Comandado interinamente por Valdir Bigode desde a saída de Jorginho, o Vasco definiu seu novo comandante nesta semana: Alberto Valentim. Contudo, o acerto entre as partes ainda não foi oficializado, uma vez que o clube aguarda a chegada do profissional ao Brasil.
Após ter seu contrato rescindido pelo presidente do Pyramids F.C, Alberto Valentim ainda aguarda o pagamento de multa rescisória e não deve deixar o Egito enquanto as pendências não forem resolvidas. Entretanto, o torcedor cruzmaltino não tem com o que se preocupar em relação à possíveis reviravoltas: o treinador está apalavrado com o Vasco.
Como destaca o Globoesporte, a expectativa dos dirigentes cariocas é anunciá-lo na próxima semana. O tempo de contrato é “curto” para os padrões brasileiros, até dezembro de 2019.
Fonte: 90 Minutos
Um monge budista agrediu até a morte um noviço de apenas 9 anos na Tailândia, informaram fontes médicas.
Suppachai Sutthiyano, 64 anos, admitiu que agrediu com um bastão o jovem Wattapol Sisawad e empurrou sua cabeça contra uma pilastra.
O monge afirmou que o menino estava atrapalhando uma cerimônia no fim da semana passada.
O menino entrou em coma e morreu na quinta-feira à noite, informou uma fonte do hospital provincial de Kanchanaburi.
Suppachai Sutthiyano foi autorizado a abandonar o regime de clausura no domingo e foi detido.
Quase 95% dos tailandeses são budistas praticantes, uma das maiores taxas do mundo, e o país tem 300.000 monges.
Nos últimos anos, o clero do reino protagonizou vários casos de consumo de drogas, embriaguez, apostas suspeitas, corrupção ou que envolvem prostitutas.
Fonte: AFP
Emílio Dantas e o cantor Saulo divertiram os fãs na noite desta quarta-feira (22) ao compartilharem nas redes sociais uma foto onde aparecem lado a lado.
O ator, que está no ar em “Segundo Sol”, postou a foto em seu Instagram e brincou: “Hoje conheci o ator que fará o filho de Nestor e…não, pera”. Os seguidores do galã ficaram surpresos com a semelhança dos dois e choveram comentários dizendo que se parecem irmãos e até gêmeos: “Meu Deus, quem é quem? Parecem gêmeos!!”, escreveu uma seguidora. “Menina são gêmeos é? Beto Falcão e Miguel Falcão, Meu Deus são idênticos”, brincou uma fã.
Saulo também compartilhou a mesma foto em seu Instagram e ainda elogiou o amigo: “Emílio lindãozão…Salve…essa história não vai terminar, no meu coração vou te levar pra sempre!!!”. Os fãs do cantor também ficaram surpresos com a semelhança. “Separados na maternidade!!!”, brincou um seguidor.
Atualmente, Emílio Dantas interpreta o cantor de axé Beto Falcão na novela das 9h. O ator se inspirou em Saulo para dar vida ao personagem. Saulo Fernandes é um cantor, compositor, instrumentista e produtor nascido na Bahia. O cantor começou a carreira cantando na banda Chica Fé. Depois, ficou à frente da Banda Eva no lugar da cantora Emanuelle Araújo, onde permaneceu por 11 anos até a sua saída no carnaval de 2013, seguindo em carreira solo.
Fonte:Jetss
Os setores da indústria de transformação e agropecuária levaram a Paraíba ter o melhor saldo de emprego com carteira assinada para o mês de julho dos últimos quatro anos. No último mês, o saldo de vagas criadas chegou a 1.353 postos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo foi resultado de 10.654 trabalhadores admitidos contra 9.301 desligamentos. A Paraíba ficou entre os nove Estados que mais geraram vagas no país em números absolutos – 3º no Nordeste – e em 4º em termos de variação sobre o volume de estoque.
Os setores de indústria de transformação (1.516) e agropecuária (696), ligados à agroindústria canavieira, concentraram os saldos positivos de vagas formais criadas em julho. Entre os municípios acima de 30 mil habitantes, o destaque ficou por conta do município de Santa Rita, que liderou o saldo com 696 postos, enquanto João Pessoa (-566) e Campina Grande (-194) tiveram os saldos mais negativos no último mês.
Cenário Regional – A Paraíba (1.353) ficou com o terceiro melhor saldo da Região Nordeste no mês de julho, atrás apenas de Maranhão (1.853) e da Bahia (1.672), enquanto Sergipe (-302) e Pernambuco (-111) apresentaram baixa no emprego. Segundo dados do Caged, houve criação de vagas formais em quatro das cinco regiões do país em julho deste ano. A Região Sudeste liderou criação (24.023), seguido mais atrás pelas regiões Centro-Oeste (9.911), Nordeste (7.163) e Norte (6.635). Já a região Sul foi a única que apresentou baixa no emprego em julho (-413). O país gerou em julho 47,3 mil empregos com carteira assinada.
