Levantamento feito junto ao sistema disponibilizado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) mostra que seis candidatos já estão fora da disputa eleitoral deste ano no estado. A consulta se refere aos dados disponibilizados até as 8h40 desta segunda-feira (3).
Segundo o levantamento, quatro candidatos já renunciaram e dois tiveram os pedidos de registro de candidatura indeferidos.
Para deputado estadual, desistiram Crimilde Magliano (PSDB) e Washington Gás (PSL). E para federal, Ivonete Ludgério (PSD) e Marco Antônio (PV). Rosália Barbosa (PSOL) e Welliton Carlos (PROS), que concorriam à Câmara Federal tiveram os registros indeferidos pela Justiça Eleitoral.
O TRE registrou 609 pedidos de registro de candidaturas, dos quais 116 já foram julgados aptos. Outros 487 aguardam julgamento pela Corte eleitoral.
Fonte: Portal Correio
Deputado busca apoios fora da sua coligação e dispara: “Se proibir, vamos ter um caldeirão fervendo”
O deputado estadual Branco Mendes (Podemos), candidato à reeleição, admitiu apoios descentralizados para a sua campanha e auxílios de partidos políticos fora da sua coligação. Branco ressaltou que esse tipo de questão é frequente na política e não provoca danos aos acordos formais.
“Nós vivemos hoje um momento democrático em que os candidatos fazem dobradinha com candidatos de outras coligações e partidos, e isso tem acontecido quase que frequente na política. Tem vários candidatos a deputado federais que fazem dobradinha comigo, e nós temos que entender que estamos num momento democrático para que esses acordos e entendimentos aconteçam”, destacou.
Mendes contou ainda que essa busca de alianças com outros partidos é vista com bons olhos pelos seus companheiros de partido. “Isso é um entendimento de quase todos os partidos. Se for procurar corrigir isso dentro de uma linha de conduta de cada partido, proibindo que você faça acordo com deputado de outra coligação, nós vamos ter um caldeirão fervendo”.
O deputado também falou sobre as dificuldades dessa campanha, considerada atípica pelo parlamentar. “O voto hoje é uma disputa muito grande, primeiro vivemos um momento de dificuldade, fazer com que o eleitor vá para urna dar o seu voto é uma tarefa difícil, porque o desestímulo é muito grande. Mas nós fazemos aquele trabalho de visitações, conversações, discutindo os problemas de todas as regiões do estado e, dentro desse contexto, convencer o eleitor a dar seu voto”, disse.
Fonte: Blog do Gordinho
O Sistema Nacional de Empregos da Paraíba (Sine-PB) oferece 78 oportunidades de emprego a partir desta segunda-feira (3), distribuídas em sete municípios paraibanos. Santa Rita tem 31 vagas disponíveis, sendo 11 delas para operador de carregadeira. As demais vagas estão distribuídas nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Guarabira, Santa Rita, São Bento e Patos.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (83) 3218-6619, 3218-6618 ou 3218-6624 (em João Pessoa) e (83) 3310-9412 (em Campina Grande). Em João Pessoa, a sede do Sine-PB está localizada na rua Duque de Caxias, 305, no Centro de João Pessoa (próximo ao Shopping Terceirão.
Fonte: Assessoria
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou essa semana os resultados preliminares de uma pesquisa sobre a qualidade do atendimento do Judiciário às mulheres vítimas de violência. O trabalho foi feito a pedido e em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e mostra a existência de problemas na resolução dos casos de violência de gênero, entre eles, a falta de juízes em audiências judiciais de violência doméstica e insuficiência do atendimento psicossocial às vítimas.
A pesquisa aponta também que as vítimas não entendem ou não recebem esclarecimentos sobre o caso e, às vezes, ainda são culpabilizadas durante o processo, com a obrigação de pagar multas pelo não comparecimento às audiências, por exemplo. Há também informações de que as mulheres não são tratadas de forma humanizada. As informações que baseiam o levantamento foram colhidas em seis juizados e varas exclusivas de violência doméstica e seis não exclusivas, nas cinco regiões do país.
O trabalho também constatou que a maioria dos processos teve início em 2016 e que há casos iniciados antes de 2012, mas ainda não solucionados. A pesquisa destaca que, em muitos deles, as mulheres são obrigadas a buscar a Justiça várias vezes para ter acesso a diferentes direitos que poderiam ser concedidos de forma híbrida pelas varas, como medida protetiva, divórcio, pensão alimentícia, regularização de guardas e visitas, entre outros.
