Uma foto e um áudio tem circulado nas redes sociais, informando sobre um fato inusitado que teria acontecido na cidade de Belém, no Brejo paraibano.
Um caminhão do tipo caçamba do PAC estaria sendo utilizado para auxiliar na troca de lampadas em postes da rede elétrica da cidade. Na imagem fica visível o risco que corre um servidor da prefeitura, que estaria realizando a troca da lâmpada.
Em outro momento a prefeitura utilizou a pá enchedeira para os eletricistas substituírem as lâmpadas. Detalhe; de 2017 para 2018 a Câmara Municipal aprovou projeto de lei do executivo para cobrar taxa de iluminação pública.
A Prefeitura Municipal de Sapé divulgou nesta quarta-feira (23), um edital para a contratação de cuidadores escolares. São oferecidas 15 vagas com salários de R$ 998.
Confira a publicação a partir da página 17
As inscrições começam na próxima segunda-feira (28) e seguem até o dia 1º de fevereiro. Os interessados podem enviar um email para selecaocuidador2019@hotmail.com , com o formulário da inscrição e toda documentação comprobatória em arquivo formato PDF para efetivar sua inscrição.
Os cuidadores são profissionais que, na sala de aula, devem auxiliar o processo de aprendizagem dos alunos com deficiência.
Para ocupar o cargo, o candidato precisa comprovar a conclusão do ensino médio, ter experiência como cuidados, cursos na área e disponibilidade para as 40 horas semanais.
No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar o formulário de inscrição preenchido; currículo e comprovantes de cursos ou experiência profissional na área, cópia do e original do RG, CPF e comprovante de residência (formato PDF ou JPEG).
Na manhã de hoje, 22, policiais civis da 177ª Circunscrição, chefiados pelo Delegado Cley Anderson de Queiroz Rodrigues receberam uma informação através do Disque-Denúncia dando conta que uma criança de quatro anos estaria sendo mantida acorrentada pelos próprios pais em sua residência bem como vinha sendo maltratada há dias.
Os policiais se deslocaram para a residência suspeita onde flagraram a criança acorrentada com correntes de ferro e cadeado na posição de pé.
A criança aparentava estar debilitada com várias marcas pelo corpo ao passo que imeditamente após sua libertação foi encaminhada ao Hospital local para atendimento médico.
O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar todo o caso. No local se pode constatar que a prática era rotineira por parte do pai e da madrasta da vítima, muitas vezes acorrentando e outras vezes agredindo gravemente a vítima.
Foi dada voz de prisão em flagrante ao casal pelo crime de tortura (art. 1º, II, c/c seu §4º e inciso II da Lei 9.455/97). Ainda no local, dois amigos do casal também estavam presentes e não explicaram o motivo pelo qual não se insurgiram contra a situação que a criança estava sendo exposta, ao passo que foram presos em flagrantes também por tortura.
Nesse caso a chamada tortura imprópria ou tortura omissão (Art. 1º, §2º da Lei 9.455/97). Após os procedimentos de praxe, as partes serão apresentadas no Plantão Judiciário da cidade de Serra Talhada para serem ouvidos em audiência de custódia. (Do Nill Jr – Foto Ilustrativa)
A Escola Preparatória de Cadetes do Exército tem expectativa de abrir um novo concurso público (Concurso Exército EsPCEx 2019) ainda neste semestre. Tradicionalmente, a instituição publica um novo edital entre os meses de abril e maio. Os editais são divulgados anualmente, com a aplicação das provas do exame intelectual em diversos estados. O edital deve ser divulgado com mais de 400 vagas. As oportunidades são para nível médio.
Uma das características do concurso da EsPCEx é que todas as etapas do concurso são realizadas no mesmo ano da prova para início do curso no ano seguinte. Sendo assim, com o edital divulgado em 2019, os alunos vão se matricular no curso no ano de 2020.
