O ano de 2021 foi marcado por uma explosão de pesquisas eleitorais para a presidência da República. Institutos desconhecidos, com nomes que mais lembram marca de manteiga, divulgaram levantamentos quase que mensalmente. É preciso lembrar que uma pesquisa a nível nacional custa quase R$ 200 mil.
Teve até instituto militante, como a 6Sigma, divulgando o improvável; Bolsonaro na liderança.
Mas a farra acabou. Como entramos em ano eleitoral, institutos só poderão divulgar pesquisas registradas. Daqui pra frente os números deverão ser mais confiáveis, já que a metadologia e os formulários das entrevistas constarão no registro no TSE.
O ex-ministro da Justiça e pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro, embarcou na manhã desta quarta-feira (05) para a Paraíba, onde cumpre agenda até o fim de semana. O presidenciável terá compromissos em João Pessoa e Campina Grande.
Antes da viagem, Moro disse que voltará a fazer viagens pelo país e pediu contribuição dos seguidores.
“Nesta semana, estarei na Paraíba. Conto com vocês nessa jornada que está só começando. Temos um país para salvar de uma triste polarização entre pelegos e milicianos. Vamos construir a nação moderna e inclusiva que queremos”, afirmou.
Sergio Moro foi o juiz responsável por decretar a prisão do ex-presidente Lula (PT) e outros réus no âmbito da Operação Lava Jato. Em 2019, assumiu o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, de quem hoje é rival político.
O presidenciável tenta conseguir apoio de partidos para que possa figurar como a chamada terceira via, ou seja, uma candidatura que fuja da disputa entre Lula e Bolsonaro. Essa é a primeira visita de Moro à Paraíba desde que se filiou ao Podemos e anunciou que deseja disputar o Palácio do Planalto.
MaisPB
“Eu sou vice-presidente. Então, não sou nada, mas posso ser tudo”. O diplomata americano John Adams classificava o posto de vice-presidente, que ocupou durante o mandato de George Washington, como um cargo sem efetivo poder. O prestígio político obtido com a função, no entanto, contribuiu para a sua eleição a presidente, em 1797.
Como Adams, no Brasil, dez vice-presidentes chegaram ao posto de presidente, seja por meio de renúncia, morte, impeachment ou eleição. O caso mais recente foi o de Michel Temer (MDB), que substituiu Dilma Rousseff (PT) em 2016. Como o processo de articulação teve participação de aliados do emedebista, ele foi chamado de algoz da petista.
O posto de número dois na hierarquia presidencial, contudo, nem sempre é um fardo ou um trampolim para o Palácio do Planalto. Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por exemplo, tiveram colegas de chapa considerados trunfos eleitorais.
No caso, primeiro Marco Maciel (do então PFL, hoje DEM) e depois José Alencar (do então PR, hoje Republicanos) contribuíram para a construção de uma imagem de moderação ao cabeça de chapa, atraindo o apoio de segmentos conservadores às duas gestões.
Para a disputa presidencial de 2022, o receio de uma futura traição ou a busca por dividendos eleitorais tem conduzido a discussão para a escolha do candidato a vice-presidente pelos dois nomes mais bem posicionados até agora nas pesquisas de intenção de voto.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) já informou a um grupo de aliados que não pretende ter ao seu lado um nome com prestígio no Congresso Nacional. Nas conversas relatadas à , ele relembra o impeachment de 2016 e afirma que não vislumbra ter em sua chapa eleitoral um político profissional.
Além disso, o presidente tem salientado, em conversas reservadas, que almeja um nome que não lhe faça um contraponto, em referência ao atual vice-presidente Hamilton Mourão. Em julho, ao ser perguntado sobre o general da reserva, Bolsonaro o comparou a um cunhado. “Você casa e tem que aturar”, resumiu.
Com o perfil definido, Bolsonaro cogita dois auxiliares para a função: o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e o ministro da Defesa, Braga Netto. Além de buscar nomes de confiança e com afinidade, o presidente pretende consolidar o apoio em um de dois segmentos que foram cruciais em sua eleição em 2018: o militar e empresarial.
