O vereador Michel do Empenho (MDB) usou a tribuna da câmara municipal de Guarabira (PB) nesta terça-feira (09) e com um discurso de agradecimento destacou o apoio da população de Guarabira e da Paraíba, com os candidatos apoiado pelo parlamentar nas eleições. Michel do empenho ressaltou que o Deputado Raniery Paulino e o ex-governador Roberto Paulino fizeram uma campanha aguerrida.
“O que faltou não foi ânimo. O que faltou foi estrutura. Apesar das dificuldades, Roberto encarou a campanha. O MDB nacional virou as costas para o ex-governador.”, alfinetou Michel.
Destacando o compromisso e a preocupação por uma cidade mais avançada, o vereador ainda na tribuna, fez questão de parabenizar os candidatos eleitos Raniery e Camila, bem como também Célio Alves, que apesar de não ter sido eleito é um representante de Guarabira.
Michel disse também que Roberto Paulino foi o mais votado de todos os tempos em Guarabira. “Um homem de bem. Que honra poder votar num senador ficha limpa! Guarabira reconheceu, mas a Paraíba não.”, declarou.
O vereador também disse na sessão que ficou triste em saber sobre pessoas de Guarabira que haviam realizado apostas pela derrota de candidatos representantes da cidade.
“Eu penso em Guarabira. E por isso parabenizo todos eles que representam a cidade. Em nome do MDB quero agradecer a votação de Raniery e Roberto.”, finalizou.
Fonte: Manchete PB
Um acidente foi registrado na BR 230 na noite desta segunda-feira (8), envolvendo um ônibus da empresa Guanabara.
Segundo a Polícia de Trânsito, o motorista ainda tentou frear, mas devido ao forte impacto o animal foi parar embaixo do veículo. Os passageiros se assustaram com o abalroamento, mas, felizmente, ninguém ficou ferido.
O acidente teve apenas danos materiais, principalmente na parte da frente do transporte.
A Polícia Rodoviária Federal também foi acionada ao local, para adoção dos procedimentos necessários ao caso.
Fonte: Diário do Sertão
O destacamento da cidade de Sertãozinho, recebeu uma denúncia via linha direta, a vítima informava que bandidos acabavam de roubar sua motocicleta no Sítio Mascate, zona rural de Sertãozinho -PB.
De acordo com informações, uma dupla armada com arma de fogo roubaram uma motocicleta modelo Yamaha, de cor vermelha e placa NQJ 8106, além de um celular de marca Samsung de cor prata e R$ 500,00 (quinhentos reais). A guarnição local 6475, prontamente se deslocou ao local no intuito de captura os assaltantes, mas até o memento ninguém foi preso.
A vítima foi informada que procurasse uma Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos cabíveis.
Redação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo produto biológico para o tratamento e a prevenção de sangramento de pacientes com hemofilia B – uma deficiência congênita do fator IX. O Idelvion (alfa-albutrepenonacogue), segundo a Anvisa, também controla e previne sangramento em ambientes cirúrgicos.
Por meio de nota, a agência informou que o medicamento é uma proteína purificada produzida por tecnologia de DNA recombinante, gerada pela fusão genética de albumina recombinante com o fator IX de coagulação recombinante. O produto, de acordo com a Anvisa, substitui de forma eficaz o fator ausente e fornece intervalos de administração mais longos.
Hemofilia
A hemofilia é uma doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X, caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B).
Dados do Ministério da Saúde mostram que a prevalência estimada da doença é de aproximadamente um caso em cada 5 mil a 10 mil nascimentos do sexo masculino para a hemofilia A e de um caso em cada 30 mil a 40 mil nascimentos do sexo masculino para a hemofilia B.
Fonte: Agência Brasil
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade mudou de data. O exame que estava agendado para os 18 e 19 de dezembro será aplicado nos dias 11 e 12 de dezembro, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O exame é destinado a pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. De acordo como Ineo, os participantes, com idade a partir de 18 anos, poderão utilizar o desempenho no exame como mecanismo único, alternativo ou complementar para acesso à educação superior. Já os participantes menores de 18 anos, considerados treineiros, só poderão utilizar os seus resultados individuais do Exame para a autoavaliação de conhecimentos.
No primeiro dia do Exame, no dia 11 de dezembro, serão aplicadas as provas de linguagens, redação e ciências humanas. A aplicação terá cinco horas e 30 minutos de duração. No segundo dia do Exame, no dia 12 de dezembro, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática. A aplicação terá cinco horas de duração.
