Um homem foi atingido por um tiro na cabeça após tentar conter um assaltante na noite desta terça-feira (18), no bairro José Américo, em João Pessoa. Essa é a segunda vítima de arma de fogo no bairro em 24h.
Clientes de uma pizzaria foram vítimas de um assaltante, que entrou no estabelecimento, anunciou o assalto e levou uma quantia de R$ 150,00 e alguns celulares. Na fuga, um homem que estava do lado de fora percebeu a ação criminosa e tentou conter o assaltante jogando uma pedra. O suspeito se virou e atirou em direção da cabeça do rapaz.
O tiro transfixou a cabeça da vítima. A Unidade de Suporte Avançado do SAMU foi chamada e socorreu o homem para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa em estado grave.
Testemunhas relataram que o suspeito usava jaqueta e não retirou o capacete. A polícia faz rondas para tentar localizar algum suspeito.
Fonte: Portal T5
Na ALPB, Raniery Paulino é um dos deputados que defendem a Lei 7.643 de 06 de agosto de 2004, que trata de forma clara e direta, sobre a autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Sendo oposição ao atual governo, Raniery tem mantido uma postura de responsabilidade e coerência no seu mandato, o Parlamentar é um dos que defendem a Autonomia da UEPB.
Raniery Paulino voltou a falar sobre esse tema na tribuna da ALPB, na manhã desta terça-feira (18). O parlamentar criticou alguns candidatos da base do governo que tem se ausentado de debates para discutir melhorias na UEPB e até suspendendo as mesas-redondas na instituição de ensino.
“A UEPB é um patrimônio dos paraibanos, precisamos discutir sobre o caos que vive aquela instituição de ensino não podemos deixar de falar sobre esse tema aqui na ALPB. Recentemente alguns dos candidatos que tenha representatividade no brejo foram convidados para participar de um debate na UEPB, da região do campus III, em Guarabira, e lamentavelmente ou misteriosamente o debate foi cancelado creio que existam ‘ forças ocultas’ com interesse de não discutir sobre esse tema” desabafou Raniery.
Na oportunidade, Raniery criticou a ausência de candidato a favor do governo que não compareceu a sabatina na Universidade Estadual da Paraíba, em Campina Grande. Para o Deputado os candidatos ao governo não podem deixar de lado o compromisso de falar sobre as propostas da futura gestão e também de melhorias para a UEPB.
Fonte: Assessoria
O Ibope divulgou nesta terça-feira (18) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 2.506 eleitores entre domingo (16) e terça-feira (18).
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Os resultados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro (PSL): 28%
- Fernando Haddad (PT): 19%
- Ciro Gomes (PDT): 11%
- Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
- Marina Silva (Rede): 6%
- Alvaro Dias (Podemos): 2%
- João Amoêdo (Novo): 2%
- Henrique Meirelles (MDB): 2%
- Cabo Daciolo (Patriota): 1%
- Vera Lúcia (PSTU): 0%
- Guilherme Boulos (PSOL): 0%
- João Goulart Filho (PPL): 0%
- Eymael (DC): 0%
- Branco/nulos: 14%
- Não sabe/não respondeu: 7%
-
Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na terça-feira (11):
Jair Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos, indo de 26% para 28%;
Haddad cresceu 11 pontos percentuais, passando de 8% para 19%;
Ciro manteve os mesmos 11%;
Alckmin oscilou negativamente, indo de 9% para 7%;
Marina foi de 9% para 6%;
Os indecisos se mantiveram em 7% e os brancos ou nulos caíram de 19% para 14%.
Rejeição
Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.
Os resultados foram:
- Bolsonaro: 42%
- Haddad: 29%
- Marina: 26%
- Alckmin: 20%
- Ciro: 19%
- Meirelles: 12%
- Cabo Daciolo: 11%
- Eymael: 11%
- Boulos: 10%
- Alvaro Dias: 10%
- Vera: 9%
- Amoêdo: 9%
- João Goulart Filho: 8%
- Poderia votar em todos: 2%
- Não sabe/não respondeu: 9%
Fonte: Paraiba.com.br
O candidato petista ao Senado Federal, Luiz Couto, comentou em entrevista nesta terça-feira (18) sobre as suas reais chances em vencer a disputa para o Senado.