Sobre a percepção das mulheres em relação ao atendimento oferecido pela Justiça nos casos de violência, há relatos de queixas sobre a falta de atenção, de amparo, de resposta efetiva do Estado e de demora da Justiça. Apesar dessas dificuldades, boa parte das entrevistadas enfatizou que as vítimas devem recorrer à Justiça todas as vezes que forem agredidas.
O estudo começou a ser feito em fevereiro deste ano e poderá ser concluída até março do ano que vem. Em anos anteriores, o Ipea também realizou estudos sobre a efetividade da Lei Maria da Penha e a institucionalização de políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero, que apontaram a necessidade de aperfeiçoar o monitoramento dos serviços de atendimento às mulheres.
Estrutura
Os resultados foram apresentados ao Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, que também divulgou as informações sobre os processos de violência de gênero por meio do Portal de Monitoramento da Política de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Os números do portal revelam que a taxa de congestionamento dos tribunais está em 63%, ou seja, apenas 37% dos casos de violência contra a mulher são solucionados no país.
No ano passado, os tribunais tinham em estoque quase 1 milhão de processos relacionados à violência doméstica. Metade desse volume foi iniciada ainda em 2017, quando foram emitidas mais de 35 mil sentenças. Segundo o CNJ, o resultado mostra que há 433 novos casos de violência doméstica e são concedidas 225 medidas protetivas a cada 100 mil mulheres
Quando se considera os crimes de feminicídio, havia mais de 10 mil processos pendentes no ano passado, mais do que o dobro do registrado em 2016. O aumento se deu também no ingresso de casos novos. No ano passado, os tribunais receberam cerca de 2,6 mil novos processos de feminicídio, e em 2016 foram iniciados cerca de 1,2 mil.
De acordo com o portal, o país tem 122 varas exclusivas de violência doméstica contra a mulher, com a atuação de 1625 servidores de diferentes áreas de apoio (assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, etc). Há ainda o registro de 72 setores psicossociais exclusivos, 259 não exclusivos e 226 salas de atendimento privativas.
Em 2016, havia 109 varas exclusivas, 54 setores psicossociais exclusivos, nenhum não exclusivo e 168 salas de atendimento privativas. O portal não traz dados sobre o número de servidores em 2016.
Segundo o CNJ, a ferramenta de apresentação do estoque de processos judiciais e o monitoramento da qualidade do atendimento às vítimas de violência estão previstos na Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no Poder Judiciário, instituída pelo Conselho em março do ano passado.
Fonte: Agência Brasil
Celulares, carregadores, serras e drogas foram apreendidos pela Polícia Militar (PM) na madrugada desta segunda-feira (3) no pátio da Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, em João Pessoa.
Policiais do presídio do Róger, como é popularmente conhecido, acreditam que o material tenha sido arremessado pelo muro da prisão.
“Quando não identificamos esse tipo de ação, nós fazemos operações de pente fino para impedir a entrada e uso desse material. Nós encontramos também visitantes tentando entrar com celulares dentro de garrafas de desinfetantes, como aconteceu nesse domingo, por exemplo”, disse, em entrevista, um agente penitenciário, que desejou não ser identificado.
Rondas foram realizadas pela polícia na região, mas ninguém foi detido.
Fonte: Porta T5
Pesquisa de intenção de voto estimulada para o Governo da Paraíba, nas eleições deste ano, realizada pela Método Pesquisa e Consultoria e contratada pelo Jornal CORREIO da Paraíba, revela a liderança do candidato da Coligação ‘Porque o Povo Quer’, José Maranhão (MDB), com 32,7% das intenções de voto. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número PB-03418/2018.
Em segundo lugar, aparece o candidato da Coligação ‘Força da Esperança’, Lucélio Cartaxo (PV), com 17,5%, seguido de João Azevedo (PSB) da Coligação ‘A Força do Trabalho’ com 14,6%. Tárcio Teixeira do Psol aparece com 1,1% e Rama Dantas, PSTU, com 0,4% das intenções de voto. Indecisos somaram 15,6% e brancos/nulos, 18,1%.
A pesquisa quantitativa foi realizada em 60 municípios da Paraíba, em agosto de 2018, sendo aplicados 1.100 questionários no Estado. A margem de erro é de 3%, com intervalo de confiança de 95%. O primeiro turno das Eleições 2018 será realizado dia 7 de outubro deste ano.
Mais informações sobre a pesquisa ainda nesta segunda-feira no programa Correio Debate, da 98FM.
Fonte: Portal Correio