O decreto com a nomeação do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) como ministro extraordinário está publicado na edição desta segunda-feira (5) do Diário Oficial da União, na seção 2, página 1. Ele exercerá a função de coordenador da equipe de transição, por parte do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Confirmado para assumir a Casa Civil no governo Bolsonaro, Onyx passou os últimos dias em Brasília, preparando a chegada do presidente eleito, que desembarcará amanhã (6) na cidade, onde fica até a próxima quinta-feira (8).
Na transição, que funcionará no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), próximo ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios, representantes do atual governo do presidente Michel Temer e da equipe de Bolsonaro se reunirão.
De acordo com relatos de assessores próximos a Bolsonaro, sua equipe pretende trabalhar em três etapas: a primeira para análise da situação, em seguida avaliação sobre como reduzir gastos e pessoal e a última, definição de metas e dados.
Para o governo eleito, foram confirmados os nomes de Onyx para Casa Civil, do juiz Sergio Moro para a Justiça, do general da reserva Augusto Heleno para a Defesa, do economista Paulo Guedes para o superministério da Economia e do astronauta Marcos Pontes para a Ciência e Tecnologia.
Fonte: Congresso em Foco
O medo e a percepção de ameaça à integridade física e à empregabilidade seriam os grandes motores do que pode se configurar como uma nova onda de fuga do país, incorporada àquela de 2016, que ascendeu com as crises econômica e política iniciada nos anos Dilma Rousseff.
Naquele ano, houve um salto de 40% no número de brasileiros que entregaram à Receita Federal sua declaração de saída definitiva do país -documento em que o cidadão afirma não ter mais renda nem residência fixa no país.
Agora, dados de ferramentas de busca apontam para alta na procura por informações sobre países e maneiras de emigrar.
Na última semana, a pesquisa por “países fáceis para imigrar” cresceu 70%. Nos últimos 30 dias, aumentaram mais de 350% as buscas relativas a como morar no Uruguai e 160% sobre imigração no Canadá.
Nos últimos 90 dias, as buscas por informações sobre a vida em Portugal aumentaram mais de 200%. No caso dos EUA, o aumento foi de mais de 110%.
Por trás dos dados estão histórias de pessoas que temem sofrer violência física ou sanções no campo profissional, motivadas por homofobia ou discriminação política.
O professor carioca de sociologia Gustavo de Souza, 33, quer ir para o Canadá. “Só a sombra do Escola sem Partido já piorou muito meu trabalho. Sob Bolsonaro, eu me sinto ameaçado quanto à minha empregabilidade”, diz.
A pedagoga piauiense Olympia Saraiva, 40, avalia que será possível para sua família emigrar para Uruguai ou Paraguai. “Eu e meu marido sempre fomos militantes de esquerda, ativos em movimentos sociais. E, nessas eleições, nossa relação com familiares e vizinhos piorou muito. Tenho medo de sermos agredidos.”
Gabriela (nome fictício), 37, que tem uma carreira de sucesso na indústria do entretenimento, começou a procurar oportunidades de trabalho na Europa. “Com a área cultural sob ataque e a ameaça de extinção do Ministério da Cultura, não vejo como seguir atuando no Brasil.”
A advogada Joana (nome fictício), 32, funcionária publica, diz ter sido censurada por sua chefia durante a campanha e começou a procurar por bolsas de mestrado no exterior.
“Tenho a impressão de que quem votou em Bolsonaro acha que, se você não votou nele, é automaticamente petista ou comunista, como se as pessoas soubessem direito o que é comunismo”, diz ela, que pede para que sua identidade fique oculta “para preservar minha integridade física e mental”.
Anonimato é também o que pede uma professora de 30 anos de Brasília, cujo marido é funcionário público federal e teme perseguição no trabalho. Ela admite que a motivação para a intensa busca por programas de pós-doutorado no exterior é o medo.
