Muitas pessoas estão dispostas a fazer qualquer tipo de coisa para obter uma imagem perfeita. Alguns se certificam de que a luz é ideal para que a imagem pareça boa, mas outras assumem muitos riscos para capturar uma imagem simples.
Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra com clareza o momento exato em que um homem morre ao cair de um prédio depois de tentar tirar uma selfie com o celular.
O vídeo rapidamente se tornou viral em todo o mundo
De acordo com o site Infobae, o homem que não teve o nome revelado, estava na borda do edifício localizado na cidade de Bombaim, na Índia, mas, inadvertidamente, deu um pequeno passo para trás que foi o suficiente para perder o equilíbrio e cair de cima do prédio.
Nas imagens mostra com clareza, que o homem tentou desesperadamente segurar a borda, mas não conseguiu e em um segundo fazendo-o cair no chão.
O vídeo foi compartilhado pelas autoridades policiais de Bombaim.
Segundo a polícia, o vídeo era para avisar e exortar os nativos da cidade para ser mais cuidadoso ao fazer suas fotos ou vídeos e não correr riscos desnecessários. A polícia não divulgou nenhum detalhe sobre a vítima.
Uma investigação realizada pelo Jornal de Medicina de Família e Atenção Básica revelou que em 2011, as selfies se tornaram virais e mais de 259 pessoas já morreram tentando tirar uma selfie perfeita. Segundo o estudo, o ano de 2016, foi o ano que mais pessoas perderam a vida tentando tirar uma selfie.
Outro estudo feito em 2018, a maioria das vítima são homens, representando 72,5% do total, enquanto as mulheres que morreram por selfies equivalem a 27,7%.
O narcotraficante boliviano Pedro Montenegro Paz, foragido da Justiça brasileira desde 2015, foi preso na Bolívia neste sábado (11). Ele foi apresentado à impressa no comando da polícia na cidade de Santa Cruz de La Sierra.
(Correção: ao publicar essa reportagem o G1 errou ao identificar o narcotraficante preso como brasileiro. Ele é boliviano. A informação foi corrigida às 14h50.)
O ministro de governo Carlos Romero, disse que Pedro se dedicava a ações de tráfico de drogas no país e que a captura veio após intensa busca e a um cerco onde Pedro encontrava-se.
“A intensa busca realizada na cidade de Santa Cruz e em outras províncias praticamente cercou o senhor Pedro Monteiro, minimizando a possibilidade de fuga e fazendo com que ele se entregasse”, explicou.
O ministro ainda afirmou que a prisão ocorreu graças a um trabalho em conjunto entre as polícias da Bolívia, Paraguai e do Brasil. Montenegro teria conexões com traficantes do Brasil, Colômbia e Panamá.
A polícia identificou e confiscou bens do narcotraficante, entre eles, estão 7 imóveis e 48 veículos, totalizando um valor estimado em US$ 4,1 milhões. De acordo com o governo boliviano, Pedro era procurado pela Interpol após a expedição de um mandado de prisão no Brasil por tráfico de drogas.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, afirmou, neste sábado (11), que pediu que seu enviado aos Estados Unidos se reunisse com oficiais do Pentágono para “cooperar” em uma solução para a crise política do país da América do Sul.
“Nós instruímos nosso embaixador Carlos Vecchio a se reunir imediatamente com o Comando do Sul e seu almirante para estabelecer uma relação direta”, disse Guaidó, em um comício em Caracas. “Dissemos desde o início que usaríamos todos os recursos à disposição para fazer pressão”.
Representantes do Comando do Sul dos Estados Unidos e Vecchio não responderam imediatamente a pedidos por comentários feitos pelas agência Reuters. Oficiais da administração Trump disseram várias vezes que “todas as opções estão na mesa” para derrubar Maduro, que chama Guaidó de marionete dos EUA querendo tirá-lo do poder com um golpe.
O Comando do Sul afirmou em uma publicação no Twitter na quinta-feira que estava preparado para discutir “como pode apoiar o futuro papel” de líderes das forças armadas venezuelanas que “restaurarem a ordem constituição, quando forem convidados por Guaidó.
Guiadó disse a um jornal italiano esta semana que “provavelmente” aceitaria intervenção militar dos EUA, se o país a propusesse.
