Um homem que estava armado com uma faca ameaçando a própria mãe e a irmã foi preso por policiais da 3ª Companhia do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) na tarde desta terça-feira (16), na cidade de Belém.
A guarnição comandada pelo sargento Dinarte foi acionada através de um telefonema para a linha direta, informando que um homem estaria com sinais de embriaguez alcoólica e fazendo ameaças contra a própria mãe.
Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o suspeito com a faca e ameaçando também a irmã. Ele foi preso e conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de violência doméstica.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Acompanhe a sessão ordinária realizada na Câmara Municipal de Guarabira-PB , nesta terça-feira (16/10/2018).
Transmissão ao vivo da sessão da câmara municipal de Guarabira PB – 16/10/2018
As prestações de gastos feitas no sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais (Divulgacand) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que quantias milionárias foram movimentadas pelos deputados estaduais e federais eleitos pela Paraíba em 2018. Os valores mencionados tomam como base consulta feita pelo Portal Correio até as 10h desta quinta-feira (11). Os eleitos têm até 6 de novembro para concluir a prestação de contas.
Câmara Federal
Entre os deputados federais novatos, os gastos declarados totalizam R$ 1.028.574,63. A maior despesa até então tinha sido a de Frei Anastácio (PT), quase R$ 523,5 mil. O menor valor declarado era o de Edna Henrique (PSDB), cerca de R$ 108,2 mil.
Por outro lado, a campanha dos reeleitos já custava R$ 6.800.878,17. Wilson Santiago (PTB) havia declarado a maior quantia, R$ 1,6 milhão. Aguinaldo Ribeiro (PP) tinha a menor despesa, R$ 191 mil cravados.
Veja gastos dos deputados federais eleitos:
- Gervásio Maia (PSB) – R$ 232.483,79
- Damião Feliciano (PDT) – R$ 329.635,50
- Hugo Motta (PRB) – R$ 860.706,49
- Frei Anastácio (PT) – R$ 523.405,95
- Wilson Santiago (PTB) – R$ 1.611.033,41
- Efraim Filho (DEM) – R$ 1.030.039,68
- Pedro Cunha Lima (PSDB) – R$ 1.084.816,86
- Edna Henrique (PSDB) – R$ 108.283,89
- Ruy Carneiro (PSDB) – R$ 820.053,73
- Julian Lemos (PSL) – R$ 164.401,00
- Aguinaldo Ribeiro (PP) – R$ 191.000,00
- Wellington Roberto (PR) – R$ 873.592,50
Assembleia Legislativa
Entre os eleitos pela primeira vez para o cargo de deputado estadual, os gastos somam, até o momento, R$ 3.122.578,62. Wilson Filho (PTB) tinha a maior despesa, R$ 547 mil. O menor gasto até então era de Felipe Leitão (Patriota), com pouco mais de R$ 4 mil declarados.
Dos reeleitos, Camila Toscano (PSDB) era a deputada com despesas mais expressivas, quase R$ 374 mil. Inácio Falcão (PCdoB) havia declarado o valor mais baixo, pouco mais de R$ 11 mil. Somados, os gastos de todos candidatos que tiveram mandatos renovados na ALPB ultrapassavam a casa dos R$ 2,4 milhões.
Veja os gastos dos deputados estaduais eleitos:
- Cida Ramos (PSB) – R$ 293.750,19
- Adriano Galdino (PSB) – R$ 122.185,32
- Ricardo Barbosa (PSB) – R$ 64.003,06
- Estela Bezerra (PSB) – R$ 116.764,55
- João Gonçalves (Podemos) – R$ 63.850,00
- Doda de Tião (PTB) – R$ 39.957,50
- Nabor Wanderley (PRB) – R$ 178.959,78
- Edmilson Soares (Podemos) – R$ 28.990,00
- Wilson Filho (PTB) – R$ 547.052,70
- Branco Mendes (Podemos) – R$ 44.150,20
- Jeová Campos (PSB) – R$ 173.647,01
- Hervázio Bezerra (PSB) – R$ 66.758,70
- Inácio Falcão (PCdoB) – R$ 11.155,85
- Buba Germano (PSB) – R$ 115.683,78
- Pollyana Dutra (PSB) – R$ 173.668,68
- João Henrique (PSDB) – R$ 84.300,10
- Manoel Ludgério (PSD) – R$ 15.950,00
- Anderson Monteiro (PSC) – R$ 155.194,12
- Camila Toscano (PSDB) – R$ 373.819,25
- Paula Francinete (PP) – R$ 72.719,59
- Galego de Souza (PP) – R$ 130.654,30
- Tovar Correia Lima (PSDB) – R$ 202.719,14
- Tião Gomes (Avante) – R$ 101.031,80
- Taciano Diniz (Avante) – R$ 61.243,14
- Genival Matias (Avante) – R$ 97.651,80
- Junior Araujo (Avante) – R$ 26.597,31
- Cabo Gilberto Silva (PSL) – R$ 9.400,00
- Moacir Rodrigues (PSL) – R$ 49.901,80
- Eduardo Carneiro (PRTB) – R$ 59.297,35
- Bosco Carneiro (PPS) – R$ 66.195,00
- Doutor Érico (PPS) – R$ 6.130,00
- Chió (REDE) – R$ 115.409,39
- Walber Virgulino (Patriota) – R$ 13.653,15
- Felipe Leitão (Patriota) – R$ 4.088,20
- Caio Roberto (PR) – R$ 126.429,50
- Raniery Paulino (MDB) – R$ 166.313,05
Fonte: Portal Correio
Uma quadrilha explodiu uma agência bancária do Banco do Brasil na madrugada desta terça-feira (16), em Uiraúna.