“Como última possibilidade, iríamos sem bolsa mesmo. Temos uma reserva de dinheiro e, se a coisa ficar de um jeito tenebroso, que nos coloque em risco, sairíamos sem nada certo”, afirma.
Segundo Jorge Botrel, sócio da JBJ Partners, assessoria para quem pretende se mudar para os Estados Unidos, seus novos clientes estão mais preocupados que o normal. “Entre os motivos pelos quais nos procuraram está a violência e a radicalização.”
Entre janeiro e outubro deste ano, os serviços oferecidos pela empresa tiveram um aumento de procura de 66% em relação ao mesmo período do ano passado.
Mas Botrel aponta que tal procura nem sempre se efetiva numa mudança: de cada 15 pessoas que buscaram a consultoria, apenas 1 se mudou de fato para os EUA.
Para ele, porém, a eleição apenas dá um impulso a mais para aqueles que já aventaram a hipótese de sair do país. “Planejar uma mudança de país nunca é imediato. O processo não é fácil. Deixa-se muita coisa para trás.”
Ele explica que o movimento de saída de brasileiros não vem destas eleições, mas da crise dos últimos anos. “Se o novo governo não der sinais de que há uma luz no fim do túnel, as pessoas vão acelerar esse processo.”
Segundo o historiador e brasilianista Jeffrey Lesser, que estuda imigração no país, os brasileiros estão falando em se mudar como “estratégia político-cultural de mostrar decepção”.
“É muito difícil ser imigrante”, diz ele, que também diz acreditar que não vá haver uma alta da saída de pessoal depois da eleição do capitão reformado do Exército.
“Quando as pessoas pensam nas eleições, elas têm medo. E esse medo é parte de um fenômeno global”, avalia o professor da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), e professor-visitante do Instituto de Estudos Avançados da USP. “Foi assim nos Estados Unidos, na França e está sendo assim na Alemanha.”
Fonte: FolhaPress
Um grupo de 20 homens fortemente armados explodiram a agência dos Correios da cidade de Coremas, na região do Vale do Piancó. A ação aconteceu na madrugada desta segunda-feira (5).

Ao invadir a cidade os homens atiraram nos pneus das viaturas da polícia para dificultar o acesso da PM.

O bando utilizou dinamites e explodiu a agência, fugindo em seguida. De acordo com moradores eles saíram atirando para o alto para afastar moradores e policiais.
A polícia não informou se a quadrilha conseguiu levar alguma quantia em dinheiro.
Até o momento ninguém foi preso.
Fonte: Click PB
O horário de verão terá início na madrugada deste domingo (4), mesmo dia de aplicação da primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). À meia-noite de hoje (3), os brasileiros das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, que abrangem dez estados e o Distrito Federal, devem adiantar o relógio em uma hora.
Com a vigência do horário especial, o Brasil terá quatro fusos diferentes, uma vez que os estados das regiões Norte e Nordeste permanecerão no horário normal. O ministro da Educação, Rossieli Soares, em entrevista coletiva na última quarta-feira (31) fez um alerta aos estudantes que vão fazer as provas do Enem para que fiquem atentos aos horários. Ele disse que acionou as instâncias responsáveis para que as operadoras não errem na atualização dos relógios, como ocorreu há duas semanas.
Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) explicou que a alteração do relógio no último dia 21 não ocorreu nas plataformas de rede das operadoras, e sim em aplicativos externos instalados nos aparelhos, fora do domínio de controle dessas operadoras. A entidade reforçou que o horário das plataformas de rede e serviços segue o calendário oficial e que há monitoramento online nos dias de mudança para garantir que a alteração da hora ocorra conforme o esperado.
As provas aplicadas neste domingo serão: Redação Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias. Os estudantes terão cinco horas e meia para fazer o exame.
