O cantor César Salles vai ingressar em breve na banda Forrozão das Antigas. O Forró Dicumforça apurou que já está tudo acertado. O anúncio oficial sairá nos próximos dias.
César, que passou por bandas como Karisma e Limão com Mel, vai reforçar o time de vocalistas que já conta com Diego Francis, Flavia Felix e Laiani Nunes.
A Forrozão das Antigas nasceu em Alagoas, mas já faz shows em vários estados do Nordeste. Semana passada o grupo esteve em agenda nos estados do Piauí e Maranhão.
Fonte: Forró Dicumforça
Em nota divulgada no início desta madrugada, antes mesmo do encerramento da votação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que indeferiu o registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT informou que vai recorrer da decisão e que “continuará lutando por todos os meios para garantir sua candidatura nas eleições de 7 de outubro”.
O partido classificou a decisão de “violência contra os direitos de Lula e do povo que quer elegê-lo presidente da República”. A manifestação do PT foi feita quando ainda votava a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, mas com placar de 6 a 1, resultado que formava maioria contra a candidatura do ex-presidente.
Na nota, o partido diz que pretende apresentar “todos os recursos aos tribunais para que sejam reconhecidos os direitos políticos de Lula previstos na lei e nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil”. Diz ainda que pretende defender o candidato nas ruas, “junto com o povo, porque ele é o candidato da esperança”.
Programa eleitoral
Além da nota, o PT também divulgou na página do partido o primeiro vídeo do programa eleitoral de Lula, acompanhado do título “O vídeo de Lula que Barroso não quer que o Brasil assista”. No voto do relator Luís Roberto Barroso, acompanhado pela maioria dos ministros, o partido fica proibido de fazer campanha por Lula e ganha prazo de 10 dias para trocar a candidatura. A propaganda eleitoral no rádio e na TV dos candidatos a presidente começa neste sábado (1º).
Fonte: Parlamento PB
A partir da segunda-feira (3), os moradores de baixa renda inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) de 14 municípios paraibanos vão poder efetivar o cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), recebendo descontos nas faturas. A iniciativa faz parte do projeto Nossa Energia, do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Com descontos que vão de 10% a 65%, a TSEE beneficia unidades residenciais com consumo elétrico de até 220 kWh e é voltada para consumidores de baixa renda inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Têm direito ao benefício famílias com renda mensal per-capita de até meio salário mínimo.
A Tarifa Social contempla ainda unidades consumidoras que tenham portador de doença ou pessoas com deficiência em tratamento continuado com utilização de aparelhos que consumam energia e renda de até três salários mínimos, além de clientes beneficiados pelo Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social (BPC).
Aos interessados, a Energisa dará toda orientação e fará o cadastro mediante apresentação da documentação necessária. Além de realizar o cadastro na TSEE, o projeto oferecerá palestras de conscientização, com o objetivo de disseminar práticas de combate ao desperdício de energia.
Santa Teresinha, Mataraca, Mari, Patos, Sapé, Coremas, Araruna, Piancó, Tacima, Emas, Pombal, Campina Grande, São Bentinho e Serra Redonda são os municípios que receberão o projeto durante setembro. Alguns deles também serão favorecidos com exibição de filmes em praça pública.
