O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado nesta quinta-feira, 21 de março. Para dar visibilidade à data, o jornalista Márcio Canuto fez uma homenagem muito fofa à sua filha, portadora da alteração genética.
Homenagem doce de Canuto para a filha com Down
Ao longo de seus 72 anos, Canuto teve dois filhos: Pedro Luiz e Mariana, a filha do jornalista que nasceu com a síndrome de Down. Para dar mais visibilidade ao tipo de alteração genética que a filha carrega em seu DNA, Canuto usou seu Instagram para dedicar uma bonita e doce mensagem a Mariana.
Na rede social, o jornalista de rede Globo publicou uma foto de Mariana em que aparece a abraçando na recente festa de aniversário de 34 anos da filha. Junto da imagem, Canuto ainda dedicou um texto à filha: “Minha paixão, minha luz, meu encanto. Mariana é isso e muito mais na minha vida. Te amo, filha.”
O gesto carinhoso de Canuto com a filha, claro, comoveu muitos seguidores do jornalista na rede social.
Ao lerem a homenagem do repórter, internautas elogiaram a beleza de Marina, seu jeito meigo, o astral alegre de pai e filha, assim como as palavras usadas na homenagem de Canuto.
Síndrome de Down
A síndrome de Down consiste em uma alteração no código genético que faz com que uma pessoa apresente três cópias do cromossomo número 21 em todas as células em vez duas.
A alteração genética da síndrome acarreta uma série de características físicas típicas da síndrome e problemas de saúde. Além de deficiência intelectual, pessoas com síndrome de Down estão mais propensas a terem malformação no trato urinário e gastrointestinal, instabilidade craniocervical e desenvolverem câncer no sangue.
“Cerca de metade das pessoas com SD nasce com problemas cardíacos, que são diagnosticados bem cedo. Outra característica é o sistema imunológico enfraquecido. Gripes e doenças simples merecem cuidados especiais quando afetam esse grupo”, afirma a geneticista Fabíola Paoli.
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Na tarde desta quinta-feira (21), o plenário da Câmara Municipal de Guarabira realizou eleição para escolher o vice-presidente da Mesa Diretora. O plenário da Câmara ficou movimentado com pessoas que vieram acompanhar a votação.
Antes de iniciado o processo de coleta dos votos, o tema foi objeto de discussões acaloradas. Alguns parlamentares argumentaram que não deveria haver a eleição porque o cargo não está em vacância. Outros defenderam pelo prosseguimento da eleição de vice, tendo em vista que o vereador Raimundo Macêdo não permanece no cargo, mas na condição de secretário de Educação.
Em meio ao impasse, o vereador Marcos de Enoque (PSDB) sugeriu intervalo de 10 minutos para reunir a sua bancada, o que foi acatado pelo presidente Marcelo Bandeira (PSB).
Na retomada da sessão, os vereadores Renato Toscano (PSDB) e Michele Paulino (MDB) mantiveram suas candidaturas. Zé Ismai (PHS) e Marcos de Enoque retiraram suas candidaturas
A votação, que teve início por volta das 17h, ficou assim definido o resultado: 8 (oito) votos para Renato, 5 (cinco) votos para Michele e 2 (duas) abstenções.
Junior Ferreira, Jáder Filho, Elias Filho, Neide de Teotônio, Leonardo Macena, Marcos de Enoque e Tiago do Mutirão declararam voto para Renato Toscano. Já os vereadores Michel do Empenho, Renato Meireles, Saulo Fernandes e Wilson Filho votaram em Michele Paulino. Zé Ismai e Marcelo Bandeira se abstiveram da votação.
Eleito vice-presidente, Renato Toscano usou da tribuna para agradecer aos vereadores, reconhecer a vereadora Michele Paulino pela coragem de se manter na disputa e falar do resultado da votação reafirmando seu compromisso com o Poder Legislativo.
