O verão está chegando, as temperaturas já subiram e a proteção contra os efeitos do sol é importante. Com novas descobertas sobre os efeitos do sol, o desenvolvimento de tecidos inteligentes que bloqueiam a radiação ultravioleta, apresentam estilo e praticidade. Com essas vantagens, os banhistas encaram o sol com menos preocupação. Mas essas roupas não são totalmente eficazes e o alerta de especialista é para que os cuidados se mantenham redobrados.
Segundo a médica dermatologista, Carla Marsicano, os cuidados não devem cessar. “Elas protegem bem mas isso não inviabiliza o uso do filtro solar. Ela faz com que haja uma proteção significativa, mas ela sozinha não protege tanto”, explica. Os tecidos com proteção UV são capazes de bloquear a irradiação, mas uma parte, mesmo que pequena, ainda atinge a pele.
A proteção realizada pelo uso de barreiras, como roupas e chapéus, é chamado de fotoproteção mecânica e é a forma mais tradicional, mas não tão eficaz, de proteção contra a radiação ultravioleta (UV).
Carla explica que esse tipo de tecido “tem um prazo de validade”. “A eficiência dela é por um período, após 30 lavagens ela perde o efeito protetor. Uma vez que você entra com ela entra na água, há uma abertura da fibra da malha e favorece a entrada do raio solar. Ela protege, mas precisa ter alguns cuidados e ela tem um limite de lavagem”, esclarece a especialista.
Cuidado redobrado
Quando se trata de crianças ao sol, o cuidado precisa ser redobrado, pois além da pele sensível, as radiações têm efeito cumulativo e deve-se evitar um problema maior na fase adulta. “É importante lembrar que se for criança, tem que fazer o uso de um um filtro solar próprio. Outra ponto importante é que uso de filtro solar, apenas a partir do sexto mês”.
Então, antes de se jogar no sol e aproveitar o calor, confira a validade da camisa de proteção, coloque o chapéu, faça o uso do filtro solar e aproveite o verão!
Fonte: Portal Correio
Um homem de 36 anos foi preso, nesse domingo (9), em Bayeux, suspeito de ter estuprado a sobrinha, de 11 anos, em Campina Grande. O crime teria acontecido no último 26 de novembro e foi denunciado no dia 30, quando a mãe da vítima e irmã do suspeito ficou sabendo do abuso.
Desde o dia da denúncia, o suspeito não era encontrado por autoridades policiais. A localização dele foi apontada por denúncia anônima, uma vez que fotos suas circulavam em grupos no WhatsApp. O homem foi preso por uma equipe da Polícia Militar e levado para a 6ª Delegacia de Polícia Civil.
A denúncia
Conforme boletim de ocorrência prestado pela mãe da vítima, o estupro foi revelado por sua filha mais velha, de 15 anos. A mulher contou que a menor confirmou o abuso sofrido. Segundo ela, a criança relatou que tinha ido ao banheiro escovar os dentes quando o tio se aproximou e cometeu o ato de violência.
A mãe da criança disse ainda que tinha abrigado o irmão em casa há cerca de um mês. Nesse tempo, ela não desconfiou de nenhuma atitude do suspeito.
Fonte: Portal Correio
O deputado estadual Ricardo Barbosa compareceu na noite de ontem à festa de confraternização dos deputados, secretários e aliados do Governo do Estado na casa de recepções Sonho Doce, no bairro de Tambiá. A presença de Barbosa chamou a atenção porque na semana passada o parlamentar recebeu um recado duro do governador Ricardo Coutinho (PSB), sinalizando que o deputado poderia deixar o bloco caso não estivesse satisfeito com os colegas e com o rumo tomado pelo grupo:
– É preciso que a gente tenha cuidado para que a gente não artificialize disputas. Se tem alguém desconfortável dentro desse processo, não tem qualquer problema: a amizade, se existir, é a mesma, e cada um tome o seu rumo – disse.
“Ninguém é obrigado a estar no projeto, Ninguém é obrigado a estar na situação. Para estar na situação, no projeto, no nosso partido, é preciso que todos respeitem o próximo, respeitem a gestão, respeitem o que foi construído. Se não quiser, não tem nenhum problema. Cada um sabe o caminho que precisa ir”, disse o governador durante solenidade de entrega de obras no interior do estado.
O motivo do desentendimento foi a apresentação por Barbosa de uma Proposta de Emenda Constitucional que impede a reeleição antecipada da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. O assunto desagradou o Governo, já que o assunto não foi discutido com os aliados. Para piorar o clima, Barbosa ainda teceu duras críticas ao presidente da Assembleia, Gervásio Maia, que acatou o parecer jurídico da procuradoria da Casa para arquivar a PEC, que desobedeceu o rito próprio das propostas de emendas à Constituição.