Confira a programação
Santa Terezinha
- 3 a 6 de setembro
- Sem cinema
- Rua Querino Ribeiro – ao lado da Escola Municipal Santa Terezinha; e Escola Municipal Pedro Soares de Almeida
Mataraca
- 3 a 6 de setembro
- Praça 8 de março – Rua José Menezes Lira – Escola da Praça; e Escola Municipal José Ribeiro Bessa
Mari
- 10 a 12 de setembro
- Pátio da Igreja Matriz; Escola Municipal Epitácio Dantas; Escola Municipal Maria das Neves e Escola Agnaldo de Oliveira Pontes
Patos
- 10 a 13 de setembro
- Avenida Lima Campos ao lado da Paróquia São Sebastião; Escola Municipal Professor Manoel de Sousa Oliveira; Escola CIEP V Maria Eudocia; e Escola Estadual Profª Maria Nunes
Sapé
- 13 a 15 de setembro
- Sem cinema
- Praça João Pessoa; Escola Municipal Pedro Ramos
Coremas
- 14, 15 e 17 de setembro
- Avenida Capitão Antônio Leite – Praça Felix Rodrigues; Escola Municipal Menino Jesus; e Escola Municipal Antônia Maria da Conceição
Araruna
- 17 a 19 de setembro
- Praça Rio Branco; Escola Municipal João Alves Torres; Escola Municipal João Moreira; e Escola Municipal Maritre Dutra
Piancó
- 18 a 20 de setembro
- Praça Salviano Leite – Av. José Américo de Almeida; Escola Municipal Lurdes Paulino; e Escola Municipal Luciano Freire
Tacima
- 20 a 22 de setembro
- Sem cinema
- Praça João Ferreira da Silva; Escola Municipal Perlopede Cruz
Emas
- 21 e 22 de setembro
- Sem cinema
- Rua Alexandre Henrique da Silva – Escola Municipal Vicente Nunes Tavares
Pombal
- 24 a 26 de setembro
- Sem cinema
- Rua Santo Antônio – Escola Professor Newton Seixas; e Escola Municipal Professor José Santana
Campina Grande
- 24 a 26 de setembro
- Rua Santa Filomena; e Escola Estadual Murilo Braga
São Bentinho
- 27 e 28 de setembro
- Sem cinema
- Praça do Cruzeiro – Rua Severino Soares; e Escola Municipal Joaquim Cassimiro da Conceição
Serra Redonda
- 27 e 28 de setembro
- Sem cinema
- Pátio são Pedro – Rua Epitácio Pessoa; Escola Municipal Senador Ruy Carneiro; e Escola Municipal Eduardo Medeiros
Fonte: G1/PB
O deputado federal Leonardo Quintão (MDB-MG) lançou um aplicativo para recrutar até 500 pessoas para fazer campanha remunerada nas redes sociais para a reeleição dele. Em seu site oficial, o parlamentar anunciou salários de até R$ 9.000 por apoio na internet.
O sistema lembra o descrito por um ex-assessor do deputado MiguelCorrêa (PT-MG), cujas empresas estão envolvidas em episódio de pagamento de posts elogiosos no Twitter.
Assim como no caso do petista, os internautas são incentivados a baixar um aplicativo, onde receberiam tarefas de divulgação para realizar. “A remuneração do cabo eleitoral digital será proporcional ao desempenho, dedicação e cumprimento de metas pelo cabo eleitoral”, diz o anúncio do site do parlamentar.
A página de Quintão trazia um complexo regulamento, explicando a pontuação, nivelamento dos participantes e penalidades para os que não cumprirem as tarefas.
As inscrições seriam realizadas até esta sexta-feira (31). Os escolhidos seriam aqueles que demonstrassem “maior interação e conhecimento nas redes sociais, bem como no engajamento da campanha”.
No entanto, nesta sexta o aplicativo não estava mais disponível na loja do Google.
O anúncio também desapareceu da página oficial do deputado, após a reportagem mandar e-mail questionando sobre o recrutamento.
De acordo com o site, as ações aconteceriam entre 9 de setembro 6 de outubro, um dia antes da eleição.
No caso dos militantes pagos para fazer posts elogiosos a candidatos petistas, as pessoas eram orientadas por agências intermediárias a entrar nos aplicativos Follow Now e Brasil Feliz de Novo, onde encontrariam notícias positivas sobre candidatos do partido para compartilhar. Também eram estabelecidas metas e tarefas, que gerariam pontuações e recompensas financeiras.
A ação de marketing de Quintão era feita pela própria campanha do deputado, sem intermediação. Toda comunicação com os divulgadores da campanha seria feita por meio do aplicativo, sem qualquer vínculo empregatício.
Enquanto no caso dos petistas os participantes remunerados eram chamados de ativistas, Quintão trata os divulgadores como cabos eleitorais.
Independentemente no nome que se dá à função, a única publicidade permitida na internet é impulsionamento de conteúdo, seja por meio de posts patrocinados em redes sociais e mecanismos de buscas.
Pagar outras pessoas para postar conteúdo positivo é considerado crime eleitoral e passível de punição e multa de R$ 5.000 a R$ 30 mil e processo criminal e civil, dependendo do caso, segundo o TSE.