Em apenas 6,5% dos rios da bacia da Mata Atlântica, a qualidade da água é considerada boa e própria para o consumo, de acordo com relatório divulgado hoje (22), Dia Mundial da Água, pela Fundação SOS Mata Atlântica. Dos 278 pontos de coleta de água monitorados em um total de 220 rios, 74,5% apresentam qualidade regular, 17,6% são ruins e, em 1,4%, a situação é péssima. Nenhuma amostra foi considerada ótima.
A conclusão do relatório O Retrato da Qualidade da Água nas Bacias da Mata Atlânticaé que os rios estão perdendo lentamente a capacidade de abrigar vida, de abastecer a população e de promover saúde e lazer para a sociedade.
“Os rios brasileiros estão por um triz, seja por agressões geradas por grandes desastres ou por conta dos maus usos da água no dia a dia. Nossos rios estão sendo condenados pela falta de boa governança”, disse a especialista em água Malu Ribeiro, assessora da SOS Mata Atlântica.
A qualidade de água péssima e ruim, obtida em 19% dos pontos monitorados, mostra que 53 rios estão indisponíveis – com água imprópria para usos – por conta da poluição e da precária condição ambiental das suas bacias hidrográficas, segundo a fundação.
O relatório traz o balanço das análises feitas nos 220 rios, de 103 municípios dos 17 estados abrangidos pela Mata Atlântica. Nos 278 pontos monitorados, foram feitas 2.066 análises de indicadores internacionais que integram o Índice de Qualidade da Água (IQA), composto por 16 parâmetros físicos, químicos e biológicos na metodologia desenvolvida pela SOS Mata Atlântica.
Comparativo
A SOS Mata Atlântica considera que houve poucos avanços na gestão da água dos rios da bacia. Com o relatório deste ano, foi possível mensurar, pela primeira vez, a evolução dos indicadores de qualidade da água em todos os 17 estados abrangidos pela Mata Atlântica, comparando com o ciclo de monitoramento anterior, no ano passado, quando foram coletadas amostras em 236 pontos.
Considerando apenas os mesmos 236 pontos de coleta, os índices considerados regular (78% em 2018 e 75,4% em 2019) e ruim (17,4% em 2018 e 16,9% em 201) não apresentaram diferenças significativas. Já os pontos péssimos passaram de zero para três e os considerados bons de 11 para 15.
“[As contaminações] refletem a falta de saneamento ambiental, a ineficiência ou falência do modelo adotado, o desrespeito aos direitos humanos e o subdesenvolvimento”, disse Cesar Pegoraro, biólogo e educador ambiental da Fundação SOS Mata Atlântica.
Para melhorar o índice de qualidade das águas da Mata Atlântica, a entidade avalia ser fundamental que a Política Nacional de Recursos Hídricos seja implementada em todo território nacional, de forma descentralizada e participativa, por meio dos comitês de bacias hidrográficas.
A fundação ressalta que os rios que se mantiveram na condição boa ao longo de anos, comprovam a relação direta com a existência da floresta, de matas nativas e as áreas protegidas no seu entorno. “O inverso também está demonstrado por meio da perda de qualidade da água, nos indicadores ruim e péssimo obtidos quando se desprotege nascentes, margens de rios e áreas de manancial, com o uso inadequado do solo e o desmatamento”, avalia a SOS Mata Atlântica.
São Francisco
Entre os principais alertas feitos pela entidade a partir do resultado do estudo das amostras, está o fato de que o rio São Francisco já está contaminado com rejeitos da barragem Córrego do Feijão, da empresa Vale, que se rompeu em 25 de janeiro, no município de Brumadinho (MG).
Dos 12 pontos analisados no São Francisco, nove estavam com condição ruim e três, regular, o que torna o trecho a partir do Reservatório de Retiro Baixo – entre os municípios de Felixlândia e Pompéu – até o Reservatório de Três Marias, no Alto São Francisco, com água imprópria para usos da população.