Com experiência na negociação parlamentar, e prevendo reeditar aliança com o bloco do centrão que lhe garanta maioria congressual, Lula focou sua estratégia em um resultado em curto prazo, ou seja, que tenha impacto eleitoral. Em busca de apoio em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o petista negocia uma dobradinha com o ex-governador Geraldo Alckmin, seu principal adversário na disputa eleitoral de 2006, o que surpreendeu a classe política.
Fora do PSDB, Alckmin calcula anunciar sua filiação ao PSB em fevereiro, quando Lula deve oficializar sua candidatura ao Palácio do Planalto. A estratégia também envolve a tentativa de repetir o impacto causado em 2002 com a escolha do empresário José Alencar para o posto de vice-presidente, ou seja, trazer uma imagem de moderação ao petista.
Nas palavras de um aliado de Lula, a ideia é que Alckmin seja, em 2022, uma espécie de nova “Carta ao Povo Brasileiro”. O documento foi lançado por Lula em 2002 na tentativa de acalmar o mercado financeiro, que receava uma postura radical na condução da política econômica.
A aproximação entre Lula e Alckmin vem após um histórico de enfrentamento. Pouco mais de três anos atrás, Geraldo Alckmin afirmou que não existia “a menor chance de aliança com o PT”. Em 2006, enfrentaram-se diretamente na disputa ao Planalto e trocaram acusações.
Com a definição do quadro eleitoral, as atenções no começo deste ano se voltam para as estratégias de escolha dos candidatos a vice-presidente, que, sejam trunfo sejam algoz, funcionam como uma espécie de “salva-vidas em momentos de crise”, como definiu o ex-presidente José Sarney (MDB), que substituiu Tancredo Neves em 1985.
As escolhas, no entanto, carregam ônus. Caso feche uma aliança com Alckmin, Lula será cobrado a explicar ao seu eleitorado de esquerda o motivo de celebrar um “casamento” político com um nome identificado com a centro-direita.
Já Bolsonaro, que tem cogitado auxiliares sem trajetória política, corre o risco de fazer uma dobradinha com um nome com pouco potencial de lhe trazer dividendos eleitorais. #Cotidiano
CNN BRASIL
O ano começa em Guarabira com indicativo claro de rompimento político entre o prefeito Marcus Diôgo e o vice-prefeito Wellington Oliveira. O prefeito decidiu exonerar todos os ocupantes dos cargos comissionados do gabinete do vice-prefeito, varrendo, desmanchando completamente a estrutura do gabinete, sem sequer comunicar a Wellington.
O ato de Marcus provocou uma forte reação do vice-prefeito, que encaminhou hoje (3) um ofício desaforado ao alcaide, exigindo que todos os exonerados sejam readmitidos “com a máxima urgência” e tratou a questão como “verdadeiro ato de retaliação, talvez motivado por divergências administrativas”.
Ainda no documento oficial, o vice-prefeito diz que os atos de exoneração “se deram sem o conhecimento/consentimento do vice-prefeito”. Wellington lembra ao prefeito que embora seja prerrogativa do prefeito a nomeação exoneração de cargos em comissão, “a indicação é baseada na confiança de seu titular, não competindo ao prefeito a indicação dos mesmos”.
O ofício está circulando nos grupos de WatsApp e chegou a ser compartilhado pelo vereador oposicionista Renato Meireles em sua conta no Instagram. O documento revela o clima de beligerância existente entre os dois, que foram eleitos juntos, mas agora falam línguas diferentes.
Marcus não engoliu a nota baixa (6,0) dada por Wellington à sua gestão, ao responder a uma pergunta avaliativa numa entrevista de rádio sobre o primeiro ano de Marcus na Prefeitura de Guarabira.
Leia a íntegra do ofício
O prefeito Marcelo Matias entregou na tarde da última terça-feira, dia 28 de dezembro de 2021, dois veículos novos para a Secretaria Municipal de Saúde. Dois Renault KWID, que serão utilizados no transporte da população.
A entrega das chaves dos novos carros, que agora reforçam a frota de serviços da saúde, foi realizada em praça pública, ainda na programação dos 58 anos de Emancipação Política da cidade.
