisão”, afirmou o diretor-presidente da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp), Ricardo Pena.
Segundo Pena, para o servidores mais novos, a migração tende a ser vantajosa, mas para os em final de carreira a melhor opção é continuar no regime próprio. Os que estão no meio da carreira devem fazer os cálculos antes de migrar. A Funpresp estará de plantão amanhã para esclarecer dúvidas dos servidores, pelo telefone (0800 282 6794) ou presencial das 9h às 17h.
É possível fazer simulações do valor do benefício especial e tirar outras dúvidas no próprio Sigepe, nas áreas de recursos humanos dos órgãos ou no site www.funpresp.com.br.
Fonte: Agência Brasil
A presidenta da Câmara Municipal de Guarabira, vereadora Josineide Nicolau de Farias (Neide de Teotônio – PPS), convida a população em geral para prestigiar a sessão de abertura dos trabalhos legislativo do segundo período ordinário de 2018, que ocorrerá no próximo dia 02 de agosto/2018 as 16:00 no Plenário Vereador Geraldo Albuquerque – prédio da Câmara Municipal de Guarabira, localizado na Rua Solon de Lucena, nº 45 Centro.
Fonte: Assessoria
Depois das saídas de Paulão e Erazo, o Vasco da Gama está próximo de acertar a contratação de um reforço para sua defesa. O clube tem negociação avançada com o zagueiro Leandro Castán, de 31 anos, que tem contrato com a Roma, da Itália.
Segundo o “GloboEsporte.com” e o “UOL Esporte“, o zagueiro foi oferecido ao Vasco, que se animou com a possibilidade de contratar o jogador, que passou a última temporada europeia emprestado ao Cagliari, também da Itália.
Os dois clubes negociam se Castán chegará por empréstimo ou se vai rescindir seu contrato com o time romano, que tem duração até a metade de 2020.
Campeão da Libertadores em 2012 com o Corinthians, Castán foi vendido à Roma naquele ano e foi titular do time italiano nas duas primeiras temporadas, mas passou por um drama pessoal em 2014, quando passou por uma cirurgia para a retirada de um cavernoma – malformação vascular do sistema nervoso central – no cérebro, que quase abreviou a carreira do atleta.
Desde então, após se recurar, perdeu espaço na Roma e passou a ser emprestado para outros times italianos como o Torino e o Cagliari.
Atualmente, o Vasco conta com Breno, Ricardo Graça, Werley, Henríquez, Luiz Gustavo e o jovem Miranda como opções para a zaga.
Fonte: Msn/ Esportes
A Paramount Network divulgou nesta quinta-feira, dia 25, o trailer do documentário I Am Paul Walker, que aborda a vida e carreira do ator Paul Walker, morto em 2013 aos 40 anos de idade em um acidente de carro.
Pai. Humanitário. Amigo. A vida de Paul Walker foi plenamente vivida, e seu legado de bondade e compaixão continua a inspirar os outros, diz a sinopse do documentário.
O longa será lançado no dia 11 de agosto. Além dos familiares de Paul, também deram depoimentos seus amigos mais próximos, como o ator Tyrese Gibson.
Assista, abaixo, ao trailer completo:
Fonte: Estrelando
Quatro pessoas da mesma família foram vítimas de um acidente provocado pelo uso de um aparelho celular enquanto o mesmo carregava.
O fato aconteceu na cidade de Cacimba de Dentro, no Agreste paraibano, no início da tarde dessa terça-feira, 24. O pai, a mãe e dois filhos foram atingidos pelas chamas provocadas na explosão do objeto.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou o pai e os dois filhos para o Hospital de Trauma de João Pessoa. A mãe foi socorrida no hospital da cidade. A filha, que não foi atingida, não soube explicar como tudo aconteceu.
*imagem ilustrativa
Fonte: Paraíba Online om informações da Rádio Campina FM
O número de alunos com idade acima do recomendado para a série de ensino na rede pública é quatro vezes maior em relação às escolas privadas no Brasil. As turmas das escolas públicas têm um maior número de alunos e passam menos tempo na escola em relação aos alunos da rede privada. Os dados são do Censo Escolar 2017, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Enquanto a rede privada apresenta uma taxa de 5,1% alunos com idade acima do recomendado no ensino fundamental e 7,4% no ensino médio, a rede pública tem 20,7% de seus alunos com idade acima da série no ensino fundamental e 31,1% no ensino médio.
Apesar de ainda apresentar disparidade em relação à taxa da rede privada, os índices do ensino público apresentaram queda nos últimos 10 anos. Em 2007, a taxa de distorção idade/série era de 30,1% no ensino fundamental e 46,5% no ensino médio da rede pública.
O indicador de taxa de distorção idade/série utilizado no Censo Escolar indica o percentual de alunos que tem dois ou mais anos de idade acima do recomendado em determinada série, tendo como base a idade de seis anos estabelecida para ingresso no ensino fundamental.
“É um retrato muito importante. Se você pensar que a cada quatro alunos da educação básica no Brasil um aluno está mais de dois anos defasado é um sintoma claro da crise de aprendizagem que o país vive”, explica o gerente de políticas educacionais da organização não governamental Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa.