Nesses pontos de coleta, a turbidez – transparência da água – estava acima dos limites legais definidos pela Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), para qualidade da água doce superficial. Em alguns locais, esse indicador chegou a alcançar duas a seis vezes mais que o permitido pela resolução.
Segundo a entidade, as concentrações de ferro, manganês, cromo e cobre também estavam acima dos limites máximos permitidos pela legislação, o que evidencia o impacto da pluma de rejeitos de minério sobre o Alto São Francisco.
“Os dados comprovam que o Reservatório de Retiro Baixo está segurando o maior volume dos rejeitos de minério que vem sendo carreados pelo Paraopeba. Apesar das medidas tomadas no sentido de evitar que os rejeitos atinjam o rio São Francisco, os contaminantes mais finos estão ultrapassando o reservatório e descendo o rio e já são percebidos nas análises em padrões elevados”, divulgou a SOS Mata Atlântica.
Indicador ANA
A Agência Nacional de Águas (ANA) afirma que os rios brasileiros têm Índice de Qualidade das Águas (IQA) – indicador que analisa nove parâmetros físicos, químicos e biológicos – considerado bom na maioria dos pontos monitorados, mas que o índice cai perto das regiões metropolitanas, sendo que várias delas coincidem com o bioma Mata Atlântica, e em alguns reservatórios do Semiárido.
“Vários fatores podem contribuir para a melhoria da qualidade da água. Ações de controle da poluição hídrica influenciam para a melhora do IQA, especialmente por meio do tratamento de esgotos, controle da poluição industrial e das práticas agrícolas. Variáveis climáticas, tais como mudanças prolongadas no regime de chuvas e no escoamento superficial, também têm o potencial de influenciar o indicador”, informou, em nota, a ANA.
O Atlas Esgotos, lançado pela ANA em 2017, mostrou que os esgotos domésticos não tratados são uma grande fonte de poluição pontual no país, que influencia negativamente os níveis de oxigênio das águas.
Fonte: Agência Brasil
Operadores de expedições na montanha mais alta do mundo estão preocupados com o número de corpos de alpinistas mortos que estão aparecendo com o derretimento de geleiras no Everest.
Quase 300 aventureiros já morreram no local desde a primeira tentativa de subida, e dois terços dos corpos ainda estão sob neve e gele. A maior parte dos óbitos acontece por avalanches, quedas, mas também problemas fisiológicos agudos, como tontura e dor de cabeça.
Corpos começam a ser removidos no lado chinês da montanha, conforme se aproxima a temporada de escalada da primavera.
Mais de 4,8 mil alpinistas já escalaram o pico mais alto da Terra.
“Por causa do aquecimento global, o manto de gelo e os glaciares estão derretendo rapidamente. Os cadáveres que permaneceram enterrados durante todos esses anos estão agora sendo expostos”, explica Ang Tshering Sherpa, ex-presidente da Associação de Montanhismo do Nepal.
“Já descemos cadáveres de alguns montanhistas que morreram nos anos recentes, mas os mais antigos estão aparecendo agora”.
Um funcionário do governo local afirmou à BBC: “Eu mesmo resgatei cerca de 10 cadáveres nos últimos anos em diferentes pontos do Everest. Claramente, mais e mais deles estão surgindo agora”.
Corpos expostos
Em 2017, a mão de um alpinista morto apareceu acima do solo no acampamento 1.
Operadores de expedições contam que precisaram reunir escaladores profissionais da comunidade sherpa para mover o corpo.
No mesmo ano, outro corpo apareceu na superfície do glaciar de Khumbu – onde a maioria dos cadáveres vem surgindo nos últimos anos, dizem os montanhistas.
Outro local que tem revelado corpos é o acampamento 4, um lugar relativamente plano.
“Mãos e pernas de cadáveres também apareceram no acampamento-base nos últimos anos”, disse um funcionário de uma ONG da região.
“Percebemos que o nível de gelo em torno do acampamento-base está diminuindo, e é por isso que os corpos estão ficando expostos”.
