O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) doou auxílio moradia referente ao mês de junho, no valor de R$ 3.083,42 para a ONG Associação dos Amigos dos Animais Abandonados (A4), localizada em Campina Grande. O parlamentar segue a decisão de fazer o repasse do benefício para instituições que destinem seus trabalhos a área social. Apenas este ano, já foram repassados recursos para a Comunidade Obra Nova, em Campina Grande (Janeiro); Casa Lar Missão Restauração, em João Pessoa (Fevereiro); APAE de Patos (Março); Comunidade Talita, em Guarabira (Abril), e para a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer Esperança e Vida, em Campina Grande (Maio).
“A devolução do auxílio-moradia do mês de junho foi para ajudar a causa animal. É sempre bom compreender que a causa animal não é apenas uma questão de sensibilidade com seres vivos que sofrem e não podem ser ignorados. É também uma questão de saúde pública. Impacta muito a eles, mas a nós também. Todo o meu respeito ao trabalho feito pela Associação dos Amigos dos Animais Abandonados e a cada um que se envolve em uma causa que merece demais a nossa soma”, disse Pedro.
O deputado destacou ainda que a ONG Associação dos Amigos dos Animais Abandonados reúne um voluntariado de protetores que traz amparo e amor a animais abandonados, promovendo feiras de adoção, custeando tudo do próprio bolso, com aquilo que conseguem arrecadar, se desdobram em torno do resgate que tiram animais das ruas e entregam a famílias.
Doação do auxílio – Inicialmente o deputado abriu mão do auxílio moradia, mas o dinheiro retornou para a Câmara dos Deputados para ser gasto em outras despesas da Casa. “Foi quando entendemos que não adiantava abrir mão do auxílio e o dinheiro ficar na Casa, sem uma contra partida social. Sendo assim, solicitamos o recebimento para que possamos fazer esse repasse mensal para entidades que cuidam das pessoas ou que desenvolvem ações voltadas ao social”, explicou Pedro.
As doações do auxílio moradia já foram feitas para diversas instituições como: Comunidade Fraterno Amor; APAE Areia; Casa da Criança Doutor João Moura, Comunidade Carismática Católica Cristhus; Natal Solidário de Natuba; Lar da Sagrada Face; Rede Feminina de Combate ao Câncer; APAE de Esperança; Fundação Antônio Victor de Lucena; Projeto CENCA; Projeto Milagre Sertão; Sociedade Pan Recreativa de Mandacaru; e Centro de Formação Frei Virgílio Panzzy.
ONG – A Associação dos Amigos dos Animais Abandonados da Paraíba-A4-PB foi fundada em fevereiro de 2004 por iniciativa de um pequeno grupo de pessoas interessadas em colaborar com a solução de um problema crônico de Campina Grande: o abandono de animais nas ruas da cidade.
Quem puder ajudar a causa também pode fazer doações de ração, caixas de transporte, casinhas, medicamentos, coleiras e acessórios caninos, potes para água e comida, produtos de limpeza. A população também pode ajudar com o apadrinhamento de um ou mais animais se responsabilizando pelos gastos do animal até este ser adotado; garantir a adoção de cães e os profissionais veterinários podem se habilitar a auxiliar os animais mantidos pela ONG.
Conta para doação:
Banco do Brasil – A. A. A. Abandonados
Agência – 1634-9
Conta – 17.031-3
CNPJ – 06.262.522.001-48
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) emitiu alerta para a Prefeitura de Guarabira, sob responsabilidade do prefeito Zenóbio Toscano, para que o município contrate funcionários e providencie a solução de problemas em prédios de unidades de saúde. A informação está publicada na edição desta terça-feira (8) do Diário Oficial do órgão.
“Promover recrutamento de um Médico para atuar na Unidade Básica de Saúde Rosário – Gustavo Amorim da Costa; b) Providenciar as ações cabíveis visando sanar os problemas detectados no prédio público da UBS Tananduba – Dr. Odaci S. Rocha; c) Providenciar a recarga do extintor de incêndio da Unidade Básica Tananduba – Dr. Odaci S. Rocha”, versa trecho do alerta.