Couto ressaltou o papel do ex-presidente Lula apoiando o seu nome, e seu potencial eleitoral em João Pessoa, já que é o único candidato dentre os favoritos que construiu sua vida política na capital paraibana.
“Uma pesquisa que o PT fez revela que o candidato que fosse indicado por de Lula teria 40% por cento tos votos que ele teria, dentro dos 60%. Além do mais, há o conhecimento que a população tem. Sou o único candidato que moro e fiz minha vida em João Pessoa”, disse.
Ele ainda comentou o acirramento da campanha eleitoral, com base no atentato sofrido pelo candidato à presidência, Jair Bolsonaro. Segundo Couto, ‘quem semeia violência, colhe violência’.
“É um fundamentalismo, conservadorismo no mundo inteiro. Quem semeia vento, colhe tempestade. Quem semeia violência, colhe violência”, apontou.
Fonte: WSCOM
Na tarde desta terça-feira( 18), uma ação conjunta entre Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Samu e Conselho Tutelar, foi realizada para intercepta a ação de uma senhora que apresentava distúrbios psicológicos. A mesma portava uma faca e colocava a vida da filha em risco.
Em decorrer do trabalho realizado pelas instituições acima citadas, a mulher foi contida e encaminhada para o Hospital Regional de Guarabira-PB, para ser medicada.
Após ser resgata, a criança ficou sobre os cuidados de uma tia, acompanhada pelos conselheiros tutelares.
O fato ocorreu na Rua Solon de Lucena, popular “Rua do Sapo” em Pirpirituba, Agreste Paraibano.
Redação
A partir desta quarta-feira (19) o valor do botijão de gás de cozinha será reajustado e deverá atingir o valor de R$ 75 em todos os postos de revenda da Paraíba.
O Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Paraíba (Sinregás-PB) explicou que o aumento de 4,4% se deve a um subsídio coletivo das distribuidoras de gás, que recebem o produto da Petrobras e repassam aos revendedores.
Fonte: Mais PB
Policiais militares e civis encontraram, na tarde desta terça-feira (18), em uma casa abandonada no Bairro do Rosário, em Guarabira, substâncias semelhantes a crack, maconha e cocaína, além de duas balanças de precisão e um aparelho de telefone celular. Denúncias feitas de forma anônima ao Copom do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) informaram que alguns homens estariam comercializando entorpecentes na residência.
De posse das informações, policiais da guarnição do Comando do 4º BPM, Bope e CPU (Coordenador de Policiamento da Unidade), tenente Danilo, e do GTE (Grupo Tático Especial), coordenados pelo delegado Hugo Lucena, chegaram até o local mas encontraram o imóvel desocupado.
Ao realizarem a busca no interior da casa, os policiais encontraram as substâncias entorpecentes e os demais objetos, que foram apreendidos e conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil.
Fonte: Assessoria 4º BPM
As mortes por acidentes de trânsito no país estão em queda. Um levantamento inédito do Ministério da Saúde divulgado ontem (18), que marca o início da Semana Nacional do Trânsito, aponta que, em seis anos, houve uma redução de 27,4% dos óbitos nas capitais do país. Em 2010, foram registrados 7.952 óbitos, contra 5.773 em 2016, o que representa uma diminuição de 2,1 mil mortes no período. Apesar da redução, o país segue longe da meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que prevê redução de 50% no número de vítimas em 10 anos, contados a partir de 2011.
Além disso, considerando todas as cidades do Brasil, não apenas as capitais, foram registradas 37.345 mortes de trânsito em 2016, que é o último ano com dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. O número é 14,8% menor do que o registrado, por exemplo, em 2014, quando ocorreram 43.870 óbitos no trânsito brasileiro. A meta do país, em 2020, é não ultrapassar o número de 19 mil vítimas fatais por ano.