O Enem pode ser usado para pleitear vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para concorrer a bolsas no ensino superior privado pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
No caso do Enem PPL, cada Unidade Prisional ou Socioeducativa tem um responsável pedagógico. Ele é responsável pela realização e acompanhamento das inscrições; ensalamento; transferência de participantes entre as unidades, se for o caso, dentro do prazo previsto para inscrição; exclusão de participantes que tiverem sua liberdade decretada.
O responsável pedagógico também acessa os resultados obtidos pelos participantes, e pode inscrevê-lo nos programas de acesso ao ensino superior.
Fonte: Agência Brasil
A extrema pobreza cresceu em todo o país durante a crise, de 2014 a 2017, mas foi na região historicamente mais carente, o Nordeste, em que essa piora se deu de forma mais intensa. Estados como Bahia, Piauí e Sergipe viram dobrar ou quase dobrar o número de famílias vivendo na miséria. No Norte, o Acre chamou atenção pela rápida piora nesses quatro anos.
Levantamento da consultoria Tendências, obtido pelo Valor, mostra que, das 27 unidades da federação, 25 tiveram piora da miséria entre 2014 e 2017. Nove Estados atingiram um nível recorde no ano passado. Na média nacional, a pobreza extrema avançou de 3,2% em 2014 para 4,8% em 2017, maior patamar em pelo menos sete anos, conforme dados da consultoria.
Dos dez Estados com maior proporção de famílias vivendo em situação de miséria no país, oito ficam no Nordeste, dos quais sete tiveram o candidato do PT, Fernando Haddad, como líder de votos válidos no primeiro turno da corrida presidencial. Dois tiveram liderança de Jair Bolsonaro (PSL), no Norte. E o Ceará votou em Ciro Gomes (PDT).
São consideradas em situação de extrema pobreza as famílias com renda domiciliar per capita abaixo de R$ 85 no ano passado. Esse foi o critério da consultoria, baseado no Plano Brasil Sem Miséria, definido por decreto em 2016 – referência do Bolsa Família. Existem outros critério de corte da miséria, nenhum considerado oficial. Por exemplo, o Banco Mundial usa uma linha de US$ 1,90 por dia.
Clique na imagem abaixo para ampliar:
O Maranhão segue liderando o ranking de extrema pobreza do país. E tem sido assim há pelo menos sete anos, início da série histórica levantada pela consultoria. Do total de famílias maranhenses, 12,2% viviam com menos do que R$ 85 por pessoa no ano passado. Quatro anos antes, o indicador era de 8,7%.
Foi na Bahia, porém, que a miséria cresceu mais rapidamente. A proporção de famílias nessa situação dobrou em quatro anos – de 4,8% em 2014 para 9,8% no ano passado. Desta forma, o Estado, que tem a maior população do Nordeste e a quarta maior do país, escalou da 12ª para a terceira posição no ranking.
Além do Maranhão e da Bahia, Sergipe chamou atenção por ter também mais do que dobrado o percentual de famílias vivendo na pobreza extrema – de 4,1% em 2014 para 8,9% no ano passado, saltando da 13ª para a sexta posição do ranking. Haddad liderou a votação nesses três Estados nordestinos, com mais de 50% dos votos válidos.
Segundo Adriano Pitoli, diretor da consultoria Tendência, a piora da pobreza no Nordeste reflete tanto as particularidades da região quanto a crise do país, que afetou o emprego especialmente de setores que ocupavam mão de obra de menor qualificação, como comércio e serviços.
O economista explica que, de 2004 a 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 4% em média ao ano. Nesse período, a renda das famílias cresceu 5,8%, e as vendas do varejo, ainda mais, em 8,1% ano. Esse boom de consumo gerou empregos no comércio e no serviços. “O Bolsa Família e o reajuste do salário mínimo podem ter ajudado, mas a redução da pobreza se deu pelo emprego nesses setores. Esses empregos foram, inclusive, os que mais sofreram durante a crise e que agora começaram a se recuperar”, disse.
A piora acentuada no Nordeste também foi explicada pelo fim de um ciclo de investimentos e direcionamento de recursos públicos para a região. Com a crise fiscal do país, o Nordeste passou a receber menos estímulos estatais, como as grandes obras de infraestrutura, de refinarias a estaleiro. Existiria, portanto, uma “ressaca” econômica local.
