Após dar uma pausa na vida parlamentar, apesar de sempre ter sido campeão de votos ele decidiu não disputar as últimas eleições de 2018, e focar na trajetória empresarial, Ricardo Marcelo voltou a dialogar com seus correligionários para o seu retorno para vida política agora.
“As pessoas de vários municípios me procuram sempre, através de mensagens e ligações sugerindo que eu deveria voltar. Elas destacam que precisam de representante para o povo e que precisam ter voz”, disse Ricardo. “Caso seja eleito vou continuar trabalhando pela Paraíba como sempre fiz na minha vida pública”, garantiu. Consegue com tranquilidade vaga de Deputado Estadual.
Ricardo Marcelo se afastou da política decidindo não disputar à reeleição devido a desorganização, principalmente, em 2018, “quando, faltando poucos dias para o pleito ainda não se tinha definido os candidatos a governador do Estado”, completou. Quando presidente da ALPB foi o único a peitar o então todo poderoso governador Ricardo Coutinho.
Naquela eleição, os ex-prefeitos Luciano Cartaxo (João Pessoa) e Romero Rodrigues (Campina Grande) demoraram tanto e acabaram não saindo pra disputar o pleito. Por conta disso, o senador José Maranhão decidiu ir pra disputa e com três candidaturas, que se viram fracas, João Azevêdo acabou sendo eleito no primeiro turno.
Irmão de Dona Aline (PDT), atual prefeita de Belém, Marcelo tem como uma de suas marcas principais a seriedade, firmeza nas palavras e sempre honrou seus compromissos, algo muito comentado por lideranças políticas que querem sua volta a política.
Biografia – As votações do ex-deputado Ricardo Marcelo tiveram sempre um crescimento entre 8 mil e 10 mil votos de uma eleição para outra nas quais disputou. Em 2002 quando foi eleito pela primeira pelo PTB Ricardo Marcelo obteve 18.568 votos. Na eleição seguinte, em 2006 aumentou em 9 mil votos totalizando 27.597 votos pelo PSDB.
Em 2010 obteve 35.164 votos sendo eleito pelo PSDB para o terceiro mandado. E em 2014 aumentou em 10 mil votos chegando a 45.061 votos, sendo eleito pelo PEN, para o 4º mandato. Em 2018, ele decidiu não disputar à reeleição para se dedicar aos negócios empresariais. Ele sempre esteve aliado do ex-governador Cássio Cunha Lima. (com Acesso Político).
Da Assessoria