Para ingresso, o candidato deverá: ser brasileiro nato; possuir cédula de identidade civil ou militar; possuir comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); possuir idade de, no mínimo, 17 (dezessete) e, no máximo, 22 (vinte e dois) anos, completados até 31 de dezembro do ano da matrícula no CFO/LEMB; se menor de 18 (dezoito) anos, estar autorizado por seu responsável legal a submeter-se ao PS e, caso seja aprovado e classificado nas vagas estabelecidas, a ser matriculado no CFO/LEMB. Além disso, para matrícula no curso, o candidato do sexo masculino deverá ter, no mínimo, 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) de altura, sendo que esta limitação não se aplica ao candidato com até 16 (dezesseis) anos de idade, desde que possua a altura mínima de 1,57 m (um metro e cinquenta e sete centímetros) e exame especializado revele a possibilidade do crescimento; se do sexo feminino, ter, no mínimo, 1,55 m (um metro e cinquenta e cinco centímetros) de altura.
Salários e Benefícios
O aluno receberá, durante o curso, vencimento mensal, além de assistência médica, odontológica e psicopedagógica. Após ser considerado Aspirante-a-oficial, primeiro posto da carreira logo após a conclusão da AMAN, receberá aproximadamente R$ 6.993,00.
Etapas do Concurso Exército EsPCEx
O concurso deve contar com as seguintes etapas:
1º Primeira etapa: Exame Intelectual (EI), de caráter eliminatório e classificatório, a ser realizada por todos os candidatos.
2º Segunda etapa, composta das seguintes fases:
I – Inspeção de Saúde (IS): de caráter eliminatório, a ser realizada apenas pelos candidatos aprovados no EI (classificados e majorados, quando convocados pela EsPCEx);
II – Exame de Aptidão Física (EAF): de caráter eliminatório, a ser realizado apenas pelos candidatos aprovados no EI e na IS;
III – Avaliação Psicológica (Avl Psc): de caráter eliminatório, a ser realizada apenas pelos candidatos aprovados no EI, e aptos na IS e no EAF;
IV – comprovação dos requisitos para a matrícula: de caráter eliminatório, a ser realizada apenas pelos candidatos aprovados no EI, na IS, no EAF, na Avl Psc e classificados dentro do número de vagas previstas na portaria do Estado-Maior do Exército (EME);
- Os candidatos convocados para as vagas reservadas, que se autodeclararam pretos ou pardos, conforme o previsto na Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, serão submetidos a uma comissão específica para verificação da veracidade da declaração supracitada.
Provas do concurso
O Exame intelectual é composto de provas escritas, realizadas em 2 (dois) dias consecutivos, com duração de 4 horas e meia em cada dia, e aplicadas a todos os candidatos inscritos, possuindo os seguintes módulos:
I – 1º dia – módulo aplicado em um único período de tempo, sem intervalos, composto das provas de Português (com 20 questões objetivas e peso 2), de Redação (questão discursiva), de Física (com 12 questões objetivas e peso 1) e de Química (com 12 questões objetivas e peso 1); e
II – 2º dia – módulo aplicado num único período de tempo, sem intervalos, composto das provas de Matemática (com 20 questões objetivas e peso 2), de Geografia (com 12 questões objetivas e peso 1), de História (com 12 questões objetivas e peso 1) e de Inglês (com 12 questões objetivas e peso 1).
Curso de Formação
Após aprovação, o candidato realizará um curso, de nível superior, será realizado em 5 (cinco) anos em regime de internato, nos seguintes locais: I – EsPCEx, em Campinas-SP, primeiro ano do Curso, em que o militar em formação é considerado Aluno; e II – Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), na cidade de Resende-RJ, do segundo ao quinto ano do Curso, em que o militar em formação recebe o título de Cadete.
Durante a realização do Curso, o Aluno/Cadete é considerado militar da ativa, com precedência hierárquica. Durante a realização do Curso na AMAN, o Cadete do sexo masculino optará por um dos seguintes cursos: Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Comunicações, Intendência e Material Bélico. Essa escolha será subordinada ao rendimento escolar, dentro dos percentuais estabelecidos pelo Estado-Maior do Exército, conforme o preconizado pelo Regimento Interno da AMAN.
