Na tarde desta terça-feira (27), a vereadora Isaura Barbosa (PSD), usou a tribuna da casa Osório de Aquino. Falou em seu pronunciamento que “Guarabira está dormindo para saúde”. Veja o vídeo.
O presidente da câmara municipal de Guarabira Wilson Filho, faz prestação de conta nos primeiros 100 dias de trabalho. O mesmo apresentou vários requerimentos em benefício da população guarabirense
Na tarde desta terça-feira (27), a Vereadora Isaura Barbosa (PSD), retornou aos trabalhos na Câmara Municipal de Guarabira, após se recuperar da Covid-19. Apresentou na casa legislativa três requerimentos.
REQ. Nº 599/2021 Requer ao Prefeito de Guarabira Marcus Diogo a alteração da jornada de trabalho da Equipe de Enfermagem e Técnicos para 30 horas semanais.
REQ. Nº 600/2021 Requer ao Secretário de Urbanismo, Meio Ambiente e Saneamento a substituição dos pés de algarobas por mudas de Ypês Roxos/Amarelo, revitalizando a Avenida Dom Pedro II.
REQ. Nº 601/2021 Requer ao Prefeito de Guarabira a instalação de pisos antiderrapantes nas calçadas do centro comercial de Guarabira.
O vereador Raimundo Macedo (PSDB) apresentou na tarde desta terça-feira (27), em sessão ordinária, um requerimento solicitando que a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba, mais conhecida pelo acrônimo CAGEPA, estude uma forma de propiciar água potável no Sítio Serrinha, na zona rural de Guarabira (PB).
O parlamentar cobra uma solução por parte da empresa, haja vista, o líquido faz-se necessário em todos os aspectos da vida, sendo necessário que se mantenha uma oferta adequada de água de boa qualidade para toda a população.
O acesso a água potável possui íntima ligação com o direito à vida e com a dignidade da pessoa humana, sendo inegável sua importância.
A Cagepa deverá elaborar um planejamento detalhado considerando que nenhuma comunidade pode viver ou evoluir sem um abastecimento adequado de água, que permita aos seus habitantes viver de modo saudável e confortável.
O requerimento entrará em votação na próxima sessão, dia 29 de abril.
FontePB
As mortes de seis prefeitos que administravam municípios em cinco estados nas últimas três semanas elevaram para ao menos 16 os óbitos provocados pela Covid-19 de governantes que assumiram ou foram reconduzidos ao cargo no último dia 1º de janeiro.
Os prefeitos tinham idades entre 43 e 65 anos e, em alguns casos, já não estavam no período de transmissão da doença, mas ficaram até mais de um mês internados devido às complicações decorrentes do coronavírus.
Das 16 mortes, 13 ocorreram nos últimos 42 dias, período em que os óbitos causados pela pandemia se aceleraram no país.
Em Itanhandu, no sul de Minas Gerais, Carlos Gonçalves da Fonseca (Podemos), 56, morreu na noite do último sábado (24), após mais de um mês internado no hospital da cidade.
Depois de assumir pela primeira vez como prefeito em 1º de janeiro, Carlinhos, como era conhecido na cidade mineira de 15 mil habitantes, foi internado em 20 de março com sintomas da Covid-19.
“Nosso prefeito lutou bravamente. Pessoa do bem, amigo, alegre, sempre preocupado com os mais necessitados”, diz trecho de comunicado da Casa de Caridade Dr. Rubens Nilo. Ainda na noite de sábado, houve um cortejo pelas ruas da cidade.
O novo prefeito é Paulo Henrique Pinto Monteiro, o Paulinho (PSB), 27, que decretou luto oficial de três dias.
Também foi decretado luto, mas de sete dias, em Nova Olinda, no Tocantins, após a morte do prefeito Temistocles Domingos da Silva, o Temis (PSD), 50, que ocorreu no mesmo dia devido a complicações provocadas pela doença.
Em comunicado, a família do prefeito informou que Temis não estava em fase de transmissão da Covid-19 quando morreu, mas devido à comoção e aglomeração de pessoas, o velório foi restrito aos familiares. Ele estava intubado desde o dia 9. “Os sonhos do prefeito Temis estão vivos, continuaremos na luta por uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna”, diz o comunicado da família.
O agricultor Jesus Evaristo Cardoso, o Jesuszinho (MDB), 65, assumiu o cargo com a morte de Temis.
No Rio Grande do Sul, o prefeito de Coxilha, Ildo José Orth (PP), 65, morreu na manhã do último dia 19 em decorrência de um infarto causado pelas complicações da Covid-19, de acordo com a prefeitura, que decretou luto de sete dias.
Orth estava em seu terceiro mandato e vinha de reeleição — estava no cargo desde janeiro de 2017. Seu corpo foi velado num ginásio poliesportivo, já que, segundo a administração, não havia mais risco de transmissão da doença. Quem assumiu o cargo foi João Manica (PP), 37.
Três dias antes, Jair Carniato (PTB), 62, que governava Taguaí (a 350 km de São Paulo), morreu em Londrina, município paranaense distante 237 quilômetros, onde estava internado.
Carniato chefiava a cidade pela quarta vez – antes da vitória no ano passado, foi eleito em 2004, 2008 e 2016.
“O povo de Taguaí está triste e chora a perda de um taguaiense que dedicou sua vida ao município. Será eternamente lembrado como o prefeito e amigo Jair Carniato”, informa trecho de comunicado da administração.