“É vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos”, diz o artigo 57 da lei nº 13.488.
A assessoria de imprensa de Quintão afirmou à Folha que o aplicativo está “pausada e submetida a avaliação, para que seja ratificada juntos aos tribunais sua legalidade”.
“O aplicativo foi desenvolvido com o propósito de estabelecer a equipe contratada tarefas relativas a divulgação da campanha do candidato, atividades essas inerentes a função do cabo eleitoral e que abrange ações de panfletagem, tanto de rua como na internet”, afirma nota do deputado.
Segundo o comunicado, a ferramenta também dá a oportunidade de que as pessoas apoiem a candidatura voluntariamente.
A nota de Quintão afirma ainda que a contratação respeita o estabelecido pela Justiça Eleitoral. “Em 18 anos de vida pública o candidato sempre teve as contas de campanha aprovadas”.
Quintão vem se reelegendo deputado desde 2006. Em 2008, ele disputou e perdeu as eleições para prefeito de Belo Horizonte.
Ele chegou a ser cotado para disputar o governo mineiro neste ano, mas o partido escolheu Adalclever Lopes para disputar a vaga pelo MDB.
Neste ano, além do recrutamento de divulgadores na internet, ele gastou R$ 145 mil em impressos e R$ 10 mil em impulsionamento de conteúdo na internet.
A polêmica sobre pagamento de publicidade na internet surgiu após uma militante de esquerda dizer ter sido contratada para elogiar no Twitter candidatos petistas como Luiz Marinho e Gleisi Hoffmann.
Depois de ela se recusar a elogiar o governador do Piauí Wellington Dias (PT), a militante tornou o caso público na internet, gerando uma onda de críticas contra o Partido dos Trabalhadores e a prática de comprar posts elogiosos.
A Procuradoria Eleitoral de Minas passou a investigar as empresasligadas ao petista Miguel Corrêa.
O órgão pediu pediu acesso aos dados tanto de usuários do Twitter e quebra de sigila de empresas do deputado ou próximas dele.
Corrêa, que é candidato do PT ao Senado, nega que tenha havido posts pagos e afirmou que sugiram mentiras nos últimos dias. O partido dele também apura o caso.
Fonte: Folha de S.Paulo
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disse hoje (27) que a cobrança adicional na conta de energia seguirá no patamar mais alto em setembro. A agência manteve a bandeira tarifária no patamar 2 da cor vermelha, o mais alto do sistema e o mesmo a ser aplicado no próximo mês. Isso significa que, para cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos, haverá uma cobrança extra de R$ 5 nas contas de luz.
Setembro será o quarto mês seguido com a bandeira tarifária no patamar mais caro. A cobrança extra de R$ 5 para cada 100 kWh começou em junho. Em maio, a bandeira tarifária estava na cor amarela, que tem cobrança extra de R$ 1 para cada 100 kWh.
A Aneel disse que a manutenção da bandeira vermelha no patamar 2 deve-se às condições hidrológicas desfavoráveis e pela redução no nível dos reservatórios nacionais.
A baixa incidência de chuvas, também chamada de risco hidrológico, ou GSF da sigla em inglês e o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), que é o preço da energia elétrica no mercado de curto prazo, são as principais variáveis que influenciam na cor da bandeira tarifária.
“Como consequência, o preço da energia elétrica no mercado de curto prazo (PLD) ficou próximo ao valor máximo estabelecido pela ANEEL, não se vislumbrando melhora significativa do risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a Aneel.
Por conta da estiagem e do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, os consumidores pagaram R$ 1,2 bilhão a mais nas contas de luz de janeiro a junho deste ano.
*imagem ilustrativa
Fonte: Agência Brasil
Um homem foi preso por policiais da 3ª Companhia do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) nessa sexta-feira (31), dentro de um supermercado no centro da cidade de Belém. Ele tentava fazer o cartão de crédito do estabelecimento comercial com documentos falsos e quando os policiais chegaram ao local encontraram o suspeito com um documento de identidade com a sua fotos, mas no nome de outra pessoa, além de comprovantes de residência em nome de terceiros.
Ao ser abordado pelos policiais militares, ele confessou a prática ilícita e que aquela não teria sido a primeira vez, já tendo sido inclusive preso pelo mesmo crime na cidade de Guarabira. Ele foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante.