Os portões dos locais de realização do exame serão abertos e fechados em horários diferentes nos estados, de acordo com o fuso, tendo como referência o horário de Brasília. Confira a programação preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para este domingo:
Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo:
12h – Abertura dos portões
13h – Fechamento dos portões
13h30 – Início das provas
19h – Término das provas
Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Tocantins
11h – Abertura dos portões
12h – Fechamento dos portões
12h30 – Início das provas
18h – Término das provas
Amazonas (com exceção de 13 municípios da região sudoeste), Rondônia, Roraima
10h – Abertura dos portões
11h – Fechamento dos portões
11h30 – Início das provas
17h – Término das provas
Acre, Amazonas (13 municípios da região sudoeste: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Pauini, São Paulo de Olivença e Tabatinga)
9h – Abertura dos portões
10h – Fechamento dos portões
10h30 – Início das provas
16h – Término das provas
Fonte: Agência Brasil
O deputado federal Julian Lemos evitou falar ao ParlamentoPB, nesta sexta-feira (2), quem é o terceiro nome paraibano que deve estar na equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Os dois primeiros já confirmados são o dele e o do pastor e procurador da Fazenda Nacional, Sérgio Queiroz.
Em conversa com o ParlamentoPB, Julian Lemos se mostrou entusiasmado com o trabalho na equipe de transição. “As expectativas são as melhores possíveis, visto que é um quadro novo, porém com pessoas experientes. Sobretudo, são pessoas extremamente alinhadas com o presidente e que gozam do respeito da sociedade. A transição como será feita por quadro composto por técnicos, e poucos ligados à área política, eu acredito que vai ser muito importante. Muitos técnicos nos quatro pilares da transição.”
Já o pastor Sérgio disse em uma entrevista nesta sexta-feira que conversou com Bolsonaro nos últimos dois anos e que seu papel na equipe de transição do presidente eleito será técnico, e não político. O pastor Sérgio, além de procurador da Fazenda Nacional, é fundador e presidente da Fundação Cidade Viva, que tem trabalho religioso e social na Paraíba.
Julian é amigo pessoal de Bolsonaro e deputado federal eleito pela Paraíba, no dia 7 de outubro. Ele se colocou à disposição das vontades do novo presidente até para cargo em ministério a partir de 2019. Mas, em entrevista à rádios da Paraíba, Bolsonaro disse que quer Julian atuando no Congresso Nacional.
Fonte: Parlamento PB
“Sandro das antenas” ou “da moto movida a água”. É assim que o paraibano Sandro Alves de Oliveira, de 37 anos, é conhecido pelos moradores da cidade de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba, depois que inventou um sistema que faz com que a motocicleta dele seja movida a água.
Sandro diz que resolveu criar o sistema para fazer a moto funcionar com água após a greve dos caminhoneiros na Paraíba, em maio deste ano. “Com a falta de gasolina naquele tempo e com o alto preço do combustível, decidi criar esse sistema com água para economizar”, explica ele.
Segundo o inventor, a moto faz 1.000 km com apenas 1 litro de água. “Eu comecei a desenvolver uns negócios aqui dentro de casa. Fiz uma célula de hidrogênio, coloquei uma bateria, um produto dentro da água e a moto explodiu, consigo andar na cidade toda com ela”, revela.
O sistema acontece através de um reator de alumínio, em que as moléculas de hidrogênio se tornam o combustível para a moto. Questionado sobre os experimentos serem perigosos, Sandro diz que fez o projeto com muito cuidado.
“Não é perigoso quando a gente sabe exatamente a quantidade de produto que precisa ser colocado junto com a água, eu fiz direitinho e deu certo”, explica.
Mas antes de ficar conhecido na cidade pela invenção da motocicleta movida a água, alguns moradores já sabiam quem era Sandro. O primeiro trabalho do inventor foi desenvolver antenas para TV e é isso que ele faz até hoje.
“Hoje em dia é tudo digital, eu comecei a trabalhar fazendo antenas e tá dando certo. Eu criei minha própria antena pra mostrar aos vizinhos e depois eles começaram a me pedir pra fazer pra casa deles”, conta.