Para a coordenadora de políticas educacionais da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, o indicador não pode ser analisado apenas do ponto de vista educacional. “A taxa de distorção passa pela exclusão escolar. Muitas vezes, o aluno saiu da escola e voltou depois para uma série anterior. Esse jovem sai da escola ou tem dificuldade de aprendizagem quando está dentro da escola. Tem diversos fatores que vão além da educação, que passam muitas vezes pelo próprio arcabouço de direitos sociais em que esse jovem está inserido. A distorção fica maior em regiões do país que têm maiores índices de pobreza e de vulnerabilidade social”, aponta.
As maiores porcentagens de alunos acima da idade recomendada nas escolas estão no Norte (com 26,4% no ensino fundamental e 41,4% no ensino médio) e no Nordeste (com 24,5% no ensino fundamental e 36,2% no ensino médio). Os estados que apresentam as maiores taxas de distorção são Sergipe com 30,6% no ensino fundamental e 47,5% no ensino médio, Pará com 30,5% no fundamental e 47,5% no médio e Bahia com 29,9% no fundamental e 43,6% no médio.
Para o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), as taxas de distorção na rede pública expressam fatores como o volume de estudantes com entrada tardia na escola, as dificuldades na trajetória escolar, a heterogeneidade nas condições de aprendizagem dos alunos, e as dificuldades da escola em fazer face a essas diferenciações nas características dos alunos.
“O esforço das redes estaduais no cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação, relativas a essa temática, tem se concentrado na melhoria do fluxo escolar, no atendimento complementar aos estudantes com dificuldades de rendimento escolar, na formação continuada de professores, no estímulo à adoção de tecnologias educacionais que favoreçam a aprendizagem e, sobretudo, no desenvolvimento de providências para a implantação do Novo Ensino Médio”, diz o Consed.
Tempo de permanência na escola
Em 2017, a média nacional de horas-aula diária nas escolas, tanto públicas quanto privadas, foi de 5 horas no ensino médio; de 4,6 horas no ensino fundamental; e de 6 horas na educação infantil.
Na rede privada, a média foi de 5,5 horas no ensino médio; 4,6 horas no ensino fundamental e 6,2 horas na educação infantil. Já na rede pública, a média de horas-aula foi de 4,9 horas no ensino médio; 4,6 horas no ensino fundamental e 6 horas na educação infantil.
“Hoje a gente está com 8,30% das matrículas em tempo integral, a gente tá muito distante de atingir o que é previsto pelo Plano Nacional de Educação”, considera Pellanda. O Plano Nacional de Educação coloca como meta para o ensino público brasileiro a meta de atingir 25% das matrículas até 2024 em ensino integral.
A coordenadora de políticas educacionais da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação ressalta que, além dos cortes orçamentários sofridos pelo setor nos últimos anos, a educação pública brasileira tem seus índices de qualidade afetados pela lentidão na implementação do Plano Nacional de Educação. Após quatro anos de sua vigência, 30% da política foram colocadas em vigor, de acordo com balanço da entidade.
“Quando a gente vê que o Plano Nacional de Educação está colocado completamente de escanteio na política educacional, é obvio que a gente vai chegar em resultados como esses de comparação entre a rede pública e a rede privada”, avalia.
Para Gabriel Corrêa, do Todos pela Educação, o tempo de permanência do aluno na escola é fundamental para a qualidade da educação, mas ele ressalta que é necessário garantir também a qualidade do ensino ofertado durante esse período. “Simplesmente expandir o tempo sem melhorar a qualidade desse tempo não vai mudar em nada. É um processo que tem que acontecer de expansão da exposição dos alunos à aprendizagem, mas com o tempo de aula cada vez mais efetivo, com professores bem preparados e a prática pedagógica aprimorada”, afirma.
O Consed reconhece a necessidade de ampliar a jornada diária de aulas e considera que isso está sendo feito gradativamente com a implementação das escolas de tempo integral e da ampliação da carga horária total no ensino público.
Média de alunos por turma
As turmas da rede pública são maiores que as da rede privada para todas as etapas de ensino. No ensino privado, a média é de 27,8 alunos por turma no ensino médio, 19,9 no ensino fundamental e 13 na educação infantil. Já na rede pública, a média de alunos por sala é de 30,8 no ensino médio, 23,7 no ensino fundamental e 18,1 na educação infantil.
Apesar de ainda apresentar turmas maiores, a rede pública teve uma redução na quantidade de alunos por turma nos últimos 10 anos em relação à rede privada: 12% no ensino médio, 9,55% no ensino fundamental e 11% na educação infantil.
Corrêa considera que essa variável não é central para explicar a aprendizagem no Brasil e considera que os índices de médias de aluno por turma são razoáveis.
“A média de alunos por turma no Brasil vem caindo levemente ao longo do tempo. É claro que não podemos ter salas superlotadas, mas os indicadores como estão hoje, em torno de 25, 30 alunos por turma, não chegam a interferir na aprendizagem. As pesquisas mostram que o que impacta na aprendizagem vai ser a prática pedagógica, a qualidade do professor”, considera.
