André Luis foi contratado pelo Corinthians para a atual temporada depois de se destacar pela Ponte Preta no Campeonato Brasileiro do ano passado. Até agora, o atacante participou de apenas quatro partidas e tem ficado de fora da lista de relacionados com certa frequência.
Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do Timão, admitiu que o que não falta é mercado para o atleta de 21 anos.
“Tivemos procura de dezenas de clubes, mas é um jogador que chegou agora e que precisa de um tempo para evoluir. Pode ajudar muito ainda o Corinthians. Nesse momento não existe nada em andamento”, revelou o dirigente.
Não é só André Luis que pode deixar o Corinthians ao término do primeiro semestre. Gustavo Silva é mais um que não tem conseguido vencer a concorrência. Por ora, Duílio garante que não sairá ninguém.
“Temos muitos atletas sendo procurados, mas esse ano, diferentemente do ano passado, nos preocupamos em ter um elenco mais forte, são muitos campeonatos. Hoje, estamos vivos em todas as competições. Entendemos que é importante ter um elenco grande e completo”, disse.
“Vamos ver no futuro pós-Paulista se o treinador acaba abrindo mão de um jogador ou se chega mais alguém, mas hoje não existe negociação por nenhum atleta”, concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva
Um foguete lançado no domingo à noite a partir da Faixa de Gaza atingiu uma casa ao norte de Tel Aviv e deixou sete feridos, um ataque que vai precipitar o retorno a Israel do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que está em uma visita aos Estados Unidos.
O foguete atingiu uma residência em Mishmeret, a mais de 80 km da Faixa de Gaza, um alvo pouco habitual para os disparos a partir do território palestino.
As Forças Armadas israelenses acusaram no Twitter o movimento islamita Hamas pelo lançamento de um “foguete de fabricação local”.
O comando militar israelense decidiu enviar “duas brigadas de reforço à zona do comando sul”, a região da Faixa de Gaza, e convocar um determinado número de reservistas, sem revelar a quantidade exata.
Os militares indicaram que o foguete foi lançado a partir do sul do território palestino e percorreu quase 120 km.
Netanyahu, que está em uma visita aos Estados Unidos, prometeu responder “com força” ao ataque e decidiu encurtar sua viagem.
Em algumas horas me reunirei com o presidente (americano Donald) Trump e logo depois retornarei a Israel para dirigir de perto nossas operações”, afirmou Netanyahu.
Em plena campanha eleitoral em Israel para as legislativas de 9 de abril, nas quais Netanyahu aspira conquistar um novo mandato, o primeiro-ministro declarou que “um ataque criminoso foi cometido contra o Estado de Israel e vamos responder com força”,
Um organismo vinculado ao ministério da Defesa de Israel anunciou o fechamento das passagens de fronteira para pessoas e produtos entre Israel e o território palestino.
As forças israelenses respondem sistematicamente aos disparos de foguetes procedentes de Gaza, com ataques contra posições militares do Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Israel e Hamas protagonizaram três guerras na Faixa de Gaza desde que o movimento islamita assumiu o poder à força em 2007, depois que a comunidade internacional se recusou a reconhecer a vitória do movimento nas eleições legislativas palestinas.
Em 2018 as duas partes quase iniciaram outra guerra. Após um cessar-fogo informal em novembro e à medida que se aproxima o primeiro aniversário das manifestações que receberam o nome de “grande marcha do retorno”, a tensão aumenta.
A queda do foguete em uma casa de Mishmeret provocou um incêndio, segundo a polícia e os serviços de emergência.
Quatro adultos e três crianças, incluindo um bebê de seis meses, foram internados, informou o hospital de Kfar Saba. Seis pessoas pertencem à mesma família e sofreram queimaduras e ferimentos leves por estilhaços.
A imprensa israelense mencionou a possibilidade de o foguete, do tipo Fajr, ter sido ativado de maneira acidental durante uma operação de manutenção.
Hamas e Jihad Islâmica negaram responsabilidade pelo disparo.
Fonte: AFP
Com uma atuação importante em defesa das pessoas com Autismo, na Paraíba. O presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Autismo, o deputado Raniery Paulino, procurou nesta quinta-feira (21), a Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) para propor ações importantes no desenvolvimento de crianças e adolescentes diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados em escolas públicas e privadas da Paraíba.
O objetivo da reunião foi apresentar ao Defensor Público-Geral, Ricardo Barros, a iniciativa do defensor da Comarca de Campina Grande, Phillipe Mangueira, que reuniu diretores de escolas privadas para cobrar o cumprimento da lei que prevê a disponibilização de acompanhante especializado para crianças diagnosticadas com TEA.