A produção de uma antena dura cerca de 25 minutos. Além desse trabalho, Sandro aprendeu sozinho a consertar eletrodomésticos e eletrônicos e hoje é procurado pelos moradores para fazer esse serviço.
Genaldo Gonçalves, que se mudou recentemente para a Avenida São Sebastião, onde a casa de Sandro fica localizada, diz que conheceu o trabalho do inventor através de amigos e das redes sociais.
“Eu ouvi falar do Sandro e das invenções dele, e o que impressiona é por ele não ter estudo e desenvolver tão bem esse trabalho com eletrônicos. As pessoas da cidade procuram consertar os aparelhos eletrônicos com ele, porque ele é muito inteligente”, afirma.
‘Inventor’ nasceu na zona rural da cidade e nunca estudou
Sandro nasceu na zona rural do município e há dez anos mudou-se para o Centro da cidade. O inventor nasceu com uma deficiência que compromete a fala. Ele diz que não sabe ler, nem escrever, e que aprendeu sozinho a consertar eletrônicos e criar suas invenções. “Eu só sei assinar meu nome, porque eu tive problema de cabeça e nunca consegui estudar”, explica.
O alagoa-novense conta que tem mais seis irmãos, mas que mora sozinho com a mãe, Maria Alves de Oliveira, de 79 anos. Maria diz que já está acostumada com as invenções do filho. “Ele começou com essas coisas desde que a gente veio morar na cidade, há uns 10 anos atrás, todo dia é um negócio diferente”.
Sandro afirma que não consegue estudar porque, quando tenta ler ou escrever algo, a cabeça dói muito. Mas diz que adora consertar os eletrônicos e inventar novos projetos. “Há uns anos atrás eu até tentei estudar, mas nunca deu certo. Já tentei ir a um psicólogo pra entender o que tenho na cabeça, mas não consegui”, lamenta.
O inventor não tem acesso à internet em casa e conta que aprendeu a mexer nos eletrônicos e criar os projetos sozinho. “É tudo da minha cabeça, eu não vi em canto nenhum. Fui aprendendo depois que comecei a mexer nisso tudo”, diz Sandro.
Quem conhece Sandro pelas antenas ou pela moto movida a água nem imagina a quantidade de outros projetos que o inventor já criou com materiais recicláveis que ele encontra no lixo. E é dentro de casa que Sandro trabalha. Ele tem um quarto reservado só para colocar os materiais que irão ser utilizados nas novas invenções.
Mas o quarto da casa já não é suficiente para guardar todo o material. Sandro conta que quase todos os dias moradores vão até a residência e entregaram eletrônicos velhos para que ele utilize em seus projetos.
Para as criações, o inventor conta com a ajuda do amigo desenhista José Carlos, de 30 anos. “Eu conheci o Sandro desde que ele veio morar aqui na Avenida São Sebastião, aí a gente começou a inventar esses projetos. Eu ajudo ele com os desenhos e na produção das antenas também”, diz José Carlos.
Umas das primeiras invenções de Sandro, que o amigo José Carlos ajudou a criar, foi a miniatura de um trio elétrico com materiais recicláveis. O projeto chama a atenção dos moradores da cidade, que querem vê de perto a criatividade do inventor alagoa-novense.
“Tem uns que eu ainda consigo consertar, mas os que não servem mais eu desmonto e uso para fazer outras coisas”, diz ele.
Fonte: G1
Uma iniciativa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) está ajudando a encontrar um lar para crianças que tinham dificuldades de encontrar famílias interessadas na fila da adoção. O projeto “Adote um boa-noite” divulga a imagem e o perfil de crianças e adolescentes cadastradas nas varas da Infância e Juventude do estado e que até hoje não tiveram nenhuma demonstração de intenção para serem adotados. A iniciativa é uma das 12 finalistas da 15ª edição do Prêmio Innovare, a maior premiação jurídica do país. Os indicados foram anunciados esta semana. Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de dezembro em uma cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF).
