Presidente da Câmara Municipal Marcelo Bandeira, (PROMULGOU) a Lei Municipal (1677/2019), de autoria da vereadora Michelle Paulino (MDB), que prevê divulgação de lista de pacientes que aguardam por consultas, exames e cirurgias na rede pública municipal.
O principal objetivo da Lei é beneficiar principalmente, pacientes que necessitam e aguardam de atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), viabilizando os moradores da zona rural e urbana, assegurando a realização do beneficio para melhoria de atendimentos pelas Unidades Básica de Saúde (USB), na cidade de Guarabira.
Mais uma vez a vereadora Michelle Paulino, reitera seu compromisso com a população guarabirense, fazendo política em busca do bem comum.
Lei 1677-2019 (1)
O muro de um conjunto habitacional caiu sobre 11 veículos estacionados – dez carros e uma moto –, em Curitiba, na noite de domingo (7). Segundo a Polícia Militar, ninguém se feriu.
O muro tinha aproximadamente dois metros de altura e caiu para dentro do condomínio, informou a PM. Os bombeiros foram chamados por volta das 22h para atender a ocorrência. A Defesa Civil isolou a área, pois há risco que a outra parte desabe.
Muro cai em cima de 11 veículos em conjunto residencial, em Curitiba
Até a publicação desta reportagem, não havia informações sobre o que pode ter causado a queda do muro. A prefeitura afirmou que uma equipe da Comissão de Segurança de Edificações e Imóveis (Cosedi) deve ir ao local na manhã desta segunda-feira (8) para fazer uma vistoria técnica.
O conjunto residencial fica no bairro Campo Comprido e tem 272 apartamentos, com cerca de 750 moradores.
Defesa Civil isolou a área — Foto: Cassiano Rolim/RPC
Prejuízo
A síndica do residencial, Marilene Casemiro da Silva, disse que o condomínio tem seguro, e uma avaliação será feita. Portanto, ainda não se sabe se os moradores que tiveram os veículos esmagados serão ressarcidos.
“Ontem mesmo já entrei em contato com a seguradora, e hoje toda a equipe vai vir. Hoje temos que dar uma resposta para os nossos moradores”, afirmou a síndica no início da manhã desta segunda. Ela disse que se reuniu com os proprietários dos veículos por volta da meia-noite, para falar sobre as ações que seriam tomadas.
Click PB
O Sistema Nacional de Empregos da Paraíba (Sine-PB) oferece, a partir desta segunda-feira (8), 146 oportunidades de emprego distribuídas em sete cidades paraibanas: João Pessoa, Bayeux, Campina Grande, Cajazeiras, Guarabira, Mamanguape e Santa Rita.
O maior número de vagas se concentra na cidade de Cajazeiras, que disponibiliza 85 oportunidades para trabalhador rural, sem escolaridade exigida e com no mínimo um mês de experiência na área. Já na capital paraibana, há 25 vagas, entre elas, três para auxiliar de escritório, três para churrasqueiro, três para vendedor pracista e duas para montador de móveis de madeira.
Dos 26 empregos ofertados em Campina Grande, oito vagas são destinadas para vendedor de consórcio, duas para gerente de loja e supermercado, duas para analista de recursos humanos, uma para mecânico de automóvel, entre outras oportunidades. Todas as 26 vagas na Rainha da Borborema demandam que o candidato tenha no mínimo seis meses de experiência.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (83) 3218-6619, 3218-6618 ou 3218-6624, em João Pessoa e (83) 3310-9412 em Campina Grande. Em João Pessoa, a sede do Sine-PB está localizada na rua Duque de Caxias, 305, no Centro (próximo ao Shopping Terceirão).
Vagas de emprego em João Pessoa
- 3 – Auxiliar de escritório
- 3 – Churrasqueiro
- 2 – Inst. de Sist. Eletroeletrônicos de segurança
- 2 – Massagista
- 1 – Mecânico de bicicletas
- 1 – Mecânico de manutenção de máquinas agrícolas
- 1 – Montador de estruturas metálicas
- 2 – Montador de móveis de madeira
- 1 – Nutricionista
- 2 – Técnico em manutenção de equipamentos de informática
- 7 – Vendedor pracista
Vagas de emprego em Bayeux
- 1 – Engenheiro de alimentos
- 1 – Engenheiro de produção
- 1 – Operador de caixa
- 1 – Operador de máquinas
Vagas de emprego em Campina Grande
- 2 – Analista de recursos humanos
- 2 – Atendente de serviço de saúde
- 2 – Ferramenteiro
- 1 – Forneiro de padaria
- 2 – Gerente de loja e supermercado
- 1 – Impressor flexográfico
- 1 – Laminador de plástico
- 1 – Mecânico de automóvel
- 1 – Modelista de roupas
- 1 – Operador de extrusora de borracha e plástico
- 1 – Recepcionista de hospital
- 1 – Sondador
- 1 – Técnico de enfermagem
- 8 – Vendedor de consórcio
- 1 – Vendedor de plano de saúde
Vagas de emprego em Cajazeiras
- 85 – Trabalhador rural
Vaga de emprego em Guarabira
- 1 – Recepcionista atendente
Vagas de emprego em Mamanguape
- 1 – Professor de administração
- 1 – Vendedor de consórcio
- 1 – Vendedor em domicílio
Vagas de emprego em Santa Rita
- 2 – Mecânico de motocicletas
Grupos de esquerda e de direita trocaram xingamentos e empurrões em manifestação neste domingo(7), na avenida Paulista.
Em um carro de som em frente ao Masp, representantes de movimentos de direita comemoraram a prisão do ex-presidente Lula, que completa neste domingo um ano, e defendiam o presidente o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sergio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato que condenou Lula.
