Eram cumpridos dez mandados de prisão e dez de busca e apreensão em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Sergipe e Minas Gerais.
A Polícia Federal (PF) realizou na manhã desta terça-feira (12) uma operação contra uma quadrilha que usava o WhatsApp para vender drogas em cinco estados. Eram cumpridos dez mandados de prisão e dez de busca e apreensão em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Sergipe e Minas Gerais. Até as 8h30, nove pessoas foram presas.
As investigações começaram em abril de 2018, após a PF detectar a existência de anúncios nas redes sociais. Alguns agentes se infiltraram em um grupo de WhatsApp onde a droga era negociada. Os traficantes postavam vídeos e fotos para fazer a “propaganda” da droga vendida – a maior parte dela sintética (ecstasy e MDMA). Algumas remessas eram enviadas pelos Correios.
O grupo de WhatsApp tinha cerca de 200 pessoas. Entre elas, a PF identificou dez que seriam de fato os traficantes e tiveram mandado de prisão decretado. As investigações apontam que o grupo atuava de forma organizada, com membros agindo com funções distintas, sujeitos a um comando centralizado.
Os investigados serão indiciados pela prática de crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, com penas de 3 a 15 anos de prisão e multa.
Em São Paulo, os mandados judiciais foram cumpridos nas cidades de Indaiatuba, Casa Branca, Osvaldo Cruz, Bauru e Birigui. As outras cidades são Aracaju (SE), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Divinópolis (MG).
Fonte: Click PB
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar hoje (13) uma ação protocolada pelo PPS para criminalizar a homofobia, que é caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais). Em tramitação na Corte desde 2013, a ação é relatado pelo ministro Celso de Mello.
Ontem (12), o presidente do Supremo, Dias Toffoli, recebeu integrantes dascomunidades evangélica e LGBT. A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, ajuizada pelo PPS, pede a equiparação da homofobia e transfobia ao crime de racismo.
“Todas as formas de homofobia e transfobia devem ser punidas com o mesmo rigor aplicado atualmente pela Lei de Racismo, sob pena de hierarquização de opressões decorrentes da punição mais severa de determinada opressão relativamente à outra”, diz a ação.
Em outra ação, que será analisada em conjunto com a do PPS, um mandado de injunção, a ABGLT, pede que o Supremo reconheça ser um crime específico de homofobia.
Regras
Os ministros devem definir se a Suprema Corte pode criar regras temporárias para punir agressores do público LGBT, até a votação de um projeto que trata sobre o tema no Congresso Nacional.
Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis.
Tifipicação
O crime de homofobia não está tipificado na legislação penal brasileira. Nos casos envolvendo agressões contra homossexuais, a conduta é tratada como lesão corporal, tentativa de homicídio ou ofensa moral.
No entendimento do partido, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social” e os agressores punidos na forma do crime de racismo.
Fonte: Agência Brasil
Acompanhe AO VIVO, a sessão ordinária realizada na tarde desta terça-feira (12), direto da Câmara Municipal de Guarabira-PB.
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Por muito pouco uma família inteira não foi devastada por chamas, durante um incêndio que ocorreu na madrugada de sábado para domingo, no conjunto Osmar de Aquino, em Guarabira. Numa entrevista exclusiva à editoria do Portal25horas, os integrantes da família contaram os momentos de desespero que passaram.
O pai, a esposa e duas filhas estavam no mesmo quarto quando um curto circuito, a partir de um ventilador, fez com que queimasse o colhão e atingisse rapidamente o guarda-roupas e outros móveis do quarto.
A primeira pessoa a perceber o cheiro da fumaça foi um amigo da família, que estava dormindo também na casa, noutro quarto. A filha mais velha do casal disse que sentiu os pés ficando quentes e acordou com o quarto em chamas. A porta do quarto teve de ser arrombada porque a chave não foi encontrada no momento de desespero.
Com a casa tomada por fumaça e chamas, também não encontrada a chave da porta de acesso para fora e todos tiveram de sair pela janela. No desespero, a filha pequena, de 3 anos, foi quase esquecida dentro do quarto e só foi lembrada porque começou a chorar e foi resgatada.
Foram mais de 30 minutos de agonia até a chegada dos Bombeiros, que conseguiram debelar as chamas e fazer o rescaldo da estrutura em alvenaria da casa e dos móveis que não foram consumidos pelas chamas.

A estrutura física da casa ficou parcialmente comprometida, o forro caiu, a parte do telhado foi queimada pelas chamas.
No dia seguinte, voluntários, familiares e vizinhos ajudaram a retirar o que restou. Roupas, calçados, documentos e aparelhos de telefone celular, tudo foi destruído. Mais de R$ 7 mil que estavam guardados no bolso de um paletó foram queimados. O dinheiro foi de uma rescisão contratual de uma empresa e seria usado para fazer uma reforma na casa.
Fonte: Portal 25 Horas
Um incêndio atingiu o depósito no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa. O espaço pertencia a uma empresa de engenharia e abrigava placas de PVC, que pode ter contribuído para as chamas.
Moradores da região acionaram o Corpo de Bombeiros, que controlou o fogo. Felizmente, não houve feridos no incidente. As causas do incêndio ainda vão ser investigadas pela perícia.