Durante a realização do Curso na AMAN, a Cadete do sexo feminino optará por um dos seguintes cursos: Intendência e Material Bélico. Essa escolha será subordinada ao rendimento escolar, dentro dos percentuais estabelecidos pelo Estado-Maior do Exército, conforme o preconizado pelo Regimento Interno da AMAN.
Último concurso foi divulgado em 2018
O último concurso da EsPCEx foi divulgado em 2018 e contou com 445 vagas, sendo 400 vagas para o sexo masculino e 45 vagas para o sexo feminino. A taxa de inscrição custa R$90,00.
Sobre a EsPCEx
A Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) localiza-se na cidade de Campinas, estado de São Paulo, no Brasil. É uma instituição com mais de meio século de existência, cuja missão é preparar candidatos para o ingresso na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), responsável pela formação do oficial combatente do Exército. O aluno da EsPCEx realiza em um ano, um curso equivalente ao 1º Ano do Ensino Superior, acrescido de formação militar necessária ao futuro cadete da AMAN. Inclui-se, além das disciplinas do Ensino Superior, a disciplina de Instrução Militar, entre outras de cunho preparatório para a AMAN e a vida militar, com ênfase na preparação física do aluno através do Treinamento Físico Militar (TFM). A conclusão do curso garante ao aluno, além da opção de ingressar na AMAN, o Certificado de Reservista devido ao cumprimento do serviço militar dentro da EsPCEx.
A Academia Militar das Agulhas Negras é uma Unidade do Exército Brasileiro e uma escola de ensino superior localizada na cidade fluminense de Resende, no Brasil. É a única escola formadora de oficiais de carreira das Armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e Comunicações, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência do Exército Brasileiro.
Informações do concurso
- Concurso: Exército EsPCEx
- Banca organizadora: EsPCEx
- Escolaridade: médio
- Número de vagas: expectativa de 445 vagas
- Remuneração: R$6.993,00
- Inscrições: a definir
- Taxa de Inscrição: a definir
- Provas: a definir
- Situação: PREVISTO
- Link do último edital
MARIA CRISTINA FRIAS, LUCIANA COELHO E LUCAS NEVES – Um dos ministros que integram a comitiva do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, disse nesta segunda-feira (21) que o governo vai aproveitar o evento para mostrar que o Brasil deseja ampliar o comércio com todos os países, exceto alguns, na expressão dessa fonte.
Em conversa com a imprensa, ele afirmou também que a pauta climática será contemplada no discurso que Bolsonaro fará na tarde desta terça-feira (22) no palco principal do evento, mas sem muito aprofundamento.
Para o ministro, o Brasil é vítima de uma injustiça no debate sobre medidas de preservação ambiental, servindo como bode expiatório de políticos que se escondem por trás de organizações não governamentais para criticar, enquanto eles próprios plantam uva até na linha do trem, novamente nas palavras dele.
O integrante da comitiva brasileira também disse não saber se o governo já fixou um horizonte para aprovar a reforma da Previdência e se pretende apresentá-lo à plateia estrelada de Davos, que reúne investidores, banqueiros, empresários e dirigentes de entidades internacionais.
Apesar de ter 45 minutos reservados para si, Bolsonaro disse que será “curto, objetivo, claro”. Depois de sua fala preparada, ele responderá a perguntas do fundador do fórum, Klaus Schwab.
Bolsonaro está hospedado no hotel Seehof, no centro de Davos. Também ali ficarão o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e o general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional.
A comitiva inclui ainda os ministros Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), além do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, e do chefe da Apex, Mario Vilalva.
O secretário especial de comércio, Marcos Troyjo, chegou antes à cidade, assim como o governador João Doria (PSDB-SP), que aterrissou em voo comercial na manhã desta segunda. Com informações da Folhapress.
Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso iniciam 2019 com um rombo conjunto de R$ 74,1 bilhões. O valor soma os déficits projetados para 2019 às despesas herdadas de gestões anteriores.
Dos seis Estados, todos, com exceção de Goiás, tiveram calamidade financeira decretada neste mandato ou no anterior. Rio Grande do Norte e Mato Grosso, junto com Roraima, entraram na lista dos Estados em calamidade neste ano. O Rio de Janeiro é o único que está no Regime de Recuperação Fiscal oferecido pela União aos governo em desequilíbrio fiscal.
Ana Carla Abrão, sócia da Oliver Wyman, diz que o problema dos Estados é sistêmico, não pontual. “Agora são seis Estados, que logo virarão oito, dez, quinze. Todos terão que passar por racionalização dos gastos de pessoal, com revisão de folhas, de plano carreira, interrupção nas progressões automáticas, eventualmente congelamento de salários. Essas ações podem ser coordenadas pelo governo federal, mas é fundamental que os Estados enfrentem o problema.”
Minas e Rio são os Estados com maior insuficiência de recursos projetada. O governo de Minas prevê déficit de R$ 11,5 bilhões em 2019. Débitos pendentes de gestões anteriores, porém, elevam o rombo para R$ 30 bilhões -conta que inclui repasses pendentes a municípios e o 13º salário de servidores, para o qual ainda não há previsão de pagamento, segundo a Fazenda mineira.
No governo fluminense também são as despesas não pagas em gestões anteriores que fazem a diferença. O déficit orçamentário projetado para este ano é de R$ 8 bilhões, e o passivo herdado, de R$ 17,5 bilhões, composto em boa parte de débitos com fornecedores. A gestão de Wilson Witzel (PSC) iniciou o ano com um contingenciamento de R$ 12 bilhões do orçamento estadual. Desse total, R$ 8 bilhões são para cobrir o déficit projetado para o ano. Outros R$ 3 bilhões estão relacionados a operações de crédito desenhadas para a quitação de restos a pagar. O R$ 1 bilhão restante é de receitas extraordinárias de ICMS que não devem se repetir em 2019.
O contingenciamento é insuficiente para cobrir o rombo total estimado para o ano, que alcança R$ 25,5 bilhões. Dentro do esforço fiscal para ampliar a arrecadação e diminuir as despesas, o novo titular da Fazenda, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho, já anunciou medidas de curto prazo, como o combate à sonegação e a revogação de incentivos fiscais para empresas que usufruem de benefícios, “mas não dão a devida contrapartida para o Estado”.
A primeira investida da Fazenda fluminense no combate à sonegação em 2019 teve como alvo 18 empresas do setor de siderurgia no Sul Fluminense. Ao longo de dois meses, 18 auditores fiscais vão avaliar a atuação de 36 empresas suspeitas de irregularidades a fim de recuperar cerca de R$ 500 milhões.
A folha de pagamento do Rio está em dia desde abril do ano passado, quando foi quitado o 13 º de 2017. Em reunião como seu secretariado, no dia 12, Witzel garantiu que o Estado terá condições de arcar plenamente com a folha de pagamento a partir da arrecadação do Tesouro fluminense e de royalties e participações especiais que incidem sobre a produção de óleo e gás.
No Rio Grande do Norte, a calamidade financeira foi decretada logo após a posse, no dia 2 de janeiro, lembra o secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier. “Foi um alerta à sociedade de que o Estado está falido”, diz ele. O rombo no Estado, explica Xavier, é de R$ 4,46 bilhões, valor que equivale a praticamente 40% da receita do Estado no ano passado. Da insuficiência total, R$ 2,66 bilhões são passivos de gestões anteriores, principalmente débitos com fornecedores e pagamentos atrasados a servidores. O Estado ainda não conseguiu saldar parte do 13º relativo a 2017. O R$ 1,8 bilhão restante corresponde ao déficit orçamentário projetado para 2019.