Na praça do Ciclista, na esquina da avenida Paulista com a Consolação, manifestantes favoráveis a Lula se concentravam para o ato da campanha Lula Livre, que mais cedo organizou eventos em Curitiba, onde o petista está preso desde 7 de abril de 2018.
Lula foi condenado em segunda instância, em janeiro de 2018, a 12 anos e um mês de reclusão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Em fevereiro deste ano, o petista foi condenado novamente, agora no caso do sítio de Atibaia (SP), a 12 anos e 11 meses.
Em certo momento, cerca de dez pessoas se aproximaram do carro de som e começaram a gritar frases contra Bolsonaro. A eles se somaram pessoas que aguardavam na fila para entrar no museu.
Representantes dos dois lados começaram a trocar xingamentos e empurrões.
Um homem que passava no momento do tumulto foi jogado no chão e teve sua mochila rasgada por manifestantes de direita. Uma mulher que o acompanhava foi segurada e teve a blusa rasgada.
Líderes da manifestação de direita pediram calma a seus integrantes e chamaram a Polícia Militar, que foi recebida com aplausos.
Ao chegarem, os policiais separaram os mais exaltados e deram fim ao tumulto.
Prosseguindo a manifestação, os grupos de direita fizeram críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal), em especial ao ministro Gilmar Mendes. Também saudaram a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos símbolos da repressão durante a ditadura militar (1964-1985).
No carro de som, um manifestante afirmou que em 1964 os militares deram um contragolpe, impedindo que os comunistas tomassem o poder.
Uma mulher de 61 anos foi presa nesta quinta-feira (4) suspeita de abusar sexualmente do neto, de 6 anos, em Bocaiuva, no Norte de Minas. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi descoberto após a mãe da criança levar o filho ao hospital da cidade, onde foi constatado que o menino estava com o vírus HPV.
A mãe afirmou, segundo o boletim de ocorrências da polícia, que percebeu o surgimento de verrugas no pênis e ânus do filho. As verrugas cresceram e, por isso, ela levou o filho até a unidade médica. Foi durante os exames que surgiu a suspeita de que o menino fosse vítima de abuso sexual.
No boletim consta ainda que a mãe conversou com o filho, que relatou que sua avó paterna tocou em suas partes íntimas quando ele esteve na casa dela, em uma fazenda na zona rural da cidade. A mãe afirmou ainda que há cerca de um ano percebeu que o filho demonstra mudanças no comportamento, evitando que toquem em “sua região íntima”. A polícia não informou desde quando os abusos ocorriam com a criança.
O caso foi levado para a Polícia Civil que localizou e prendeu a suspeita. A mulher foi encaminhada para delegacia da cidade, onde foi ouvida; ela passa por exames no Instituto Médico Legal na tarde desta quinta-feira e segue detida. Segundo a PC, se comprovada a denúncia, a avó do menino pode ser acusada por estupro e de transmitir doenças sexualmente transmissíveis, crime que podem chegar a 19 anos de prisão. O Conselho Tutelar da cidade também acompanha o caso.
g1
Criança de 8 anos andava por passarela da Av. Brasil com a mãe quando foi ferida. Eloah está em coma induzido porque tiveram que tirar uma veia do pé para colocar na perna e ajudar na circulação do sangue.
Uma menina de 8 anos ficou gravemente ferida após ter as duas pernas cortadas por uma linha chilena em Realengo, na Zona Oeste do Rio, no fim da tarde deste domingo (31). De acordo com a família, Eloah estava voltando da casa do pai com a mãe, quando foi ferida ao passar caminhando pela passarela número 40 da Avenida Brasil.
Ela foi socorrida e levada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, também em Realengo. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a criança foi operada e segue em estado grave. Eloah está em coma induzido porque tiveram que tirar uma veia do pé para colocar na perna para ajudar na circulação do sangue.
O programa Linha Verde, do Disque Denúncia, até o dia 1º de abril, o programa recebeu 15 denúncias sobre cerol e 18 sobre linha chilena. Já em 2018, foram registradas 53 denúncias sobre cerol e 75 sobre linha chilena.
O Linha Verde ressaltou a importância de denunciar os locais de fabricação e comercialização desses materiais. A linha chilena tem quatro vezes mais o poder de corte do cerol, sendo muito mais perigosa. Ela é feita com quartzo moído.
A população pode ligar para o número 0300 253 1177, que tem custo de uma ligação local. Além disso, o anonimato é garantido.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (28) o sacrifício de animais em rituais religioso é constitucional. A decisão foi unânime.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou com recursos questionando a decisão Tribunal de Justiça gaúcho que autorizou a prática em relação a religiões de matriz africana, desde que sem excessos e crueldade.
No entendimento do ministro Alexandre de Moraes, a questão foi colocada de maneira “preconceituosa” pelo Ministério Público estadual pois houve confusão de rituais religiosos de sacrifício com práticas de magia negra, nos quais os animais seriam maltratados.
“O ritual não pratica crueldade. Não pratica maus tratos”, declarou Moraes ao dizer que as imagens citadas no processo de animais mortos jogados em estradas e viadutos não correspondem à prática de religiões como o Candomblé. “Houve uma confusão, comparando eventos que se denomina popularmente de magia negra com religiões tradicionais no Brasil de matriz africana”, diz.
Para ele, impedir os sacrifícios seria uma interferência no Estado na religião. “A oferenda dos alimentos, inclusive com a sacralização dos animais, faz parte indispensável da ritualística das religiões de matriz africana”, afirmou Moraes.