Desde então, Ricardo Barbosa não comentou o assunto, mas um deputado da base disse que está sendo construída a paz entre os dois ricardos.
Fonte: Parlamento PB
A campanha internacional a favor da liberdade de Lula deve ser um dos temas discutidos. Na legenda, o ex-chanceler Celso Amorim é responsável por organizar a mobilização a favor de Lula fora do Brasil.
Preso há oito meses em Curitiba após condenação na Lava Jato, o ex-presidente enviou uma carta ao Movimento Sem Terra lida no sábado, 8, por Haddad em Guararema (SP). No recado, o ex-presidente cita dado do IBGE revelando que, de 2016 para 2017, dois milhões de pessoas passaram para baixo da linha de pobreza no País e faz críticas indiretas ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. “Infelizmente, as políticas que se anunciam no País, aprofundando as medidas do governo Temer, só devem piorar as perspectivas de futuro dos brasileiros”, diz a mensagem.
Na carta, o ex-presidente pede aos apoiadores para “redobrar forças” visando retomar o “rumo de um Brasil mais justo” no futuro.
Fonte: Notícias ao Minuto
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, chega a Brasília hoje (10) para a cerimônia de diplomação com seu vice Hamilton Mourão, às 16h, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a solenidade, foram distribuídos 700 convites. Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, que abre a sessão solene e indica dois ministros para conduzirem os eleitos ao plenário.
A agenda do presidente eleito para esta semana é intensa e inclui reuniões com as bancadas do PSD, DEM, PSL, PP e PSB. Também há conversas com os governadores eleitos de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (PSL), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
As reuniões ocorrem no momento em que Bolsonaro já definiu toda a sua equipe ministerial. Os 22 ministros foram escolhidos. O último nome foi anunciado ontem (9), nas redes sociais, pelo próprio presidente eleito, o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente.
Consensos
Em busca de consenso para alinhar a base aliada no Congresso, o presidente eleito se reúne amanhã (11) com a bancada do PSD. No dia seguinte (12), será a vez de conversar com o PSL, PP e PSB.
Na reunião com o PSL, que é o seu partido, Bolsonaro tentará dirimir as divergências internas que geraram troca de acusações. A sigla foi a que mais cresceu nas eleições deste ano, ganhando 42 novos deputados e se tornando a segunda maior bancada da Câmara, atrás apenas do PT, que tem 56.
Na semana passada, o presidente eleito conversou com integrantes do MDB, PRB, PR e PSDB.
Confraternização
Ainda em Brasília, Bolsonaro vai se reunir amanhã (11) com representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Na quarta-feira (12), ele almoça com a sua turma de formandos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Clube do Exército.
Fonte: Agência Brasil
A Polícia Militar prendeu um suspeito de ter roubado um estabelecimento comercial, na madrugada deste domingo (9), na cidade de Monteiro. O suspeito, de 43 anos, foi preso logo após o crime.
A equipe policial estava em rondas, quando foi informada que um indivíduo encapuzado e armado com uma espingarda, calibre 12, havia invadido o estabelecimento e anunciado o roubo, levando consigo alguns pertences e dinheiro de clientes.
As equipes policiais entraram em diligências e, com informações da população, a motocicleta utilizada no roubo foi encontrada abandonada próximo ao local e o suspeito foi interceptado nas proximidades do Sítio Serra Negra, zona rural da cidade de Monteiro. O suspeito, que foi reconhecido pelo proprietário do estabelecimento, foi conduzido à delegacia da cidade.
Fonte:Assessoria PMPB
Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) , Murilo Portugal, revela que está sendo discutido um novo tipo de financiamento ao consumo, previsto para ser implantado em 2019, que estabelece um crediário no cartão de crédito – que seria disponibilizado no ato da compra, com prazo mais longo e com juros cobrados ao usuário do cartão. Esta é uma das medidas pensadas para diminuir os altos juros dos cartões de crédito.
As propostas da Febraban para baixar os juros no Brasil estão descritas no livro sobre o tema, distribuído online gratuitamente, que acaba de ser lançado pela entidade. Nesta entrevista por e-mail, Murilo Portugal avalia que “o custo do dinheiro no Brasil é mais alto do que em outros países, assim como muitos outros produtos aqui também são mais caros: carros, roupas, celulares. Segundo ele, “os custos que os bancos têm para emprestar representam 91% da taxa de juros.”