Xavier explica que não há ainda previsão de prazo para o Estado voltar ao reequilíbrio financeiro. Uma das prioridade é pagar em dia pelo menos os salários dos servidores devidos em 2019. Entre as medidas fiscais mais urgentes, diz o secretário, estão o corte de despesas e a reavaliação de contratos.
Segundo ele, o Estado não estuda entrar no regime de recuperação fiscal porque o seu endividamento é baixo. Por isso, a maior vantagem do regime, que é a suspensão do pagamento do serviço da dívida com a União, não faria diferença representativa para o fluxo de caixa do Estado.
Em Goiás, a secretária de Fazenda, Cristiane Schmidt, enfrenta problema diverso. “Entrar no regime de recuperação é imprescindível para o Estado ter alívio financeiro.” A dúvida é se Goiás preenche todos os requisitos para adesão: a preocupação, diz ela, é com a exigência de que a receita corrente líquida do Estado seja menor do que a dívida consolidada líquida no último exercício. O Estado, declara, poderia ter cumprido esse requisito se algumas despesas não pagas tivessem sido contabilizadas, o que não aconteceu.
Segundo a secretária, a gestão de Ronaldo Caiado (DEM) herdou R$ 1,09 bilhão em despesas não empenhadas e não pagas. Ou seja, foram gastos que não chegaram a ser lançados no orçamento. Fora isso, diz Cristiane, há um passivo de R$ 1,85 bilhão em restos a pagar, relacionados a despesas previstas em orçamento, mas não saldadas. Adicionalmente, há projeção de déficit de R$ 3,24 bilhões resultante do fluxo de receitas e despesas de 2019. O rombo total é de R$ 6,2 bilhões. Parte do passivo herdado inclui pagamentos em atraso a servidores e fornecedores.
A atual gestão do governo goiano, diz Cristiane, não deixará de fazer o pagamento dos servidores, mas provavelmente haverá parcelamento de pelo menos parte do passivo herdado, “façam os servidores greve ou não”. “Quantas parcelas? “Depende da ajuda do governo federal”, diz a secretária. Para o pagamento dos salários de dezembro, diz ela, é preciso esperar ainda a aprovação pela Assembleia Legislativa do orçamento de 2019. Isso porque os valores não foram empenhados no ano passado.
Segundo ela, em três ou quatro meses o Estado deve fazer um diagnóstico de medidas estruturais para conter o avanço da folha de ativos e inativos. “O ajuste não é popular, mas eu não tenho problema em ser impopular.”
Com calamidade financeira decretada na quinta-feira, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), pediu ao governo federal a edição de uma medida provisória (MP) para garantir o repasse da parte do Estado no Fundo de Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações (Fex). Segundo o secretário de Fazenda do Estado, Rogério Gallo, o valor seria de R$ 420 milhões. O recurso contribuiria para trazer liquidez, avalia. E a situação de calamidade financeira, defende o secretário, configuraria a situação de urgência e relevância que exige a edição de uma MP.
A atual gestão, de acordo com o secretário, herdou R$ 2,1 bilhões em restos a pagar sem lastro. Soma-se a isso R$ 1,9 bilhão em déficit orçamentário previsto para 2019, resultando num rombo total de R$ 4 bilhões que precisará ser enfrentado por Mato Grosso neste ano.
O secretário lembra que o Estado busca também encaminhar soluções para um ajuste fiscal estrutural. No dia 10, segundo ele, foram encaminhadas à Assembleia Legislativa propostas nesse sentido. Uma delas, diz Gallo, cria uma lei de responsabilidade fiscal estadual que deve propiciar um acompanhamento mais rigoroso da despesa de pessoal.
Os gastos com folha também estão na mira do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Segundo ele, é inevitável a mudança na carreira dos servidores, com alvo no sistema de promoções e progressões automáticas e em licenças que ainda existem. “Determinei à minha equipe que toda a legislação possível de ser feita de forma infraconstitucional no Estado em relação à previdência e às carreiras dos servidores, que nós façamos essas medidas”, defende ele. A ideia é enviar projeto de lei nesse sentido à Assembleia Legislativa e aprovar ainda durante o primeiro semestre do ano.