Ainda neste sábado, partidários de Guaidó se reuniram novamente em protesto à investida do governo contra o Parlamento opositor. A manifestação acontece dias depois do fracasso de uma rebelião militar anunciada pelo líder da oposição que tentava tirar do poder o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Legisladores da oposição que foram presos, refugiados em embaixadas estrangeiras em Caracas, e ameaçados nos últimos dias em meio a uma abrangente repressão de Maduro contra o Congresso depois da revolta de 30 de abril.
Em janeiro, Guaidó invocou a constituição da Venezuela para assumir a presidência interina, argumentando que a reeleição do presidente Nicolás Maduro, em 2018, não era legítima. Ele foi reconhecido pela maioria dos países ocidentais e da América Latina, mas Maduro manteve o apoio dos aliados China, Rússia e Cuba.
Navio da Guarda Costeira
O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido por um comentário. O Ministro da Defesa, Vladimir Padrino, disse no sábado que um barco da Guarda Costeira dos EUA havia entrado em águas venezuelanas, o que ele disse que “não seria aceito”.
Um porta-voz do Comando do Sul disse na sexta-feira que um barco da Guarda Costeira dos EUA conduzia uma “missão de monitoramento e detecção de drogas” em “águas internacionais” no Mar do Caribe, em 9 de maio.
Preocupação internacional
A maioria dos países latino-americanos, assim como a União Europeia, expressou oposição a uma potencial intervenção militar na Venezuela. O chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, disse na semana passada que o grupo ode contato está preparado para começar “uma missão no nível político” em Caracas.
Guaidó, líder da Assembleia Nacional controlada pela oposição, acrescentou que recebeu recado da China de que o país se juntaria aos esforços diplomáticos entre países europeus e latino-americanos, conhecido como Grupo de Contato da Venezuela, para negociar um fim para a crise.
Um terremoto de magnitude 6,3 foi registrado hoje (10) na região sudoeste do Japão. A Agência de Meteorologia do Japão informou que o tremor ocorreu dentro e em volta das províncias de Miyazaki, Kumamoto e Kagoshima. Uma intensidade entre 4,5 e 5,0, na escala japonesa que vai de 0 a 7, foi registrada nas cidades mais atingidas, Miyazaki e Miyakonojo, na província de Miyazaki.
A agência afirma que não existe ameaça de tsunami, embora possam ocorrer algumas mudanças no nível do mar.
A Companhia de Energia Elétrica de Kyushu disse que não existem irregularidades na usina de energia nuclear de Sendai, na Província de Kagoshima, e que os reatores estão operando normalmente.
Acrescentou que a usina de Genkai, na Província de Saga, está operando normalmente.
A Companhia de Energia Elétrica de Shikoku também relatou que não foram registradas irregularidades na usina de energia nuclear de Ikata, na Província de Ehime.
O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por um ataque suicida nesta quinta-feira (9) em Bagdá, capital do Iraque, que matou 8 pessoas e deixou 15 feridas. O incidente foi no mercado de Jamila, no distrito de Sadr City, nordeste da cidade, diz a Reuters.
O ataque aconteceu depois do anoitecer no quarto dia do mês sagrado do Ramadã, durante o qual os muçulmanos não podem comer nem beber nas horas diurnas e concentram suas atividades na parte da noite, quando saem para fazer compras e reunir-se com família e amigos.
A população de Sadr City é, assim como a do resto do Iraque, majoritariamente xiita, informou à agência EFE o comandante da polícia de Bagdá, Salah al Bayati. O Estado Islâmico, que é sunita, cometeu incontáveis ataques contra a comunidade xiita desde que ocupou amplas áreas do país, em meados de 2014, e até sua derrota militar por parte das forças iraquianas, no final de 2017.
O comandante da polícia acrescentou que as forças iraquianas reforçaram medidas de segurança em torno do mercado de Jamila para prevenir outros ataques, já que em algumas ocasiões estes acontecem de forma consecutiva.
Além disso, o comandante disse que os feridos foram levados a hospitais e não deu informações sobre a identidade do suicida.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invocou nesta quarta-feira (8) “privilégio executivo” para vetar o acesso de um comitê do Congresso controlado pela oposição democrata à íntegra do relatório do procurador-especial Robert Mueller sobre a suposta ingerência russa na eleição americana de 2016, o que pode suscitar uma batalha nos tribunais.
“Diante do flagrante abuso de poder do congressista (democrata Jerrold) Nadler, e por pedido do procurador-geral, o presidente não tem outra opção do que invocar seu privilégio executivo”, anunciou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado.
Nadler, que preside o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, tinha solicitado ao Departamento de Justiça todo o relatório de Mueller — incluídos os trechos confidenciais — e alguns documentos relacionados, dado que a versão divulgada continha vários cortes.
