– Em mar\u00e7o, quando aprovamos o plano do futebol com o presidente (Jorge Salgado), apresentei momentos que seriam chave na montagem do elenco. Primeira montagem no Carioca, algumas pe\u00e7as novas no Brasileiro, no meio da janela reposi\u00e7\u00e3o para perdas e ajuste final em agosto. Foi o que fizemos. Trouxemos o Walber pelo doping do Miranda, trouxemos o S\u00e1nchez pois perdemos Morato por Covid e identificamos a necessidade. E o Nen\u00ea acabou sendo uma pe\u00e7a… a gente tinha o Marquinhos Gabriel e o Sarrafiore, ent\u00e3o, o Nen\u00ea n\u00e3o foi s\u00f3 uma pe\u00e7a, mas a figura. Ele serviria em qualquer desses momentos, mas acabou sendo vi\u00e1vel nesse per\u00edodo agora – contextualizou, para finalizar:<\/p>\n

\u00a0A gente viu no Nen\u00ea uma figura para ajudar a mudar o ambiente. Ele muda vesti\u00e1rio, ele fala com o \u00e1rbitro, ele chama a marca\u00e7\u00e3o, ele treina como se fosse um menino. Ele tem alegria para jogar que \u00e9 contagiante. Quem est\u00e1 do lado dele, eu acho, n\u00e3o se d\u00e1 o direito de ter um dia ruim. Quando apareceu o Nen\u00ea, a gente n\u00e3o teve d\u00favida. Atrasou um pouco pois o Lisca ainda n\u00e3o tinha a convic\u00e7\u00e3o de que era necess\u00e1rio, e aqui a gente respeita e trabalha em conjunto. Com o Diniz, a coisa se acelerou e gera resultado.<\/p>\n