O alerta é assinado pelo Conselheiro Substituto Oscar Mamede Santiago Melo.
Paraíbaja
Ao comentar, na última semana, relatório da Procuradoria Regional Eleitoral da Paraíba, que aponta abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014, por meio do Programa Empreender Paraíba, para garantir a reeleição do então governador Ricardo Coutinho (PSB), o radialista Nilvan ferreira, do radiofônico Correio Debate, da 98,3 FM, disparou: “Esse cabra foi um dos maiores perseguidores da imprensa”.
Assista ao vídeo:
Em 2018, o procurador Regional Eleitoral, Victor Veggi, deu parecer pela cassação do governador e da vice-governadora, Lígia Feliciano e opinou pela inelegibilidade de Ricardo e Lígia, além de Francisco Gonçalves, Márcia Lucena, Waldson Souza, Tárcio Pessoa, Antônio Albino e Renato Feliciano.
De acordo com relatório, o número de contratos celebrados pelo Empreender-PB com pessoas físicas cresceu 77,99% no ano das eleições, em relação aos acordados no ano anterior. Já o montante financeiro utilizado em 2014 foi maior 87,21% se comparado com 2013.
Os recursos liberados por meio do Empreender-PB, a título de empréstimo, foram de R$ 16,5 milhões em 2013 e de R$ 28,5 milhões no ano em que aconteceu a eleição para o governo do Estado.O Governo do Estado teria aumentado em 744% o valor de financiamentos concedidos, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na lista de recebedores estão agentes políticos a exemplo de vereadores e até uma vice-prefeita.
TRE pede pauta para julgamento
O Tribunal Regional Eleitoral marcou, para a próxima quinta-feira (11), o julgamento da AIJE do Empreender que, originalmente, pedia a cassação do ex-governador Ricardo Coutinho. O TRE programou a pauta a pedido do desembargador José Ricardo Porto, relator do processo.
Mesmo já fora do mandato, a ação deve ser julgada e, se for condenado, o ex-governador poderá ser punido com a inelegibilidade por oito anos, conforme estabelece a Lei da Ficha Limpa.
A AIJE foi protocolada pelo Ministério Público Federal, nas eleições de 2014, teve como primeiro relator o juiz Tércio Chaves, seguido pelo desembargador João Alves. Depois passou, na sequência, por Maria das Graças Guedes, Romero Marcelo, Carlos Beltrão e, finalmente, José Ricardo Porto.
Clique AQUI e confira o documento
Por
O ministro da Justiça Sérgio Moro pediu para sair do cargo “para tratar de assuntos particulares” entre os dias 15 e 19 de julho.
A licença para o ex-juiz foi autorizada por despacho presidencial publicado hoje (8) no Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com o Estadão, o Ministério da Justiça e Segurança Pública explicou, por meio de sua assessoria, que o afastamento de Moro se trata de uma licença não remunerada prevista em lei.
Há um mês, Moro é alvo de reportagens do site The Intercept Brasil que mostram como o então juiz atuava no submundo da Lava Jato. O objetivo político e ideológico do agora ministro podem anular as sentenças proferidas por ele na 13ª Vara Federal de Curitiba. Segundo o Datafolha, 58% dos brasileiros concordam com a revisão das decisões de Moro.
“Por ter começado a trabalhar em janeiro, o ministro não tem ainda direito a gozar férias. Então está tirando uma licença não remunerada, com base na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990”, informou a assessoria.
Segundo um auxiliar da pasta, a licença já estava sendo planejada desde que o ministro assumiu, e não tem a ver com o cenário atual de pressão sobre Moro relacionada a uma suposta troca de mensagens com procuradores.
Na ausência de Moro, assume a pasta o número dois do Ministério, Luiz Pontel de Souza.
O chefe de gabinete da Prefeitura de João Pessoa, Lucélio Cartaxo, segue internado em estado regular após ter sofrido um acidente em um quadriciclo com o filho, nesse sábado (6). Ele teve sangramento após fratura na região frontal do crânio e fraturou a parte lombar da coluna vertebral.