“Temos um grande desafio logístico de atender as demandas do município. Sabemos de nossa responsabilidade e agradecemos ao prefeito Marcelo por não medir esforços e investimentos na saúde”, afirmou a secretaria Neide Monteiro.
Em seu discurso, o prefeito Marcelo Matias parabenizou o trabalho de toda a equipe de profissionais da saúde e falou de sua alegria em conquistar cada vez mais avanços para a Saúde.
“É momento de agradecer à Deus por essa conquista. Temos prestado atendimento para quem precisa e queremos mais. Estamos investindo em saúde para toda a cidade. Estes veículos darão comodidade, conforto e segurança para o transporte de nossos pacientes”, afirmou o prefeito.
O vice-prefeito Beto Barbosa e o secretário de transportes Wellington Henrique participaram do ato de entrega.
Assessoria de Comunicação
Recentemente foi inaugurado em Guarabira o Instituto de Assistência e Previdência do Município de Guarabira – IAPM sua nova sede, localizada na Av. Juscelino Kubistchek de Oliveira, no bairro do Juá. O edifício, que teve como homenageado o ex-prefeito Zenóbio Toscano de Oliveira.
O Diário Oficial do Município, consta a relação de exoneração de mias 52 nomes de pessoas que exerciam cargos comissionados na gestão.
Confira os nomes: No Diário Oficial do Município
Veja cópia do Diário Oficial
Pré-candidato a governador, Nilvan Ferreira se reuniu, nesta quinta-feira (30), com o deputado federal Wellington Roberto e o pré-candidato a senador, Bruno Roberto, ambos do PL. No encontro também esteve o deputado estadual Walber Virgolino, com o partido Patriota já ‘fechado’ com Nilvan.
“Reunião importante agora a pouco. PL, PTB e PATRIOTAS. O projeto é construir o palanque para o Governo do Estado e o palanque para o presidente Bolsonaro. Conversa boa sobre 2022. Vamos construir a aliança a partir de agora”, revelou Nilvan Ferreira ao compartilhar imagens do encontro.
ClickPB.
Em menos de 24 horas, a Câmara Municipal de Cuitegi recebeu, aprovou e devolveu ao prefeito para sanção um novo projeto de lei que concede o abono salarial denominado Abono-FUNDEB. Ele é destinado aos profissionais da educação que recebem pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb. A aprovação aconteceu em sessão extraordinária nessa sexta-feira (29/12/21).
Os vereadores ressaltaram que a agilidade é para que os servidores recebam o valor ainda este ano, com a garantia que estaria nas contas dos beneficiários no dia 30/12/2021, ou no máximo na segunda-feira dia 03/01/2022.
Terão direito ao benefício todos os servidores que trabalharam ao longo do ano letivo de 2021, independentemente se já foram desligados ou permanecem em efetivo exercício. O pagamento será proporcional aos meses de efetivo exercício.
Sessão extraordinária
Para agilizar a tramitação da proposta, os vereadores concordaram em realizar sessão extraordinária na noite dessa sexta-feira (29). O Vereador Alexandre Almeida (CDN) informou que, a classe participaram de reunião na Prefeitura, quando “o prefeito deu a boa notícia sobre esse projeto que tanto vai beneficiar a classe da educação”.
Os vereadores destacaram a satisfação em aprovar um projeto que valoriza a classe educacional, que foi fortemente afetada pela pandemia, e parabenizaram o Executivo pela proposta, considerando esse um momento histórico no Município. Também chamaram atenção para os esforços do Legislativo em viabilizar o projeto dentro de um prazo curto e apoiar a Prefeitura em diversas outras situações. Destacaram os Vereadores cuitegienses.
O abono é um reconhecimento e valorização pelo bom trabalho desempenhado dentro da rede municipal. Ressaltou o parlamentar Alexandre Almeida.
Portanto, o Projeto de Lei 32/2021, foi aprovado por unanimidade todos os Vereadores estavam presentes, exceto a Vereadora Leoneide por motivo de doença, mas todos ratificaram o compromisso de está atento a demanda dos profissionais da educação do município de Cuitegi.