“Esse número de 37 mil vidas perdidas em acidentes por ano é superior à população de muitas cidades brasileiras. Infelizmente, quando boa parte da população pensa em trânsito, o que vem à mente são os congestionamentos e chamada indústria da multa, mas o que temos é uma indústria da dor e da morte”, afirma Renato Campestrini, advogado, especialista em trânsito e gerente técnico do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). Além das mortes, 600 mil pessoas ficam com sequelas permanentes todos os anos em decorrência de acidentes de trânsito.
Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostra que o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, atrás somente da Índia, China, Estados Unidos e Rússia. Além desses, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito estão entre os países de trânsito mais violento do planeta. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das 1,2 milhão de mortes por acidente no trânsito que ocorrem no mundo todos os anos. Além dos mortos, acidentes de trânsito resultam em mais de 50 milhões de feridos a cada ano.
No Brasil, mais de 60% dos leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) são ocupados por vítimas por acidente de trânsito. Nos centros cirúrgicos do país, 50% da ocupação também são por vítimas de acidentes rodoviários. Segundo o Observatório de Segurança Viária, os acidentes no trânsito resultam em custos anuais de R$ 52 bilhões.
Dez anos da Lei Seca
A redução dos óbitos pode estar relacionada às ações de fiscalização após a Lei Seca, que neste ano completou 10 anos de vigência. Além de mudar os hábitos dos brasileiros, a lei trouxe um maior rigor na punição e no bolso de quem a desobedece, com regras mais severas para quem misturar bebida com direção.
A diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho, avalia que a diminuição das mortes no trânsito mostra que o brasileiro tem mudado, aos poucos, as atitudes, prezando cada vez mais pela segurança.
“Houve um aprimoramento da legislação, aumento na fiscalização e alguns programas estratégicos, como o Vida no Trânsito. No entanto, o número de óbitos e internações ainda preocupa, especialmente os de motociclistas. Precisamos avançar na mobilidade segura para reduzir esses números”, enfatizou Maria de Fátima Marinho.
Fiscalização reduz mortes
Um estudo recente do Observatório de Segurança Viária mostrou que só há eficácia da Lei Seca nos estados que realizam o maior número de blitz de fiscalização. No Brasil, a taxa média nacional de fiscalização é de um em cada 500 veículos da frota total do país, enquanto em países como Portugal e Espanha, essa média é de um a cada cinco veículos da frota. Na França, essa taxa é ainda melhor: um a cada três veículos do país são fiscalizados em blitz.
“Os estados que têm mais fiscalização, têm menos acidentes relacionados à combinação entre álcool e direção. Quando ele tem a sensação de que a fiscalização está presente, acaba sendo mais prudente”, explica Renato Campestrini. Entre as unidades da federação analisadas, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Amazonas, Rio de Janeiro, Bahia e Paraíba conseguiram reduzir para menos de 9% o número de motoristas flagrados em operações da Lei Seca. Esses mesmos estados são, pelas estatísticas, os que realizam o maior número de fiscalizações.
Semana do Trânsito
O tema da Semana Nacional de Trânsito de 2018 é Nós somos o trânsito. Prevista no Código Brasileiro de Trânsito (CBT) e organizada anualmente entre os dias 18 e 25 de setembro, a semana busca conscientizar condutores de veículos e motocicletas a respeitarem a legislação e ajudar a construir um ambiente viário mais seguro. Segundo o Registro Nacional de Infrações de Trânsito, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), entre as cinco principais infrações cometidas por motoristas e motociclistas estão excesso de velocidade, falta de cinto de segurança e avanço de sinal vermelho.
“Cerca de 95% dos acidentes são causados por falha humana ou falha mecânica por falta de manutenção, o que também não deixa de ser uma falha humana do condutor. É preciso mudar, de fato, a cultura no trânsito”, afirma Campestrini, do Observatório de Segurança Viária. Segundo o especialista, além de reforçar a fiscalização no trânsito, com a realização de um maior número de fiscalizações, o país precisa avançar na formação dos seus condutores.
“A moto é, reconhecidamente, um dos veículos que causam o maior número de vítimas fatais no trânsito, mas, para tirar a habilitação, o motociclista faz a prova em circuito fechado, em primeira marcha, e apenas com o funcionamento do freio traseiro. Isso precisa ser revisto”, exemplifica.
Fonte: Agência Brasil