Derretimento comprovado
Vários estudos já mostraram que as geleiras da região do Everest, como na maior parte dos Himalaias, estão derretendo e ficando mais estreitas.
Um trabalho de 2015, por exemplo, revelou que as lagoas na área do glaciar de Khumbu – que os alpinistas precisam atravessar para chegar ao pico – estavam se expandindo e se juntando por causa do derretimento acelerado.
Em 2016, o exército do Nepal drenou o lago Imja, perto do Monte Everest, depois que a água resultante do derretimento glacial atingiu níveis perigosos.
Outra equipe de pesquisadores, incluindo membros das universidades de Leeds e Aberystwyth, do Reino Unido, perfuraram no ano passado o Khumbu e encontraram gelo mais quente do que o esperado.
Nem todos os cadáveres que emergem do gelo, no entanto, aparecem por conta do derretimento glacial.
Alguns deles são expostos também por causa do movimento do glaciar de Khumbu, dizem montanhistas.
“Por causa do movimento do Khumbu, conseguimos ver cadáveres de tempos em tempos”, explica Tshering Pandey Bhote, vice-presidente da Associação Nacional de Guias de Montanhas do Nepal.
“Mas a maioria dos escaladores está mentalmente preparada para se deparar com essa visão”.
Corpos mortos como ‘marcos’
Alguns dos cadáveres em setores de maior altitude do Everest chegaram a servir de ponto de referência para montanhistas.
Um deles, perto do cume, era conhecido como “botas verdes” – referência a um alpinista que morreu pendurado sob uma rocha saliente. As botas apontavam para a direção da rota.
Alguns montanhistas dizem que o corpo já foi removido, mas autoridades do Nepal dizem não ter informações sobre se os restos mortais ainda são visíveis.
Trabalhadores e organizações locais apontam para as dificuldades em remover os cadáveres – principalmente os em pontos mais altos.
Especialistas dizem que descer um corpo custa entre US$ 40 mil (cerca de R$ 150 mil) e US$ 80 mil (R$ 300 mil).
“Uma das remoções mais desafiadoras foi a uma altura de 8,7 mil metros, perto do cume”, diz Ang Tshering Sherpa.
“O corpo estava totalmente congelado, pesava 150 kg e teve que ser retirado de um lugar difícil, naquela altitude”.
Trabalhadores e montanhistas também lembram que as decisões sobre o que fazer com um corpo dependem também de questões pessoais.
“A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhas em caso de morte “, diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto.
“Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rota de escalada ou que as famílias desejem isto”.
Fonte: BBC News
A força-tarefa da operação Lava Jato afirmou nesta quinta-feira (21), em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, que o grupo criminoso que seria comandado pelo ex-presidente Michel Temer atuava há cerca de 40 anos. Temer foi detido na manhã desta quinta, em São Paulo, e levado à tarde ao Rio de Janeiro, de onde partiu a ordem de prisão do juiz Marcelo Bretas, que conduz a Lava Jato no Rio.
“Quando se quer debelar uma organização criminosa que há 40 anos assalta o país, não havia outra medida [a não ser a prisão]”, afirmou o procurador José Augusto Vagos, membro da força-tarefa. “Ocupando o cargo mais alto da República, ele praticou os crimes mais graves”, completou o procurador Eduardo El Hage.
Segundo a força-tarefa, uma das chaves dos esquemas envolvendo Temer e a empresa Argeplan, controlada pelo Coronel Lima e usada, conforme apontam as investigações, para movimentar propinas direcionadas ao grupo do ex-presidente.
“Comparando contratos da Argeplan com o poder público, é visível um crescimento exponencial quando Temer ocupou cargos púbicos”, diz a procuradora Fabiana Schneider.