De acordo com moradores o ataque aconteceu por volta das 2h e os bandidos dispararam diversas vezes para inibir a presença da polícia.

Na fuga os bandidos espalharam grampos nas vias de acesso à cidade para dificultar a perseguição policial.

Um dos veículos utilizados na fuga foi queimado em uma das ruas.
A Polícia não informou se os bandidos conseguiram levar alguma quantia.
Fonte: Click PB
A polícia militar cumpriu mandado de prisão na tarde desta segunda-feira, 15, contra o suspeito de furtar mais de cinco armas do Fórum da cidade de Sapé. O homem identificado como Fábio Alexandre Alvino Cavalcante, 39 anos, já tinha sido preso por delito semelhante, mas pagou fiança e foi solto. A ordem de prisão foi expedida pelo juiz Walderlei Ferreira Marques, da 1° Vara Mista de Sapé.
Segundo informações do major Sidnei Paiva, a prisão foi determinada diante a constatação de que o suspeito já respondia por outros crimes. “O suspeito já tinha sido preso pelo delito, mas foi solto após pagar uma fiança. Ao passo em que as investigações avançaram foram constatadas que uma das armas era pertencente ao Fórum. Nesta segunda saiu a ordem e prisão preventiva do mesmo. O suspeito disse que ia sair em viagem com o pai e foi autuado. Ele já respondia pela tentativa de homicídio da mulher, na primeira prisão foi arbitrado a fiança, mas por haver a subtração de armas no processo o juiz converteu em flagrante preventiva”, explicou.
As investigações continuam em andamento para identificar o período em que foram realizados os furtos.
O suspeito está preso na delegacia de Sapé e será conduzido para cadeia pública da cidade, onde está à disposição da Justiça.
O major ainda destacou que “a partir da prisão dele será investigada a participação de outras pessoas no crime.”
Fonte: Click PB
Representantes de seis partidos políticos lançaram hoje (15) uma “frente democrática” em apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República. O objetivo é obter apoio de outras legendas para fortalecer um movimento contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) representada, segundo os signatários, por valores contrários aos da “democracia, liberdade, os direitos do povo e a justiça social”.
A carta foi divulgada após reunião em Brasília. Além do PT, participaram integrantes do PCdoB e PROS, que fazem parte da coligação de Haddad, e do PCB, PSB e PSOL, que na semana passada anunciaram apoio ao candidato petista para o segundo turno.
O presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o PDT foi chamado, mas não participou porque o presidente da legenda, Carlos Lupi, estava em outro evento. O PDT declarou apoio “crítico” a Haddad. Integrantes do PSDB e do MDB serão procurados.
Na fala de todos os presentes, houve uma convergência sobre a necessidade de buscar alianças entre todos os partidos, independentemente de concordar ou não com o PT. Os dirigentes também criticaram o nível da campanha, classificada por eles de agressiva e com base em mentiras.
A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que uma das primeiras ações a partir de hoje é pedir apoio de todos os partidos comprometidos com a democracia, começando por quase todas as legendas do Congresso Nacional que participaram do pacto que deu origem à Constituição Federal de 1988.
“Uma coisa é nós divergirmos em linhas programáticas da economia, em programas sociais. Outra coisa é abrirmos mão de todas as regras da democracia. O que está em risco é a democracia e os direitos da população, como trabalho, renda, as conquistas sociais que tivemos. Avaliamos que o momento é crítico”, disse.
Carlos Siqueira disse que vários nomes e personalidades brasileiras estão sendo procurados para referendar a frente de apoio, como o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que no início deste ano filiou-se ao PSB.
Segundo Juliano Medeiros, presidente do PSOL, o apoio a Fernando Haddad no segundo turno tem vindo inclusive de pessoas que não são simpáticas à esquerda. Também estiveram presentes na reunião a presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos.
Documento
No documento, os partidos afirmam que votar em Haddad é dar uma resposta à “ameaça” do que classificaram como fascismo. De acordo com as siglas, a candidatura de Haddad representa “os valores da civilização contra a barbárie” e apresenta-se como um projeto de país em que “todos têm oportunidades, não apenas os privilegiados de sempre”.
“Acima de todas as diferenças, estamos conclamando todas as brasileiras e brasileiros a votar, neste segundo turno, pela democracia e pelo futuro do nosso Brasil. É hora de união e de luta, sem vacilações”, encerram a carta.
Fonte: Agência Brasil
Nesta segunda-feira (15/10), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a remoção de vídeos , com mais de 500 mil visualizações, em que Jair Bolsonaro (PSL) espalhava a mentira sobre o suposto kit gay – que não existe nem nunca existiu. No vídeo, o deputado federal mostra o livro “Aparelho Sexual e Cia” e afirma que o mesmo havia sido distribuído em escolas pelo governo do PT. É mentira. Com essa decisão, o TSE proíbe Bolsonaro de falar em kit gay!
Diz a decisão do TSE: ” Nesse particular aspecto, o próprio Ministério da Educação já registrou, em diferentes oportunidades, que a publicação em questão não integra a base de livros didáticos distribuídos ou recomendados pelo Governo federal. Mais recentemente, ante a permanente polêmica suscitada nas redes sociais, o Ministério, por meio de comunicado publicado em dezembro de 2017, assentou que “as informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que ‘a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE’”.
O documento afirma ainda que “assim, a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC (…) gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor”.
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