“Este foi um bom exemplo que aconteceu em Campina Grande e que nós gostaríamos que fosse ampliado para todo o Estado. Que as escolas possam recepcionar e garantir a inclusão educacional dessas crianças. A Frente Parlamentar da ALPB elegeu alguns focos e esta é a prioridade número um: buscar garantir o apoio psicopedagógico para essas crianças, que precisam de uma resposta concreta do Estado, que por sua vez precisa se adequar a essas leis de muito avanço social, mas que ainda não foram implementadas satisfatoriamente”, ressalta o deputado estadual.
Na oportunidade, a reunião contou com a participação de Isabela Virgínia, conselheira da Rede Unificada em Defesa das Pessoas com Autismo (Reunida). Na ocasião, Isabela falou da luta enfrentada pelas famílias para garantir o cumprimento da Lei Nacional do Autismo (12.764/2012) e da Lei Brasileira de Inclusão (13.146/2015).
“Ambas ressaltam a indispensabilidade do atendimento especializado da mediação pedagógica, que é direito, portanto, dos alunos com autismo e atraso no desenvolvimento. A lei já anunciava a necessidade de acompanhamento especializado em 2012 e a lei de 2015 amplia esse leque de discussão. As duas leis coadunam com o fato de que toda pessoa tem o direito de aprender. Entretanto, esse aceite de matrícula não é suficiente para que a pessoa aprenda e se desenvolva. Pessoas com autismo precisam que uma estrutura pedagógica especializada para que elas aprendam”, ressalta.
Ainda segundo Isabela, essa não é uma realidade nas escolas da Paraíba. “Há o descumprimento tácito. As escolas não ofertam o profissional especializado, mas um cuidador que não tem a formação necessária para realizar esse tipo de atendimento”, denuncia.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Os proprietários de veículos de placa final 3 no Estado da Paraíba vão precisar antecipar o pagamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o dia 29 de março como forma de evitar cobranças de juros e de multa. Essa será também a data limite para aqueles que requereram a isenção do tributo no ano passado da placa final 3. Agora, eles deverão realizar a comprovação dos documentos na repartição fiscal mais próxima de seu domicílio.
A data limite seria dia 31 de março, mas como este ano vai cair no domingo, o pagamento precisa ser antecipado para o último dia útil do mês para evitar juros e multa, conforme prevê a Lei do IPVA.
Para quem vai pagar o IPVA da placa fina 3, os contribuintes terão três opções de pagamento do tributo. A primeira é a cota única com desconto de 10% à vista. A segunda opção é o pagamento em três parcelas, mas sem desconto, sendo a primeira com vencimento no dia 29 deste mês. A terceira opção é o pagamento total do IPVA apenas no dia 31 de maio, também sem o desconto de 10%.
Impressão dos boletos via Portais – A Secretaria de Estado da Receita contabiliza em seus lançamentos 65,9 mil veículos com final placa 3. Os boletos do IPVA deverão ser impressos por meio da internet. A emissão está disponibilizada no portal da Secretaria de Estado da Receita:www.receita.pb.gov.br, mas também no do Detran-PB:http://www.detran.pb.gov.br/.
O boleto poderá ser impresso, preferencialmente, em uma repartição fiscal ou então nas unidades do Detran-PB. Neste mês ainda, o pagamento deverá ser efetuado apenas nas agências do Banco do Brasil, no serviço de autoatendimento, ou de forma mais prática no mobile banking – aplicativo disponível pelo Banco do Brasil para aparelhos móveis como smartphones. Em abril, o pagamento do IPVA será liberado para toda a rede bancária, incluindo as casas lotéricas por meio de Ficha de Compensação.
Pagamento das parcelas – Para quem optou pelo parcelamento do IPVA dos veículos com final das placas 1 e 2, os proprietários precisam também lembrar do pagamento da parcela até o dia 29 de março. Quem parcelou em três vezes a placa final 1, deverá pagar a terceira e última parcela, enquanto a placa final 2 tem vencimento o segundo pagamento da parcela. Também vence no dia 29 de março o pagamento daqueles que optaram pelo pagamento total sem desconto da placa final 1.
Comprovação da isenção da placa final 3 – As categorias como taxistas, portadores de deficiência (física, visual, mental ou autista), veículos cadastrados no Ministério do Turismo na qualidade de transporte turístico; motofrentistas e de motoboys até 150 cc (cilindradas), de placa final 3, que requereram no ano passado a isenção do IPVA, precisam, agora, comprovar com documentação até o dia 29 de março na repartição fiscal mais próxima do domicílio para gozar do direito em 2019. Neste mesmo dia, essas categorias já podem requerer a isenção de 2020.
