O presidente Lula (PT) chegou neste sábado, 7, a Nice, no sul da França, onde se hospeda no hotel Le Negresco, um dos mais luxuosos do país. As diárias variam de R$ 5,7 mil a R$ 36,5 mil.
O hotel dispõe de restaurante com estrela Michelin, beach club, spa, piscina indoor, academia, praia privativa e transporte em limusine. A suíte mais cara tem terraço com vista para o mar e decoração com porcelanas de Sèvres e obras do século 18.
O presidente Lula (PT) chegou neste sábado, 7, a Nice, no sul da França, onde se hospeda no hotel Le Negresco, um dos mais luxuosos do país. As diárias variam de R$ 5,7 mil a R$ 36,5 mil.
O hotel dispõe de restaurante com estrela Michelin, beach club, spa, piscina indoor, academia, praia privativa e transporte em limusine. A suíte mais cara tem terraço com vista para o mar e decoração com porcelanas de Sèvres e obras do século 18.
Na última quinta-feira, o presidente da França, Emmanuel Macron, ofereceu um jantar Lula e à comitiva brasileira em Paris. Apesar de ser um convite do governo francês, o Brasil arcará com parte dos custos.
O Ministério da Cultura contratou a cantora Roberta Sá para se apresentar no evento, ao custo de R$ 168 mil. A francesa Sélène Saint-Aimé também fez uma performance.
Entre os convidados estavam personalidades brasileiras com vínculo com a França, como a bailarina Luciana Sagioro, do corpo de balé da Ópera de Paris, e o ex-tenista Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros.
Lula permanece na França até segunda-feira, 9. A agenda inclui reunião no Fórum de Economia e Finanças Azuis em Mônaco no domingo (8) e participação na Conferência da ONU sobre o Oceano. Ainda na segunda, visitará a sede da Interpol em Lyon.
“Não sei quanto estou gastando”
Durante coletiva de imprensa na manhã deste sábado, 7, na França, Lula defendeu sua agenda de viagens internacionais. Questionado sobre os custos da comitiva presidencial, respondeu:
“Eu não sei quanto tô gastando porque não cuido disso. Mas sei o quanto estou levando de volta para o Brasil.”
Na entrevista, o presidente tentou justificar a frequência das viagens. “O papel do presidente é abrir as portas e dizer para os caras: Tá aqui as possibilidades.”
Segundo ele, o Brasil “precisa deixar de ser pequeno”.
“Precisa se colocar como país grande. Nossos embaixadores no mundo têm que pensar grande. A gente não é menor do que ninguém, a gente não é inferior a ninguém.”
O Antagonista