O também ex-candidato a governador da Paraíba deve ser transferido para a Unimed, assim que for possível. Ele capotou com o quadriciclo enquanto passeava com o filho Gustavo, no condomínio onde mora no bairro Altiplano, na Capital.
O jovem foi liberado após receber os primeiros socorros. Ele teve ferimento na perna. Lucélio segue internado no Hospital de Trauma de João Pessoa.
Por volta das 20h30, deixou a sala de cirurgia do hospital da Unimed em João Pessoa, o ex-vice-prefeito de Guarabira, José Antônio de Lima – Zé do Empenho (PRB). Ele que sofre de problemas renais, teve uma forte crise na manhã deste sábado e foi levado para o hospital citado, na capital do estado, para se submeter a um procedimento cirúrgico de urgência.
De acordo com as informações que colhemos, foi retirado um dos rins, que, conforme os médicos que lhe atenderam, se encontrava paralisado.
Segundo o vereador Michel do Empenho, filho de Zé, a cirurgia ocorreu bem, e agradece as pessoas pelas orações. “Boa noite … gente Meu pai Ze do Empenho acabou de sair da sala de cirurgia. Garças a Deus ocorreu tudo bem .Obrigado a todos pelas orações”, escreveu o parlamentar no whatsapp.
@RedaçãoPlugados
O deputado Aécio Neves se tornou réu por corrupção passiva e tentativa de obstrução judicial das investigações da Lava Jato após a Justiça Federal de São Paulo receber uma denúncia feita pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o G1, a acusação foi feita a partir de delações de Joesley Batista, que afirmou ter pago propina no valor de R$2 milhões ao deputado. A irmã de Áecio, Andrea Neves, um primo e um assessor parlamentar do deputado também são acusados de corrupção.
Conforme a delação, em troca da propina, o parlamentar teria prestado favores políticos a Joesley. A defesa do deputado ainda não se manifestou sobre o caso.
MaisPB
O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Raniery Paulino, do MDB, informou que a Casa continuará cobrando explicações detalhadas da parte do governo João Azevêdo (PSB) sobre o processo ocorrido no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em que foi desqualificada uma organização social – a Cruz Vermelha, que gerenciava de forma pactuada aquela instituição, em meio a denúncias e versões de irregularidades envolvendo desvios de recursos. Raniery lembrou que a proposta de Comissão Parlamentar de Inquérito para averiguar as supostas irregularidades foi inviabilizada por falta de quórum e devido a manobras do bloco governista para preencher aleatoriamente o quórum regimental de CPIs permitido na ALPB.
– Essa estratégia, entretanto, não invalida o processo de esclarecimento, que deve ser esgotado em respeito à opinião pública paraibana – salientou Raniery Paulino, destacando que a gestão pactuada da Saúde foi deflagrada no governo de Ricardo Coutinho, também do PSB, e continuada na administração Azevêdo, que escolheu uma nova organização social, o Instituto Acqua, para gerenciar o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa por prazo determinado, prorrogável a critério do Executivo. Apesar das declarações do governador João Azevêdo de que está sendo transparente na prestação de informações a respeito do contrato celebrado com a Acqua, Raniery Paulino frisou que a abertura de inquérito pelo Ministério Público e Gaeco e a exoneração de secretários de Estado, bem como a prisão da ex-secretária Livânia Farias, que teria prestado colaboração judicial, sinalizam claramente que alguma coisa de errado aconteceu no processo de intervenção que foi implantado no Hospital de Trauma.
O líder oposicionista frisou que, pessoalmente, acredita que todo o processo nebuloso cercando a intervenção no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena serviu apenas “para colocar o lixo embaixo do tapete” e insiste em que o governo João Azevêdo ofereça os esclarecimentos necessários, através do secretário de Saúde, Geraldo Medeiros, cujo comparecimento à Assembleia Legislativa já está agendado para depois do recesso parlamentar.
Nonato Guedes