O comportamento do eleitor foi diferente, porém, na região Norte, onde a população do Acre viu a miséria dobrar em quatro anos. A proporção de famílias na pobreza extrema passou de 5,3% em 2014 para 10,9% no ano passado. Desta forma, o Estado, que tem metade da população na capital Rio Branco, escalou da décima para a segunda posição no ranking. Quem teve mais votos por lá foi Bolsonaro, com preferência de 62,24% do eleitorado.
O Estado do Acre também tem suas particularidades. A mais evidente é a dependência extrema da renda do setor público. Nos cálculos da Tendência, 44% da massa de rendimentos da região é originada pelo setor público municipal, estadual ou federal. É mais do que o dobro do visto na média nacional (20%). “Como a crise fiscal bateu duro, a recessão bateu duro, isso pode ter influenciado a região. São Estados muito dependentes do setor público”, diz Pitoli.
Curiosamente, os dois Estados que escalaram mais rapidamente posições no ranking – Bahia e Acre – são governados pelo PT há, pelo menos, mais de um década. O Acre é comandado pelo petista Tião Viana – que não conseguiu eleger seu sucessor no segundo turno. A Bahia, por sua vez, pelo petista Rui Costa, reeleito em primeiro turno pelos eleitores no domingo.
Os Estados da região Sul seguem destaques positivos, apesar da piora. Em Santa Catarina, 1,8% das famílias viviam em situação de miséria. No Paraná, eram 2,5%. Também destaca-se o Distrito Federal, unidade da federação de maior renda domiciliar do país, com 2,4% das famílias em pobreza extrema.
O Estado do Rio estava nesse “piso” do ranking em 2014, quando apenas 1,4% das famílias viviam com menos do que R$ 85 per capita. Desde então, a pobreza extrema mais do que dobrou em território fluminense, chegando a 3,5% em 2017. O Estado do Rio permanece, contudo, com proporção melhor do que a média nacional no período.
O rápido crescimento da miséria no Rio está relacionado ao ciclo de céu e inferno vivido pelo Estados nos últimos anos. Em 2014, a cidade vivia a euforia dos preparativos para grandes eventos esportivos, investimentos ainda massivos da Petrobras e elevada arrecadação de royalties de petróleo. Em 2016, decretou calamidade financeira.
Dois Estados exibiram queda da pobreza extrema de 2014 para 2017: Paraíba (de 6,4% para 5,7%) e Tocantins (de 5,4% para 4,3%). O movimento neste caso pode estar mais ligados a fatores de amostragem.
Para chegar aos percentuais, a consultoria usou estatísticas sobre a renda de todas as fontes (salários, aluguéis, aposentadorias) de pesquisas domiciliares do IBGE, a Pnad e a Pnad Contínua. Por terem amostragem e metodologias diferentes, as pesquisas precisaram ser harmonizadas. Desta forma, a consultoria não obteve quantitativos de famílias.
Para Pitoli, a recuperação do emprego neste ano, ainda que em ritmo lento, pode contribuir para reduzir a proporção de famílias vivendo da pobreza, após três anos de crescimento. Ele prevê um aumento de 1% da população ocupada (empregados, empregadores, contas próprias) neste ano, frente a 2017. Com Valor Econômico.
Fonte: paraiba.com.br
Mal encerrou o processo eleitoral e já tem deputados discutindo o posto de presidente da Assembleia Legislativa para a próxima legislatura. Pelo menos dez nomes já figuram com grandes chances para formação da nova Mesa Diretora. Alguns deles revelaram que já até conversaram com colegas para saber os apoios que têm. Esse é o caso de Branco Mendes, do Podemos que teve 32.621 votos. O deputado reeleito até confessa ter sentido satisfação nos amigos em tê-lo como opção de voto.
“Essa experiência já me faz a quarta vez como deputado. Também tenho a pretensão de concorrer ao cargo de presidente, mas isso será fruto de um diálogo que vamos travar daqui para frente, para que disputemos o cargo com equilíbrio. Já tive contatos com parlamentares e daqueles que conversei me senti seguro da satisfação deles votarem comigo”, admitiu.
Cida Ramos é a primeira
Ainda no domingo, a deputada eleita mais bem votada, Cida Ramos (PSB), já havia anunciado o interesse na disputa. Ela teve 50.048 votos. Questionada sobre a possibilidade de disputar um cargo na Mesa Diretora da ALPB, Cida afirmou que a quantidade de votos que ela teve a credencia a disputar a vaga.