O juiz Iberê de Castro Dias, um dos responsáveis pelo projeto, conta que em um ano já foram concluídos quatro processos de adoção e 17 estão em andamento. Para ele, os números mostram que a inciativa tem dado certo. O magistrado explica que o processo de adoção envolve diversas etapas, com prazos estabelecidos em lei. “O processo de adoção para ser feito com todas as etapas, com calma, como deve ser, demora mais de um ano”, afirma.
Esse tempo é importante, de acordo com Dias, para garantir a adaptação entre a criança e a família e evitar problemas no futuro. “Não adianta tentar apressar e depois, lá na frente, a adoção dar errado. A gente tem que ter sempre muita calma para diminuir o risco de dar errado”.
O projeto foi lançado como experiência piloto em duas varas da Juventude da capital paulista, em Santo Amaro (zona sul) e Tatuapé (zona leste). Com os resultados positivos, atualmente podem ser incluídas crianças das mais de 300 varas de todo o estado. Os perfis são expostos na página da iniciativa: adoteumboanoite.com.br
Critérios de seleção
Para participar, os jovens têm que se enquadrar em uma série de critérios, a começar pela falta de interessados em fazer adoção. Além disso, tem que ter 8 anos ou mais, faixa com pouco interesse das famílias, e passar por uma avaliação psicossocial. “Para que os psicólogos e assistentes sociais entendam se essas crianças vão tomar a participação no projeto e a exposição como algo positivo, se elas estão preparadas para isso”, ressalta o juiz. As crianças com deficiência também têm preferência no projeto.
O magistrado diz que a ideia é colocar os jovens em uma posição de sujeito de direitos. “As crianças ali não estão como coitadinhas, que estão precisando de uma família. A ideia é dar visibilidade a elas como sujeito que tem direito à convivência familiar, à educação e à cultura”.
Desde o começo da proposta, na fase piloto, até o momento atual foram feitos alguns aperfeiçoamentos. Dias conta, por exemplo, que foi preciso estabelecer critérios para lidar com o grande número de famílias interessadas. “De zero interessados no Brasil, para algumas crianças aparecem dezenas de interessados. A gente precisa fazer uma triagem dessa demanda”, comenta.
Um dos critérios para selecionar as famílias é a proximidade em relação ao local onde o jovem vive. “Facilita muito a fase de adaptação. A criança não precisa sair do seu ambiente de origem, continua no lugar onde ela está acostumada”, acrescenta Dias.
Fonte: Agência Brasil
Para garantir tranquilidade e segurança aos quase 152 mil candidatos que irão realizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio na Paraíba (Enem), a Polícia Militar preparou um esquema especial de segurança com a atuação de cerca de 1500 policiais no estado. Nos próximos dias 4 e 11, a Polícia Militar realiza mais uma edição da Operação Enem.
Durante a realização da prova, que acontece nos próximos domingos, a PM estará nos 364 locais de aplicação do exame, em 51 municípios do estado. O objetivo é prevenir os crimes contra patrimônio e contra a vida, manter a ordem pública, e trazer tranquilidade aos candidatos. Em todo o processo, a PM também atuará na proteção e escoltas dos cadernos de questões, e na operação de retorno dos cartões de respostas para as unidades distribuidoras.
Na ação, a PM empregará cerca de 256 viaturas, vários processos de policiamento – a pé, motorizado – e reforço das unidades operacionais e Batalhões das áreas. O efetivo empregado na Operação Enem 2018 não prejudicará o policiamento ordinário.
A Operação Enem será monitorada através de Centros Integrados de Comando e Controle, instalados pela Polícia Militar, nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Patos, com a presença de representantes de diversos outros órgãos federais, estaduais e municipais que darão suporte a sua realização. Estes espaços vão dispor, em tempo real, de informações inerentes a execução da operação, apresentando soluções rápidas e integradas para qualquer tipo de demanda que surgir.
Fonte:Assessoria PMPB