Prefeitos de cidades europeias, incluindo Londres, Amsterdã e Paris, apelam a países-membros da União Europeia (UE) a implementar estratégia para que balanço das emissões de CO2 seja zero até 2050.
Em carta aberta, 210 prefeitos pediram aos chefes de governo e de Estado da UE, nesta terça-feira (7), que elaborem e coloquem em prática uma estratégia climática de longo prazo, durante a reunião de cúpula desta quinta-feira (9) em Sibiu, na Romênia.
A carta foi assinada pelos prefeitos de Paris, Londres, Estocolmo, Amsterdã, Oslo, Milão, Atenas e Stuttgart, entre outras cidades da Europa.
Segundo eles, a meta final dessa estratégia deve ser uma atividade econômica que, a partir de 2050, alcance a neutralidade climática, ou o balanço zerado de emissões de CO2. Os prefeitos apoiam, assim, uma proposta feita pela Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu, que eles chamaram de a única realizável em prol do futuro da Europa e do mundo.
“A Europa deve se tornar uma líder mundial na questão climática. As gerações futuras não vão nos perdoar se não agirmos enquanto ainda tivermos tempos”, afirmou a prefeita da Paris, Anne Hidalgo.
A meta atual da União Europeia é reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 40% até o ano de 2030, na comparação com 1990. Em 2020, a UE pretende definir sua estratégia climática até meados do atual século, dentro do que está previsto no Acordo de Paris.
Ontem, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que vai colocar o tema na agenda de Sibiu.
Centenas de organizações não governamentais (ONGs) europeias também convocaram os líderes a agir contra as mudanças climáticas. “Lançamos um sinal de alerta em prol do clima para todos os atuais e futuros políticos europeus”, disse o diretor do Climate Action Network (CAN) Europe, Wendel Trio. Ele disse que é hora de os políticos agirem.
As ONGs exigem que a luta contra as mudanças climáticas seja uma prioridade na cúpula de Sibiu, assim como nos debates que antecedem as eleições europeias. A meta deve ser a redução das emissões de gases do efeito estufa até 2030. Além disso, defendem o fim dos combustíveis fósseis, mais apoio aos países em desenvolvimento para se adaptarem às mudanças climáticas, a proteção da biodiversidade e mais esforços em prol da economia circular, na qual os dejetos são reaproveitados como matéria-prima.
O presidente da Comissão das Conferências Episcopais da EU (Comece), o arcebispo de Luxemburgo, Jean-Claude Hollerich, também apoia a iniciativa. “Peço ao futuro Parlamento Europeu, à Comissão Europeia e aos países-membros que adotem medidas urgentes contra as mudanças climáticas”, afirmou.
Ele disse ser importante que a transição para uma sociedade de emissões zero seja justa. Para que as pessoas mais pobres também sejam beneficiadas, é necessária a adoção de medidas sociais e de respeito aos direitos humanos.
Agência Brasil
Um avião pegou fogo às 11h50 (17h50 no horário de Moscou) de hoje ao fazer um pouso de emergência no aeroporto Sheremetievo, na capital russa, e matou 41 pessoas, entre elas, duas crianças, segundo o Comitê de Investigação da Federação Russa. As causas do acidente ainda não foram esclarecidas. Outras 11 pessoas teriam ficado feridas, segundo Dmitry Matveyev, ministro da Saúde da região de Moscou. De acordo com ele, três teriam sido internadas, mas seu estado de saúde não era grave.
O voo SU1492 havia partido de Moscou com direção a Murmanks, no noroeste russo, com 73 passageiros e cinco tripulantes. A aeronave era um Sukhoi Superjet 100 — modelo russo, operado pela Aeroflot, empresa estatal local.
Em comunicado, a Aeroflot disse que houve “fogo em equipamento durante pouso, depois de a aeronave ser forçada a retornar ao aeroporto internacional de Sheremetievo devido a razões técnicas”. Os passageiros tiveram que deixar a aeronave pelas saídas de emergência. Vídeos mostram pessoas na pista do aeroporto, com a aeronave em chamas aos fundos, carregando mochilas e pastas. No Twitter,
o presidente Vladimir Putin lamentou o acidente e expressou condolências às famílias das vítimas. Em nota, o Comitê de Investigação da Federação Russa informou que autoridades já começaram a interrogar as vítimas, testemunhas oculares, funcionários do aeroporto e da companhia aérea, bem como out