“Eu acho que estou chegando agora, mas essa votação me credencia a compor a mesa da Assembleia. Sempre disse a João e a Ricardo, sempre coloquei nas minhas falas que o povo da Paraíba daria um presente a Ricardo e o presente que o povo deu foi a continuação do trabalho dele”, destacou Cida.
Jeová Campos entra na disputa
O deputado Jeová Campos se colocou a disposição do seu partido, o PSB, para se candidatar a presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) no biênio 2018/2020. O socialista obteve 31.017 votos. Jeová afirmou que o PSB é a maior bancada e precisa ter o presidente da ALPB.
“Seria um prazer comandar aquela casa. Muita coisa passa pelos nossos comandantes, o governador eleito e o atual Ricardo Coutinho. Estou preparado para ser o presidente se entenderem assim,” disse.
Mais deputados na fila
Também são cotados para ingressar na disputa pela presidência da Casa os deputados Adriano Galdino, Ricardo Barbosa, Hervázio Bezerra, Buba Germano, Estela Bezerra, Genival Matias (Avante) e Tião Gomes. Este último, aliás, soltou alfinetadas.
“Sou candidato com apoio do meu partido, o Avante e quero apoio do PSB, MDB, dos partidos. Acho que essa Casa tem que ser administrada de maneira eclética e variada com todos sendo ouvidos”, soltou.
Já Ricardo Barbosa (PSB) falou que o cargo é o sonho de qualquer deputado. “Acho que é um sonho e pretensão de todos que aqui chegam. É uma honra a poucos distinguidos. Não poderia deixar de expressar que seria motivo de realização pessoal poder presidir um poder tão importante”, falou.
Estela, ao contrário, não foi enfática no desejo, mas garante estar preparada. “A Casa vai ter azeitamento, mas sou um nome que assimilei o funcionamento da Casa. Não tenho ambição, mas naquela mesa vai sentar quem tratar as pessoas bem e que tenha equidade”, afirmou.
Oposição vai se unir para buscar espaço na Mesa
Os integrantes da bancada de oposição para próxima legislatura na Assembleia Legislativa devem se unir em torno da eleição da nova Mesa Diretora. A deputada Camila Toscano (PSDB) destacou que os oposicionistas devem se unir em busca do fortalecimento no Parlamento e para eleição na próxima legislatura.
Camila defendeu que a oposição precisa ter representação na Mesa. Ela lembra que há novos deputados e ‘bons nomes’ que serão importantes para o pleito na Casa. “Vamos fazer como fizemos nesses quatro anos: mostrar o que está errado na Paraíba, mas de forma responsável, sem fazer politicagem”, argumentou.
Apesar das propostas para união, Camilla acredita que é cedo para discutir liderança da oposição no próximo biênio. Segundo ela, ainda é necessário ‘digerir’ a eleição e a entrada e saída de colegas deputados. As decisões devem acontecer no próximo ano, quando se aproximar o momento da posse dos novos deputados.
Para o deputado Tovar Correia Lima (PSDB), ainda é cedo para falar em eleição da Mesa já que a posse para a nova legislatura só acontece em fevereiro de 2019. “Ainda faltam quatro meses para que se aconteça essa votação. Então acho precipitado, na primeira sessão legislativa depois da eleição essa discussão de quem será o presidente. Mas não deixa de ser importante com a discussão para que possamos encontrar um caminho e um norte para o nome do novo presidente já que o atual foi eleito para um mandato de deputado federal. E aí vamos discutir mais pra frente com os postulantes para se encontrar o melhor caminho para a Assembleia Legislativa”, disse.
Fonte: Portal Correio
Duas agências bancárias foram atacadas na madrugada desta quarta-feira (10) no interior da Paraíba. O ataque foi registrado na cidade de Coremas, no Sertão, onde bandidos explodiram uma agência do Banco do Brasil e outra do Bradesco.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 20 homens participaram dos ataques, que aconteceu por volta de 1h da madrugada de hoje. Até os prédios do destacamento da polícia e da cadeia pública da cidade foi atacada. Eles dispararam vários tiros contra os prédios e em seguida explodiram as agências.
Após violarem os caixas eletrônicos, os bandidos fugiram e jogaram grampos na estrada para atrapalhar a ação da polícia.
Não foi divulgado se os bandidos conseguiram levar dinheiro e a quantia. Ninguém foi preso até agora.
Fonte: Parlamento PB