Apesar de proibido na maior parte das salas de aula do país, o uso do celular em atividades pedagógicas cresce ano a ano. Mais da metade dos professores dizem que utilizam o celular para desenvolver atividades com os alunos, que podem ser desde pesquisas durante as aulas, até o atendimento aos estudantes fora da escola. O uso não se restringe aos docentes: mais da metade dos estudantes afirmam que utilizaram o celular, a pedido dos professores, para fazer atividades escolares.
A Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras (TIC Educação 2017), divulgada esta semana, mostra que o percentual de professores que utilizam o celular para desenvolver atividades com os alunos passou de 39% em 2015 para 56% em 2017. O aumento aconteceu tanto nas escolas públicas, onde o percentual passou de 36% para 53%, quanto nas particulares, crescendo de 46% para 69%.
Entre os alunos, o uso também aumentou. Em 2016, quando a pergunta foi feita pela primeira vez, 52% disseram já ter usado o aparelho para atividades escolares, a pedido dos professores. No ano passado, esse índice passou para 54%. Entre os alunos de escolas particulares, o percentual se manteve em 60%. Entre os das escolas públicas, aumentou de 51% para 53%.
Segundo a coordenadora da pesquisa, Daniela Costa, diante da falta de infraestrutura, sobretudo nas escolas públicas, o celular tem sido um importante instrumento de acesso à internet. Os dados mostram que 18% dos alunos usuários de internet utilizam apenas o celular para acessar a rede nas escolas urbanas – nas escolas públicas, esse índice é 22%, enquanto nas particulares, 2%. Metade dos estudantes de escolas particulares disse ter acesso à internet na escola. Entre os estudantes de escolas públicas, esse percentual é 37%.
“Mais de 90% das escolas proíbem o uso de celular na sala de aula. Mas, ainda assim, como a internet muitas vezes não funciona, sobretudo nas escolas públicas, utiliza-se o celular”, afirma Daniela. “Quando pensamos em crianças e adolescentes que fazem a tarefa só com celular, isso é complicado. Aqueles que têm acesso a mais dispositivos possivelmente têm mais oportunidade de conhecimento e aprendizagem”.
De acordo ainda com a pesquisa, 48% dos professores deram aulas expositivas com o auxílio de tecnologias e 48% solicitaram a realização de trabalhos por esses meios. Outros 40% solicitaram exercícios e 40%, trabalhos em grupos pela internet.
Nas escolas rurais, a situação é mais complicada – 36% disseram ter acesso à internet e 48% afirmaram que não há infraestrutura para acesso na região onde a escola está localizada. Em relação ao celular, 48% das escolas usam celulares em atividades administrativas, como acessar programas de gestão escolar ou mesmo para se comunicar com a Secretaria de Educação local, sendo que 42% desses aparelhos são pessoais e não custeados pelas escolas.
Na sala de aula
No Centro de Ensino Médio 01 do Paranoá, escola pública do Distrito Federal, os alunos não têm acesso à internet na sala de aula e, de acordo com a orientadora educacional Keila Isabel Ribeiro, a escola segue a Lei Distrital 4131/2008, que proíbe o uso de celulares em sala tanto em escolas públicas quanto em escolas particulares.
“A escola não oferece internet para os alunos. Tem laboratório, mas é pequeno, não atende nem à metade de um turma nossa, que tem de 45 a 47 alunos. O laboratório acaba sendo usado pelo aluno que precisa fazer alguma pesquisa no turno contrário ao das aulas e para fazer provas de dependência”, diz.
Keila observa que o celular é proibido na sala de aula, mas que cada professor tem autonomia. “Alguns são mais benevolentes, permitem o uso desde que não estejam dando aula, por exemplo. E tem aqueles com tolerância zero”. .
A professora de redação Veronica Araujo Leal, do Colégio Madre Carmen Salles, escola privada de Brasília, defende que a internet ajuda no aprendizado, mas é preciso ter alguns cuidados. “A gente leva à risca a proibição de uso de celular em sala de aula. Eu mesma, no entanto, abro um parêntese para fazer pesquisa. Eu aviso aos alunos para trazer os aparelhos e delimito um tempo para fazer pesquisa sobre determinada temática”.
O uso, segundo Veronica, é monitorado. “Eles são jovens, adolescentes, não podemos dar autonomia, deixá-los livres, porque ao mesmo tempo em que estão pesquisando, estão conversando na internet. Tem que verificar, passar entre as carteiras, é preciso estar atento”.
Pesquisa
A pesquisa foi feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
A coleta de dados em escolas localizadas em áreas urbanas ocorreu entre os meses de agosto e dezembro de 2017. Foram entrevistados presencialmente 957 diretores; 909 coordenadores pedagógicos; 1.810 professores de língua portuguesa, de matemática e que lecionam múltiplas disciplinas (anos iniciais do ensino fundamental); 10.866 alunos de 5º e 9º ano do ensino fundamental e 2º ano do ensino médio.