Também nesse período, Leite quer aprovar uma nova proposta para adesão ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados. Nessa questão, uma das discussões é em torno do Banrisul, que Leite não pretende vender. Segundo ele, o Estado tem outros ativos que podem garantir a adesão ao programa. O governo gaúcho deve enfrentar neste ano rombo de R$ 4 bilhões, valor que inclui o déficit orçamentário do ano e passivos herdadas de exercícios anteriores, parte com folha de pagamento e também com fornecedores.
Valor Econômico
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EXCLUSIVO – O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto, o arauto da moralidade e dos bons costumes, pregador veemente das escrituras e dos 10 mandamentos, o pastor do gigantesco rebanho católico no estado, aquele que condena quem peca e tem autoridade para confessar os pecadores, inclusive perdoando-os, teria sido denunciado ao Vaticano por práticas não recomendadas a um representante da Igreja Católica, fatos libidinosos que, se comprovados, poderão lhe transformar num pecador e afastá-lo da igreja por justa causa.
Quem diria que aquele que não quer que os padres se envolvam com política, mas vive da politicagem nos bastidores, que nas pregações das missas de domingo condena quem peca, virtuoso, tivesse, segundo a denúncia abaixo, vida dupla e pecasse dentro do próprio Palácio do Bispo, a casa de Deus?
Só para para esclarecer a gravidade da denúncia que revelaremos a seguir, os fatos aqui narrados estão sendo investigados pela Nunciatura Apostólica, que é a embaixada do Vaticano no Brasil, com sede em Brasília, e por uma comissão do Tribunal Eclesiástico criado pelo Papa Francisco lá em Roma e Dom Aldo já está proibido de ordenar padres e diáconos em sua Diocese.
O DESABAFO DE UM JOVEM – Em uma carta que republico abaixo, uma senhora que hoje mora na Noruega com seu filho, teria denunciado o arcebispo Dom Aldo Pagotto às autoridades eclesiásticas, especificamente ao embaixador do Vaticano no Brasil, e a investigação teria ido parar em Roma, onde ele estaria se retratando para evitar o afastamento da Diocese.
O nome da denunciante é Maria José Araújo da Silva, que residia no bairro do Castelo Branco e atuava na paróquia de São Rafael.
Ela conta na carta abaixo que conheceu um jovem de 18 anos, de nome Miguel, e que este estava muito perturbado psicologicamente e querendo desabafar.
O cenário para o encontro foi a Clínica São Luís, em Jaguaribe, onde teve uma longa conversa com ele e teria, segundo afirma, ouvido estupefata o desabafo de que ele tinha se envolvido afetiva e sexualmente com Dom Aldo Pagotto, que ele nem sabia direito que vinha a ser o arcebispo da Paraíba, conforme denuncia Maria José.
ENCONTROS NO PRÓPRIO PALÁCIO DO BISPO – Maria José ficou sem palavras e ouviu da boca do jovem Miguel a informação de que outros rapazes também faziam parte do círculo íntimo do arcebispo, inclusive com visitas íntimas dentro do próprio Palácio do Bispo.
Miguel revelou a denunciante que teria se envolvido com Dom Aldo por dinheiro, mas que se decepcionou, pois ele não era o que esperava.
Agora vou publicar a carta abaixo, deixando a narrativa bombástica com a denunciante, confiando na informação que me foi repassada por uma fonte séria e quase todo o clero paraibano está ciente do que nosso blog neste momento está revelando com exclusividade.
Deixo o espaço para que o arcebispo exerça o sagrado direito de resposta. Lembrando que, apesar de estarmos revelando detalhes da vida pessoal, a figura em tela é uma pessoa pública e que fez voto de castidade, fato pela qual a homossexualidade – assim como seria a heterossexualidade – é condenada em sua condulta.
Vamos a carta:
Blog Dércio