Fonte: Mais PB
A Prefeitura Municipal de Conde, na Paraíba, realizará concurso público para a Guarda Civil Municipal e Secretaria de Educação, Esporte e Cultura, para o cargo de professor. A previsão de divulgação do edital é até final deste mês de fevereiro, o concurso acontece no mês de abril e as contratações programadas ainda para este ano. As informações foram dadas ao Portal ClickPB pela prefeita Márcia Lucena.
Ela também adiantou como será a distribuição dos cargos: ficou definido que serão oferecidas 72 vagas, sendo 20 para guardas municipais e 52 para professores da Educação Básica do Ensino Fundamental II.
“A gente está fazendo toda a leitura do nosso financeiro para a gente não estar colocando para dentro e depois não conseguir cumprir. As dificuldades financeiras permanecem, toda hora aparece um dinheiro contingenciado, uma multa de grande volume para pagar, então é preciso ir com muito cuidado, mas a gente está trabalhando com essa atenção e até o fim de fevereiro o edital está na rua”, explicou.
A prefeita disse que, apesar da necessidade de ampliar quadros, não pode oferecer vagas em outras áreas, como agentes comunitários de saúde, área administrativa, por causa das dificuldades financeiras, portanto isso vai ficar para outro momento, disse Márcia. “Nós fizemos um estudo e sabemos que existe necessidade em várias áreas, mas justamente pela nossa situação de orçamento, de dificuldade financeira, a gente não pode dar um passo do tamanho que a gente precisa nesse momento, para manter o compromisso e não desequilibrar nada”.
De acordo com a prefeita, o concurso está garantido no orçamento municipal e será destinado à substituição dos prestadores de serviço que trabalham atualmente na administração municipal da cidade de Conde.
Fonte: Click PB
Um fato cômico, para não dizer trágico, aconteceu nesta segunda-feira (12), durante apresentação do programa Balanço Geral, da Rádio Correio FM de João Pessoa.
A esposa do Secretário de Comunicação da Prefeitura da capital, Josival Pereira, a jornalista Verônica Guerra, uma das apresentadoras do jornalístico, “teve um ataque” ao vivo, quando um ouvinte da emissora tentou relatar um suposto escândalo envolvendo “subordinados” do Prefeito Luciano Cartaxo (PV), em esquema de corrupção que tinha por objetivo desviar recursos públicos para campanhas eleitorais no estado da Paraíba.
Demonstrando desespero, Verônica cortou o ouvinte, exigindo respeito “aos jornalistas do programa”. A atitude grotesca foi corroborada pelos colegas Emerson Machado, conhecido por Mofi, candidato nas eleições passadas para deputado federal, e Ecliton Monteiro.
A esposa de Josival chamou o ouvinte de “cínico”, “esse pessoal deveria ser mais inteligente e disfarçar a voz”, complementando, “é muito cinismo”
O “surto” de Verônica repercutiu negativamente nas redes sociais, manchando inclusive a imagem do Sistema Correio de Comunicação, acusado de agir com parcialidade quando o assunto é corrupção na Prefeitura de João Pessoa.
Entenda o Escândalo:
Um total de R$ 16.272.933 foram recebidos pela Mercúrio Saúde Produtos Hospitalares Eireli e pela Kairós Segurança LTDA nos últimos seis anos da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), de acordo com dados do Sagres do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). Para as Mercúrio Saúde, o valor total repassado pela PMJP entre 2015 e 2018 foi de R$ 9.158.950.
A Kairós Segurança LTDA, por sua vez, recebeu um total de R$ 7.113.983 entre 2013 e 2018.
O ÁUDIO VAZADO:
A gravação é de uma reunião entre os secretários de Saúde de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio, e o de Desenvolvimento Social, Diego Tavares, em que combinam como arrecadar recursos públicos para a campanha eleitoral do ano passado .
Adalberto sugere, ao longo da conversa, que o prefeito Luciano Cartaxo (PV) estaria sabendo das ‘operações’ e que até mesmo teria pedido para que o fizessem. “Vamos tentar resolver aqui para não ter que conversar com o prefeito. Por mim, dar até pra ir pra lá, mas acho que… Porque ele é igual a você. Num é isso?”, diz Fulgêncio. “Agora, se o prefeito chegasse aqui e dissesse ‘Adalberto, mande ele operar’, mas eu acho que é melhor ficar entre eu e você do que ficar com outras pessoas”, acrescenta o secretário de Saúde.
Durante a conversa, são citadas algumas empresas que poderiam servir aos propósitos, como é o caso da Mercúrio e da Kairós. falando sobre a Mercúrio, Adalberto diz, por exemplo, que criou uma relação com a empresa.
Fonte: Conexão PB
A candidata à prefeitura de Cabedelo, Eneide Régis (PSD), teve seus bens tornados indisponíveis por decisão da juíza Giovanna Lisboa Araújo de Souza. A ação foi impetrada contra o marido dela, José Régis, ex-prefeito de Cabedelo, pela prefeitura do Município, que cobra o cumprimento de um acórdão do Tribunal de Contas do Estado.
Na sentença, que tem data de 9 de fevereiro mas só foi conhecida na noite desta segunda-feira, 11, a magistrada alega que havia o risco de alienação dos bens do ex-prefeito e já que eles são comuns ao patrimônio de Eneide, foram tornados indisponíveis.
Ainda de acordo com o texto assinado pela juíza, o débito imposto pelo acórdão do TCE contra José Régis chega a R$ 7 milhões.
Fonte:Parlamento PB