A partir de 2017, a pesquisa TIC Educação passou a coletar dados relativos a escolas localizadas em áreas rurais. Foram entrevistados pelo telefone e presencialmente 1.481 diretores ou responsáveis pela escola.
Fonte: Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta quinta-feira (23), que vai contraindicar a vacina da dengue para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus.
Segundo a Anvisa, a vacina pode aumentar o risco de que a doença, se contraída por essas pessoas, apresente sintomas mais graves (entenda abaixo). A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti.
A decisão afeta a distribuição da Dengvaxia, fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. Ela é a única vacina da dengue com registro no Brasil e é aplicada na rede privada de saúde. A exceção é o Paraná, onde o governo estadual decidiu fornecer a vacina na rede pública.
De acordo com a Anvisa, a Sanofi terá 30 dias para adequar a bula eletrônica e enviar orientações para os locais onde a vacina já está sendo usada. Lotes que forem produzidos a partir desta quinta já devem trazer a contraindicação.
O prazo de 30 dias também vale para que o laboratório apresente um “plano de minimização de riscos” – tanto para os novos imunizados, quanto para quem já tomou a vacina. A Anvisa afirma que técnicos da agência e da Sanofi já estão em contato com o governo do Paraná para definir o futuro da vacinação no estado.
Em nota, a Sanofi Pasteur afirma que a decisão da Anvisa “permite o acesso contínuo à vacina para os milhões de brasileiros que já tiveram a doença”, e que o mesmo estudo que levou à determinação também “forneceu confirmação do valor protetor de longo prazo da vacina em indivíduos com uma infecção prévia por dengue”.
“A Sanofi tem um compromisso de longa data com a saúde pública no Brasil, fornecendo vacinas seguras e eficazes contra poliomielite, febre amarela, meningite e gripe, bem como dengue. No interesse da saúde pública, continuaremos a colaborar com as autoridades sanitárias brasileiras para garantir acesso à Dengvaxia para todos aqueles que podem se beneficiar do comprovado valor de proteção contra a dengue”, diz o laboratório.
Fonte: G1
A pouco mais de um mês das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abre o debate sobre a possível punição de candidatos que se utilizam de espaços religiosos para campanhas políticas.
A cassação dos mandatos do deputado federal Franklin Roberto Souza (PP-MG) e do deputado estadual Márcio José Oliveira (PR-MG), confirmada pelo TSE, levantou a discussão sobre abuso do poder religioso, que não está previsto na legislação, mas é suscitado na esteira do abuso do poder econômico.
No julgamento dos parlamentares mineiros, o ministro Jorge Mussi citou a decisão de abril do ano passado, que proíbe campanha em eventos religiosos. Na ocasião, o relator foi ex-ministro Henrique Neves, que ressaltou que a liberdade religiosa não pode ser utilizada para fins políticos.
Diz a decisão de Henrique Neves que, “em nenhuma hipótese, a proteção constitucional à livre manifestação de crença e à liberdade religiosa permite que tais celebrações convertam-se em propaganda, seja mediante pedido de voto, distribuição de material de campanha, uso de sinais, símbolos, logotipos ou ainda manifestações contra ou a favor de candidatos”.
Além de perder o mandato por abuso do poder econômico, praticado nas eleições de 2014, os dois deputados foram punidos com inelegibilidade por oito anos.
Os ministros determinaram a imediata execução da decisão, com o afastamento dos políticos cassados e a posse dos suplentes, sendo desnecessário aguardar o trânsito em julgado da decisão.
Exemplo
O TSE confirmou o julgamento do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), que condenou os deputados por terem participado de evento religioso da Igreja Mundial do Poder de Deus, na véspera do primeiro turno das eleições de 2014.
No evento, que reuniu cerca de 5 mil pessoas, o apóstolo Valdemiro Santiago, líder da igreja, pediu votos para os dois no microfone e em panfletos distribuídos.
Segundo a denúncia, o líder religioso pediu que cada fiel conseguisse “mais dez votos” para os candidatos. O deputado estadual é sobrinho do religioso. Para a presidente do TSE e relatora do processo, ministra Rosa Weber, os fatos relatados são de “enorme gravidade”. O evento foi amplamente divulgado, durou cerca de quatro horas e teve shows artísticos.
O advogado Rodrigo Queiroga, da defesa dos dois deputados, disse que irá recorrer da decisão ao próprio TSE, com embargos de declaração, e, posteriormente, ao Supremo Tribunal Federal (STF), com recurso extraordinário. A ideia é conseguir descaracterizar o abuso de poder econômico para evitar que ambos sejam inelegíveis. Franklin registrou candidatura à reeleição, mas Márcio não.
Fonte: EBC