O pagamento foi revelado por José Antunes Sobrinho, ex-sócio da Engevix, que fez delação premiada. Segundo a força-tarefa da Lava Jato, foi Temer quem indicou, em 2005, o presidente da Eletronuclear à época do esquema: era o Vice-almirante Othon Pinheiro Silva, alvo da Lava Jato desde 2015, já condenado a 43 anos de prisão. Segundo o MPF, o emedebista fez a indicação com o objetivo de arrecadar propinas.
Fonte: Congresso em Foco
Temor de que o sentimento de antipolítica pudesse contaminar o ambiente de votação no plenário e dificultar a votação fez com que a Bolsa caísse durante esta quinta.
Maia também minimizou as críticas feitas por parlamentares do partido do próprio presidente, o PSL, à proposta de reforma das aposentadoria dos militares, que incluiu uma reestruturação das carreiras das Forças Armadas.
“Acredito que o presidente vai conseguir organizar sua base”, afirmou Maia à reportagem.
Hoje, lideranças do Congresso afirmam que apenas o PSL pode ser considerado base do governo. O líder da bancada de 54 deputados, Delegado Waldir (GO), porém, falou contra a articulação do Planalto pela aprovação da proposta de emenda constitucional.
Para a aprovação da PEC, são necessários 308 votos favoráveis, em dois turnos.
Maia coloca panos quentes na discussão entre os Poderes depois de ironizar a interferência do Executivo no Congresso na noite de quarta-feira (20).
“Eu acho engraçado. Quando dizem que o Parlamento quer indicar alguém no governo é toma lá da cá. Quando eles querem indicar relator aqui e interferir no processo legislativo não é toma la da cá?”, afirmou, demonstrando irritação ao chegar ao Congresso.
Nesta quinta, Maia falou com Bolsonaro ao telefone, da residência oficial.
Parlamentares de partidos que defendem a aprovação de uma reforma veem com apreensão os movimentos de integrantes do governo Bolsonaro de se indispor com Maia, já que o presidente da Casa é considerado o principal fiador da proposta no Congresso.
Fonte: Notícias ao Minuto
Quando a Polícia Federal chegou ao apartamento do coronel Lima para prendê-lo, ele tentou esconder dois celulares debaixo da almofada do sofá.
Segundo relatos, Lima estava sentado no sofá de sua sala e, de lá, não saiu alegando que não estava se sentindo bem.
A polícia fez uma busca no apartamento e, ao não encontrar seu celular, questionou onde o aparelho estava.
Conforme o blog apurou, Lima “fez cara de desentendido e disse que não possuía celulares”.
Ao se levantar para ser conduzido, um policial resolveu olhar sob as almofadas e lá estavam dois celulares.
A prisão de Lima e de sua mulher acabou demorando mais do que o esperado, pois Maria Rita Fratezi passou mal. Uma ambulância foi chamada ao local.
Fonte: G1
A Polícia Militar da Paraíba prendeu um acusado de tráfico de drogas que tem mais de sete anos de prisão para cumprir e era procurado pela Justiça do Rio Grande do Norte. Michael Platiny de Oliveira Timbira, de 27 anos, foi preso na arquibancada do estádio ‘Almeidão’, na noite dessa quarta-feira (20), assistindo ao jogo do campeonato paraibano, em João Pessoa.
A Coordenadoria de Inteligência (COInt) da PM da Paraíba já havia levantado informações sobre o suspeito há mais de quatro meses e constatou que ele estaria atuando no tráfico de cocaína, principalmente em bairros da zona sul, inclusive costumava divulgar fotos em redes sociais ostentando veículos e outros bens, na Capital. Desde abril do ano passado, a 17ª Vara Criminal da Comarca de Natal tinha decretado contra ele um mandado de prisão, com validade até 2023.
Ao ser reconhecido e abordado por uma patrulha do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no jogo, o acusado ainda chegou a apresentar uma identidade falsa, mas os policiais já estavam de posse de todos os dados verdadeiros dele.
O preso foi apresentado na Central de Polícia Civil, que fica em frente ao estádio onde ele foi preso.
Fonte: Assessoria