O presidente da Febraban vê com otimismo o ano de 2019. Julga que haverá retomada em ritmo mais forte do crescimento da atividade econômica, bem como do crédito – principalmente se for feita a reforma da Previdência. Ele avalia como positiva a proposta do novo governo de independência do Banco Central. “[Isso] Sinaliza ao mercado que a autoridade monetária trabalhará sem interferência políticas, concentrada em seu objetivo de garantir a estabilidade financeira e o poder de compra da moeda”, afirmou.
Veja a entrevista abaixo:
Agência Brasil: A Febraban acaba de lançar, com distribuição gratuita, o livro Como fazer os juros serem mais baixos no Brasil. Qual é a fórmula para isso?
Murilo Portugal: A fórmula envolve três ingredientes principais. Primeiro, manter condições macroeconômicas favoráveis: inflação baixa e estável; pagamento de parte dos juros da dívida pública com recursos fiscais, para que a dívida não suba como proporção do PIB; estabilidade financeira e externa. Segundo, uma reforma no ambiente do crédito, para reduzir os custos da atividade de emprestar, os custos da inadimplência, os custos operacionais, os custos tributários e regulatórios. Terceiro, continuar incentivando a competição no mercado de crédito para que as reduções de custos sejam repassadas aos tomadores de crédito. Acreditamos que é importante a participação do Legislativo, Judiciário, Executivo e da sociedade nesse debate. O livro Como fazer os juros serem mais baixos no Brasil é nossa contribuição para o debate. Fizemos um diagnóstico baseado em critérios técnicos e propostas concretas para tratar de problemas que impedem que os juros caiam mais. Os bancos não decidem arbitrariamente qual taxa de juros vão cobrar. A taxa de juros e o spread são fortemente impactados pelas condições macroeconômicas, distorções tributárias, custos regulatórios e há uma série de medidas a serem adotadas para que o custo da atividade de emprestar seja reduzido.
Agência Brasil: Todo brasileiro gostaria de entender por que os juros do cheque especial e dos cartões de crédito continuam nas alturas, ultrapassando 270% ao ano, apesar da inflação e da taxa Selic tão baixas. Como explicar isso?
Murilo Portugal: O cheque especial e o cartão de crédito com rotativo representam apenas 2,4% de todo o volume de crédito que os bancos oferecem aos clientes. O cheque especial, por exemplo, foi criado para ser usado por curtos períodos e em situações de emergência, uma comodidade oferecida ao cliente. É a linha de crédito mais cara do mercado porque não exige garantias dos correntistas, como nos consignados e outros tipos de empréstimos, porque a inadimplência no cheque especial é quatro vezes maior do que em outros produtos, e por que os bancos têm de manter uma parte do seu capital sempre disponível para cobrir os riscos do cheque especial, mesmo para aqueles clientes que têm o produto mas nunca usam.
Além disso, a forma como é divulgada a taxa anual de juros desse produto, com os juros mensais compostos por um período de 12 meses, não reflete a maneira como muitos clientes usam o produto. Considera o caso do correntista entra no cheque especial e não faz pagamentos de juros durante todo um ano. O prazo médio de uso do cheque especial é de 21 dias. Mesmo aqueles que usam o cheque especial todos os meses do ano, mas que quitam o pagamento dos juros a cada mês, não pagam a taxa anual da forma em que é atualmente divulgada, porque a taxa de juros do segundo mês não incide sobre os juros já pagos do primeiro mês.
A Febraban tem trabalhado para que haja um uso adequado do cheque especial, e, assim, caia a inadimplência desse produto, permitindo baixar sua taxa de juros. Criamos uma autorregulação que determina aos bancos avisar aos clientes cada vez que entram no cheque especial. Se usarem mais de 15% do limite por mais de um mês seguido, é oferecida automaticamente uma linha de crédito mais barata. A Febraban tem feito campanhas de comunicação para incentivar o uso consciente do cheque especial, com recomendação para que o cliente troque o saldo devedor por um empréstimo mais barato. Caindo a inadimplência, caem os juros.
Quanto aos cartões de crédito, há também um problema de subsídio cruzado entre clientes: os que usam o cartão mas pagam a fatura integralmente e os que compram no chamado parcelado sem juros acabam sendo subsidiados por aqueles que pagam juros ao rolar a dívida do cartão no rotativo. Há uma solução sendo discutida entre a indústria e o órgão regulador, prevista para 2019, para implantação de um crediário no cartão de crédito – um mecanismo de financiamento ao consumo, disponibilizado no ato da compra, com prazo mais longo e com juros cobrados ao usuário do cartão.
Agência Brasil: O cidadão comum acha que os bancos lucram demais, muito acima dos demais setores. Como a Febraban responde a isso?