É importante lembrar que esses veículos isentos deverão pagar as demais taxas que envolvem o emplacamento, como seguro obrigatório (Dpvat), licenciamento do Detran-PB e a Taxa de Bombeiro.
Fonte: Click PB
O chefe de gabinete do governador do Estado, Nonato Bandeira, confirmou sua saída do comando do PPS na Paraíba. A oficialização ocorreu durante Congresso em Brasília que aprovou a alteração do nome do partido para Cidadania.
“Vou propor à Executiva o caminho natural que é a ascensão do vice Ronaldo Guerra ao cargo de presidente e em seu lugar, na vice, a entrada do deputado Érico Djan, que pelo estatuto do partido, junto com o também deputado João Bosco Carneiro, já passam a ser membros natos da direção do partido no Estado”, afirmou.
Nonato ressaltou que sua saída da direção estava prevista desde o final do ano passado e avaliou como positiva sua passagem pelo comando do partido.
“Nesses cinco anos que estou à frente do PPS conseguimos sair de 27 diretórios para 130 no Estado. Não tínhamos nenhum deputado e nem prefeito quando assumi e hoje temos dois em cada função destas, sem falar no aumento do número de vice-prefeitos, vereadores e filiados”, avaliou.
Fonte: Mais PB
O ministro da Economia, Paulo Guedes, terá duas oportunidades nesta semana de tentar reduzir a resistência de deputados e senadores às duas propostas de reforma da Previdência, a geral e a dos militares. A missão terá de ser de paz. Não será fácil. O clima político é o pior possível desde que ele assumiu o cargo, em janeiro, com a queda de braço entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e um grande número de parlamentares, de um lado; e do presidente Jair Bolsonaro e seus poucos aliados, de outro.
Guedes será ouvido nesta terça-feira, a partir das 14h, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, primeira parada da reforma no Congresso. Na quarta, no mesmo horário, será a vez de o ministro passar a tarde em reunião conjunta das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Direitos Humanos e Legislação Legislativa do Senado.
O ministro tem evitado se manifestar publicamente sobre política. Para o público externo, tem passado o discurso de confiança na aprovação da reforma, uma estratégia também para acalmar o mercado, que reagiu negativamente aos acontecimentos da última semana.
Na sexta-feira, no Rio, o ministro tentou transmitir otimismo ao dizer que o Congresso terá de atacar de frente a reforma. “Estou muito sereno, acho que a tarefa é difícil pela frente, mas tenho certeza absoluta que todos vão fazer sua parte. Tenho certeza que o Congresso vai examinar o projeto da Previdência, sabe quão fundamental é isso, não é novidade.”
Ele apontou os presidentes da República, da Câmara, do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, como os principais agentes da reforma. “Eles sabem da importância e quão crítica é essa reforma”, afirmou.
O mesmo otimismo, porém, não é demonstrado por ele em conversas com interlocutores mais próximos. O tom é de descontentamento com o rumo tomado pelas discussões e a falta de articulação do governo. Cenário agravado pelas declarações recentes de Rodrigo Maia, seu maior aliado, de que está se afastando do papel de articulador político da proposta. A responsabilidade de buscar votos a partir de agora, avisou ele, é do governo, que não conseguiu, passados mais de 80 dias desde seu início, sequer montar uma base parlamentar.
Os momentos de maior tensão são aguardados na Câmara. Desde a semana passada deputados do chamado Centrão (grupo encabeçado pelo DEM, o PRB, o PR, o PP e o Solidariedade) ameaçam esvaziar a audiência em protesto, segundo eles, ao tratamento dispensado pelo governo aos parlamentares, seja na demora na distribuição dos cargos, seja no tratamento dispensado pelos ministros. A Casa Civil promete destravar a liberação dos cargos ainda nesta semana.
Eles também se irritaram com o projeto de reforma da Previdência e reestruturação da carreira dos militares, enviado na última quarta (20), com regras mais generosas do que as previstas para o restante da população. A economia, que deveria girar na casa dos R$ 90 bilhões pelos próximos dez anos, caiu para R$ 10 bilhões, com ma reestruturação da carreira militar. Pela primeira vez na presença do ministro, a oposição formada por partidos de esquerda promete endurecer as críticas à reforma.
Discussão pública
A crise se agravou neste fim de semana, com a troca de críticas entre os dois presidentes. Maia demonstrou grande irritação com o governo nos últimos dias. Considera que tem se sacrificado como articulador político para aprovação da reforma da Previdência, responsabilidade que, no entendimento dele, não tem sido assumida por Bolsonaro. E, mesmo assim, entende que tem sido atacado por aliados do Planalto nas redes sociais. O principal destinatário da reclamação do deputado é o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente. Carlos cuida das redes do pai, exerce forte influência sobre os seguidores de Bolsonaro e fez provocações ao deputado.