PILÕES – A guarnição realizava rondas na cidade de Cuitegí, quando um homem, ao avistar a viatura, empreendeu fuga. Percebendo a ação dele, os policiais saíram em perseguição até a cidade de Pilões, onde ele tinha parado na frente da sua residência. Na abordagem, os militares encontraram com ele uma faca de 12 polegadas e também verificaram que contra ele havia um mandado de prisão por roubo.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Durante a madrugada desta sexta-feira (31), policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) que trabalham na guarda militar da Penitenciária João Bosco Carneiro, na cidade de Guarabira, perceberam uma movimentação estranha na área externa e, ao realizarem uma varredura no local, encontraram 27 aparelhos de telefone celular, 14 carregadores, um relógio, um cordão de prata e um ferro de solda.
Os policiais não conseguiram localizar os homens que portavam os materiais ilícitos porque eles conseguiram fugir, adentrando em um matagal que fica nas proximidades, mas impediram que eles fossem jogados para dentro da penitenciária. Os objetos apreendidos foram entregues na Delegacia de Polícia Civil.
EM PIRPIRITUBA – Na noite dessa quinta-feira (30), policiais militares do Destacamento local, sob o comando do sargento Batista, realizavam patrulhamento na zona rural quando se depararam com dois indivíduos em uma moto, em atitude suspeita, e resolveram persegui-los. No percurso, eles arremessaram uma espingarda de fabricação caseira na estrada e conseguiram fugir. Os policiais recolheram a arma de fogo e entregaram na delegacia.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Por 6 votos a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na madrugada de hoje (1º) rejeitar o pedido de registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República nas eleições de outubro. A decisão foi tomada a partir de 16 impugnações à candidatura apresentadas ao tribunal.
Com a decisão, Lula não poderá mais aparecer no programa eleitoral para presidente, veiculado no rádio e na televisão a partir deste sábado (1º), até que o PT faça a substituição por outro candidato. Conforme o entendimento, o ex-presidente também deverá ter o nome e foto retirados da urna eletrônica. O partido terá 10 dias para indicar o substituto. A decisão tem validade imediata porque será publicada ao término da sessão.
Os ministros ainda suspenderam a sessão durante a madrugada para definir se a sentença deveria incluir a retirada completa da propaganda do PT na TV e no rádio. Os ministros optaram, no entanto, somente pela proibição da participação de Lula como candidato, o que permite que o candidato a vice Fernando Haddad continue a fazer propaganda.
O placar da votação foi formado com base no voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. Para o ministro, Lula está inelegível com base na Lei de Ficha Limpa, aprovada em 2010, que veta a candidatura de quem foi condenado por órgão colegiado.
Barroso também entendeu que a recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) para que Lula participe do pleito não tem força para vincular o Judiciário do país.
O entendimento foi seguido pelos ministros Jorge Mussi, Og Fernandes, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira e a presidente, Rosa Weber. A ministra divergiu em parte do relator ao entender que Lula poderia participar da campanha em função do cabimento de recursos, mas ficou vencida.
Edson Fachin foi o único a votar a favor do argumentos apresentados pela defesa de Lula. Em seu voto, Fachin disse que Lula está inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, por ter sido condenado na segunda instância da Justiça brasileira, mas, mesmo estando preso, pode concorrer nas eleições devido à recomendação do órgão da ONU.
PGR
Durante o julgamento, a procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, opinou contra a concessão do registro de Lula. Segundo a procuradora, Lula foi condenado pela segunda instância da Justiça Federal e não pode disputar o pleito.
Defesa
A defesa de Lula pretende recorrer ao Supremo para tentar garantir a presença do ex-presidente nas eleições.
Durante o julgamento, a defesa do ex-presidente afirmou que a Justiça brasileira deveria cumprir recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e liberar o registro de candidatura do ex-presidente nas eleições.
A defesa de Lula também pediu que o TSE não julgasse o pedido de registro. De acordo com o advogado Luiz Fernando Pereira, o processo não estava pronto para julgamento, porque não houve todas as manifestações finais dos que contestaram o registro. Segundo Pereira, “o julgamento é nulo” sem o rito processual que deve ser seguido.
Fonte: Agência Brasil