Murilo Portugal: É falso. Os lucros dos bancos são altos em termos absolutos, mas quando comparados com o volume do capital investido, que é muito maior, a taxa média de lucro do setor bancário foi de 12,5% ao ano em 2017. Essa rentabilidade está alinhada com as margens de lucro de bancos em outros países emergentes e com a lucratividade de outros setores econômicos do Brasil. Por exemplo, o retorno sobre o patrimônio líquido dos cinco maiores bancos brasileiros – de 16,2% ao ano, na média dos cinco anos entre 2012 e 2016 – está no mesmo patamar dos 5 maiores bancos de outros países emergentes, como o Chile (17,8%) e a África do Sul (15,2%). Quando comparada com outros setores da economia brasileira, a lucratividade dos bancos variou do 5º ao 16º lugar, entre 2005 e 2017, segundo dados da publicação Valor 1000, que se refere às 1000 maiores empresas do Brasil de todos os setores. Nesse período, setores como mineração, veículos, bebidas e fumo, comércio atacadista e metalurgia e siderurgia tiveram taxas de lucro maiores do que os bancos. É bom lembrar que lucros são garantia de solidez empresarial, garantia de que o depositante está operando com uma instituição forte; e os bancos sempre estiveram especialmente atentos a esse aspecto.
Agência Brasil: O que é preciso mudar para que o custo do dinheiro deixe de ser alto no Brasil?
Murilo Portugal: O custo do dinheiro no Brasil é mais alto do que em outros países, assim como muitos outros produtos aqui também são mais caros: carros, roupas, celulares… Por exemplo, os custos dos 5 maiores bancos brasileiros com inadimplência são duas vezes mais altos que a média de outros países emergentes, e oito vezes maiores do que a média de países desenvolvidos. Também são bem mais altos aqui os impostos sobre o setor, os custos operacionais, e vários outros custos, todos descritos no livro que estamos lançando. É necessária a adoção de medidas para reduzir esses custos, para que os juros pagos pelos clientes sejam menores. Com juros menores, os bancos conseguiriam emprestar mais, lucrando com a maior quantidade de empréstimos e não no preço desses empréstimos. Os dados do Banco Central mostram que, na média, os lucros dos bancos representam 9% da taxa de juros cobrada do cliente, enquanto que, na média, os custos que os bancos têm para emprestar representam 91% da taxa de juros.
Agência Brasil: Qual deveria ser a primeira medida do novo governo e do novo Congresso nesta direção? Aprovação de cadastro positivo e da nova lei de falências, mudança de regras no Banco Central?
Murilo Portugal: Todas as medidas são importantes, e é o conjunto delas que vai nos permitir ter, aqui, juros mais baixos. Nós listamos algumas dessas medidas no livro, que pode ser baixado no site jurosmaisbaixosnobrasil.com.br. Há várias medidas sendo discutidas no Congresso e examinadas no Executivo, todas importantes, como a aprovação do PLC 441/17, que aperfeiçoa o Cadastro Positivo; o PL 478/2017, que permite a apreensão extrajudicial de bens móveis alienados fiduciariamente. A Lei de Falências e Recuperação Judicial e Extrajudicial vigente tem distorções que entendemos que precisam ser corrigidas. Os processos demoram muito a ser decididos e poucas empresas que entram em recuperação continuam operando depois. Ou seja, a lei não está cumprindo suas finalidades de preservar empresas e empregos. Por isso, a necessidade das mudanças.
Agência Brasil: Como o senhor vê a proposta do novo governo de dar autonomia ao Banco Central? Faz diferença para o mercado?
Murilo Portugal: A ideia de um Banco Central independente, com mandatos fixos para os diretores, metas de inflação e formas claras de atuação, como propõe o plano do futuro governo, “O Caminho da Prosperidade”, sinaliza ao mercado que a autoridade monetária trabalhará sem interferência políticas, concentrada em seu objetivo de garantir a estabilidade financeira e o poder de compra da moeda.
Agência Brasil: O senhor acredita que a retomada da economia, que anda em ritmo lento principalmente em relação aos empregos, vai se acelerar em 2019?
Murilo Portugal: Há indicações de que já está havendo uma retomada do ritmo de crescimento da economia. Os bancos fazem previsões de um aumento em entre 2,5% e 3% do PIB para 2019, o que depende de vários fatores, entre eles a concretização de reformas, como a da Previdência, que ajudará a tornar sustentável a dívida pública e contribuirá para a estabilidade macroeconômica. O crédito também já vem se recuperando, e acreditamos que pode crescer mais rápido com a reforma no ambiente de crédito que estamos propondo, cortando custos da atividade de emprestar dinheiro no Brasil e abrindo espaço para mais crédito, juros mais baixos e mais crescimento.
Fonte: Agência Brasil