>> Flávio Bolsonaro e Joice tentam conter revolta de Maia com o governo
Maia elevou o tom de voz pela imprensa. Chegou a dizer que o “governo não existe”, não tem projeto para o país, é um “deserto de ideias”, trabalhou contra sua reeleição na Câmara e é incompetente até para formar uma base parlamentar. Além disso, cobrou liderança e protagonismo de Bolsonaro e recomendou que o presidente saia do Twitter e governe de verdade.
Bolsonaro respondeu que a reforma da Previdência, agora, é de responsabilidade do Congresso e insinuou que Maia faz parte da “velha política”, ao apontar a velha prática do “toma lá, dá cá” como principal motivo da insatisfação dos parlamentares. Não parou por aí. “Até perdoo o Rodrigo Maia pela situação pessoal que ele está vivendo”, disse ele, em referência à prisão do ex-ministro Moreira Franco, na Operação Lava Jato na última quinta-feira, junto com o ex-presidente Michel Temer. Moreira é padrasto da esposa de Maia.
Fonte: Congresso em Foco
Em mensagens de Whatsapp para a bancada do PSL, ele indicou que Bolsonaro não negociará e fez criticas à velha política, acirrando a tensão entre poderes.
As postagens no grupo da sigla ocorreram logo depois de um encontro dele com o presidente, no Palácio da Alvorada.
“Nosso presidente está certo e também convicto de suas atitudes. Estive com ele hoje pela manhã. As práticas do passado não nos levaram ao caminho em que queremos estar. Todos nós, em particular do PSL, somos agentes para ajudar a mudar a situação em que nos encontramos”, escreveu o líder no grupo de deputados, por volta de 13h30.
“Todos que nos elegemos nessa legislatura (passamos, pois, pelo crivo das urnas e da população que não aguenta mais…), eleitos e reeleitos, temos a possibilidade de escolher de que lado estar… somos todos a nova política. Não dá mais…”, completou.
Duas postagens em seguida fazem referência a supostas negociações de cargos nos governos Michel Temer (MDB) e Dilma Rousseff (PT) em troca do apoio do Congresso.
A primeira mensagem resgata reportagem do jornal O Globo de novembro de 2017, cujo título é “Para aprovar mudanças na Previdência, Temer autoriza Maia a negociar cargos”.
A segunda é uma charge que ironiza o diálogo do governo Dilma com o Congresso. Na imagem, a ex-presidente leva ao Congresso um pacote de cargos para garantir as conversas.
Parte da troca de mensagens já chegou ao presidente da Câmara e está circulando entre os principais líderes partidários. Elas foram recebidas como “agressões” do líder do governo à política.
A avaliação é de que Bolsonaro não está disposto a mudar sua relação com deputados em senadores, embora Vitor Hugo tenha saído do encontro com o presidente falando em aproximação do governo com o Congresso.
“A semana passada foi uma semana muito tensa e agora a gente vai caminhar para uma aproximação”, disse.
À reportagem o líder do governo afirmou que suas mensagens não foram ataques a Rodrigo Maia, mas foram enviadas para reforçar o posicionamento de mudança das práticas que existiam.
A expressão “velha política” não foi utilizada.
“Eu não fiz crítica alguma ao Rodrigo. O que eu fiz foi o seguinte: eu reforcei a posição do presidente da República, a disposição dele de trabalhar de uma maneira diferente”, disse.
“Eu fui na casa dele também para ajudar a traçar estratégia para apaziguar, eu venho tentando aproximar os poderes, desde que assumi, na verdade. Mas eu concordo com o presidente quando ele mantém essa determinação de seguir o que ele falou no discurso de campanha”, completou.
Fonte: Notícias ao Minuto
O 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) realizou nesse sábado (23), estendendo-se até a madrugada do domingo (24), o policiamento no encerramento da tradicional Festa de São José, no Bairro da Caixa D’Água, em Pirpirituba. O evento teve início na sexta-feira (22), quando também contou com a efetiva presença dos militares em diversas modalidades de policiamento.
O trabalho foi concluído com cinco apreensões de motos com restrições administrativas e 19 notificações, sendo uma por embriaguez ao volante. Sob o comando do capitão Arimatea, o policiamento contou com as presenças das guarnições CPTran, Bope, Rotam, Força Tática e do Nufap, através dos alunos do CFSd (Curso de Formação de Soldados).