Com relação ao número de estudantes em sala de aula, o Consed ressalta que tanto a iniciativa privada quanto a pública atendem normativas estabelecidas pelos Conselhos Estaduais de Educação, que normalmente definem o número de estudantes por metro quadrado e não por sala, “pois as salas de aula possuem tamanhos variados e, normalmente, escolas privadas dispõem de espaços menores”.
Corpo docente
Em comparação aos outros índices, a rede pública brasileira apresenta um número maior de docentes com formação no ensino superior, segundo o Censo Escolar.
No ensino médio da rede pública, 94,7% dos professores têm curso superior, no ensino fundamental são 84,1% e na educação infantil, 73,9 %. Já na rede privada o percentual de professores com curso superior é de 90,3% no ensino médio, 74% no ensino fundamental e 53,2% no ensino infantil.
Segundo Corrêa, uma das hipóteses para explicar esses números é o fato de que antes era possível a contratação de profissionais formados no que chamava-se de magistério. “Os professores que já tem mais tempo de carreira, alguns deles não têm ensino superior e muitos, por sua experiência em sala de aula são contratados por escolas particulares. Os concursos públicos de professor atualmente demandam ensino superior, então essa taxa no ensino público é mais elevada”, aponta.
Corrêa considera que o percentual de docentes com ensino superior é um parâmetro importante para ser acompanhado, assim como a qualidade dos cursos universitários que formam os professores no país, ainda muito aquém dos desafios encontrados na sala de aula, na visão do especialista. Ele destaca que a valorização do corpo docente brasileiro é fundamental para a melhoria dos índices brasileiros de educação.
“Quando eu falo de valorização, estou falando também de formação, de melhoria nos planos de carreira, de desenvolvimento profissional ao longo da carreira. O Brasil precisa pensar na profissão do professor de forma sistêmica. Se a gente continuar elaborando propostas e políticas públicas que apenas tangenciem a sala de aula e não entrem realmente para qualificar o professor, a gente dificilmente vai conseguir avançar nos índices de qualidade educacional do país”, avalia.
Andressa Pellanda aponta que a média do investimento público no ensino médio é de três a quatro vezes menor em relação à escola privada e considera que a diminuição dessa disparidade é fundamental para a melhoria dos índices de qualidade do ensino público. “Quando você olha só para esses parâmetros, você já vê o quanto maior é o fator de ponderação de custo para que a gente tenha insumo de qualidade para a educação, que é o gasto com os profissionais da educação. O que se investe hoje no Brasil não é suficiente para gente ter esse patamar de algumas escolas privadas da classe média e classe média alta”, afirma.
Ministério da Educação
Procurado pela reportagem, o ministério da Educação respondeu por meio de nota, em que afirma que a gestão da educação básica no país é dos estados e dos municípios, segundo a legislação brasileira. “O MEC tem papel suplementar, de apoio, por meio de programas como alimentação escolar, transporte e livro didático, por exemplo. Além de iniciativas próprias que podem ajudar aos estados e municípios. No entanto, qualquer programa do ministério precisa de adesão dos estados e municípios, uma vez que eles são autônomos e o MEC não está acima das secretarias de educação locais”, acrescentando que cabe aos estados e municípios a contratação de professores, por exemplo.
Para o MEC, o Censo do Inep é um estudo transparente que mostra, ano a ano, um raio X da educação do Brasil em forma de dados. O texto ressalta ainda que a LDO aprovada no Congresso Nacional prevê aumento de orçamento para o MEC no ano de 2019.
Fonte: Agência Brasil
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) suspendeu a liminar que desobrigava a fixação de cartazes anti-homofobia em estabelecimentos comerciais da Paraíba.
A decisão é do desembargador Marcos Cavalcanti. Com a decisão, a obrigatoriedade volta a valer para todo e qualquer estabelecimento comercial em todo o estado da Paraíba.
Algumas organizações do estado foram desobrigadas a fixar os cartazes há cerca de 1 mês. Os estabelecimentos beneficiados afirmaram que tal medida era impositiva e que gera prejuízo comercialmente.
O governador Ricardo Coutinho chegou a celebrar a decisão em uma publicação no Twitter:
A convenção do Partido Social Democrático (PSD) será realizada dia 5 de forma conjunta com a do PV e PSDB, no Clube Astréa, em João Pessoa. O anúncio foi confirmado nesta quinta-feira (26) pela presidente da legenda, Eva Gouveia.
Após desistir de disputar um mandato na Câmara Federal, o nome de Eva vem sendo cotado para figurar em uma das suplências para o Senado.
Eva disse que o partido lançará candidaturas na perspectiva de aumentar a representatividade na Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Ela disse ainda que o PSD deverá estar presente com um nome na chapa que tem Lucélio Cartaxo (PV) e Micheline Rodrigues (PSDB), como pré-candidatos a governador e vice, respectivamente.
Fonte: Portal Correio