O vice, Éder Carlos Fogaça da Cruz, o Edinho Fundão (Republicanos), 50, assumiu o cargo e como primeira medida decretou luto de três dias na cidade.
Também em São Paulo, João Carlos Rainho (PSDB), que governava Dirce Reis (a 611 km da capital), morreu aos 49 anos, no dia 7.
Depois de ter sido eleito vereador em 2004, Rainho disputou pela primeira vez a eleição à prefeitura e venceu com ampla margem de votos (64,33%) para governar a cidade até 31 de dezembro de 2024.
Mas contraiu Covid-19 e, desde março, estava internado num hospital de São José do Rio Preto. Com isso, quem assumiu a prefeitura foi seu vice, o agricultor Roberto Carlos Visoná (MDB), 53, que já tinha sido eleito prefeito em 2012. A cidade é uma das menos populosas de São Paulo, com 1.799 habitantes.
Já no Ceará, Ivanildo Nunes da Silva, o Dinho do Zé do Honório (PT), 43, prefeito de Palhano, morreu no dia 3 no hospital regional de Quixeramobim após complicações cardiorrespiratórias causadas pela doença.
Ele, que estava em seu segundo mandato, foi substituído no cargo pelo agricultor Chico do Joaquinzinho (PTB), 52.
As outras sete cidades que tiveram mudança no governo em março devido à morte do titular por Covid-19 foram Hortolândia e Guararapes, em São Paulo; Pitimbu e Coremas, na Paraíba; Campanário, em Minas; Vitória da Conquista, na Bahia; e São Jorge, no Rio Grande do Sul.
Outras três perderam seus governantes eleitos em 2020 em janeiro: Campo Largo, no Paraná, Goiânia e Ereré, no Ceará.
O vereador de Alhandra João do Sufoco denunciou, durante sessão realizada nessa segunda-feira (27), a nomeação de uma empregada doméstica para o cargo de secretária municipal adjunta do Meio Ambiente. ”Não sabe nem onde é a secretaria”, disse ele.
Maria Elizabeth Meterio da Silva foi nomeada em janeiro deste ano, com um salário de R$ 3 mil e gratificação de mais R$ 3 mil, totalizando R$ 6 mil de remuneração, mas de acordo com o vereador, ela trabalha como empregada doméstica na casa do sogro da filha do prefeito.
João do Sufoco afirmou ainda que a mulher não sabia nem onde era a secretaria, mas foi levada ao local de trabalho assim que o prefeito descobriu que o vereador faria a denúncia. ”Está lá com um advogado orientando”, contou o vereador.
Ele também destacou que Maria Elizabeth recebeu duas prestações, de R$ 250 cada, de um auxílio da Prefeitura para pagamento de aluguel. ”Se ela recebesse os R$ 6 mil, ela não precisaria dos R$ 250 de auxílio”, argumentou. Para ele, o dinheiro da remuneração da secretaria estaria ficando com outra pessoa.
Por fim, o vereador prometeu formalizar a denúncia junto ao Ministério Público para que o prefeito de Alhandra, Marcelo Rodrigues, seja investigado por improbidade administrativa.
O Deputado Federal Efraim Filho destacou em suas redes sociais, o almoço no qual recebeu em sua residência o Senador Veneziano Vital, o Deputado federal Wilson Santiago e o deputado estadual Wilson Filho. Na pauta, estratégias para consolidar um projeto de unidade em torno do nome de Efraim para representar o grupo na disputa ao Senado em 2022, num projeto que já conta com o apoio de mais de 50 prefeitos paraibanos, deputados federais e estaduais. O mais recente foi o deputado estadual Dr Taciano Diniz, que declarou o apoio durante entrevista em emissora de rádio da capital.
O coordenador da bancada federal da Paraíba, Dep Efraim Filho, escreveu em sua página pessoal nas redes sociais: “Domingo de articulações rumo a disputa ao Senado Federal. Democratas, MDB, PTB e muito mais gente unida nesta mesma caminhada. Agradecer aos amigos Veneziano, Wilson Santiago e Wilson Filho pela confiança e pelo bom diálogo. Vamos pra frente. Forte abraço. ”
Assessoria
” Não podemos deixar de lado uma categoria tão importante e que muitos deles estão arriscando sua vida diariamente para auxiliar na saúde da população e no combate ao coronavírus. Os salários atuais são incompatíveis com as responsabilidades e a formação. Piso salarial nacional para enfermeiros: EU APOIO ESSA CAUSA!” disse Raniery Paulino.
O deputado estadual Raniery Paulino (MDB), defendeu o projeto de Lei 2.564/2020 que está em tramitação no Senado e propõe um piso salarial para enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem e parteiras nas redes pública e privada de todo o país.
O projeto de Lei que determina um piso nacional para os enfermeiros é de autoria do senador Fabiano Contarato (REDE-ES) e está sendo relatado pela senadora Zenaide Maia (PROS-RN). A proposta contempla a criação de um piso salarial nacional de R$ 7,3 mil mensais para enfermeiros, de R$ 5,1 mil para técnicos de enfermagem, e de R$ 3,6 mil para auxiliares de enfermagem e parteiras. O valor estabelecido pelo projeto, no caso dos enfermeiros, é para jornada de 30 horas semanais. Em caso de jornadas superiores, o piso salarial nacional terá a correspondência proporcional.