O Governo egípcio pediu no sábado à Promotoria Geral que investigue um vídeo divulgado nas redes sociais em que se vê um casal escalando uma das três pirâmides de Gizé e que acaba com os dois nus no topo. Em um comunicado, o ministro egípcio de Antiguidades, Khaled al Anani, pediu para que “sejam tomadas as medidas necessárias” sobre o caso de um vídeo filmado por “um casal estrangeiro”, além da publicação de uma fotografia que “atenta contra a moral”.
Por isso, Al Anani enviou o caso à Promotoria Geral egípcia para que seja investigado o material publicado pelo casal, que supostamente escalou uma das pirâmides durante a noite, de acordo com o comunicado. Por outro lado, a agência de notícias estatal MENA afirmou que nas redes sociais foi divulgado “um vídeo publicado por um fotógrafo dinamarquês em que ele aparece escalando a grande pirâmide durante a noite com sua amiga e gravando cenas de libertinagem no final do mês passado”.
A MENA se refere ao texto publicado pelo fotógrafo dinamarquês, identificado como Andreas Hvid, com sua colega Josephine Sarah em sua conta da rede social Instagram e da plataforma YouTube. Em 5 de dezembro, o fotógrafo Andreas Hvid publicou um vídeo em sua conta do YouTube em que comentou na descrição que ele e sua amiga escalaram a pirâmide de Quéops “temendo ser vistos por muitos guardas” e que ocorreu, de acordo com Hvid, “no final de novembro de 2018”, sem dar uma data precisa. A autenticidade desse vídeo, entretanto, não pôde ser verificada até o momento.
Na filmagem, de três minutos de duração, é possível ver como o casal escala durante a noite uma das pirâmides e chega, supostamente, ao topo, onde nos últimos vinte segundos da gravação a mulher começa a tirar a roupa, ficando seminua. No final da filmagem, aparece uma imagem fixa do casal totalmente nu praticando uma posição sexual tirada com a luz do amanhecer.
Na conta do Instagram do fotógrafo dinamarquês foram publicadas várias imagens tiradas do alto de vários edifícios e estruturas, incluindo uma em que também aparece uma mulher seminua em cima de uma ponte em Budapeste, uma imagem semelhante à supostamente realizada no Egito.
Não é a primeira vez que ocorre esse tipo de polêmica sobre as três pirâmides de Gizé. Em 2015, o jovem alemão Andrej Ciesielski foi preso e expulso para sempre do Egito por subir sem autorização no alto de uma das pirâmides. Além disso, em março de 2017, a modelo belga Marisa Papen posou nua na explanada das pirâmides de Gizé e posteriormente foi presa durante um dia no templo de Karnak, em Luxor, quando tirou suas roupas para outra sessão de fotos.
Fonte: EFE
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emprega imigrantes ilegais como domésticas em um clube de golfe de sua propriedade no estado de Nova Jersey.
As revelações foram feitas por uma extensa matéria publicada nesta quinta-feira 6 pelo jornal The New York Times. A reportagem ouviu duas mulheres que foram funcionárias de Trump no exclusivo clube de golfe em Bedminster, onde o presidente americano passa vários dias do ano.
Victorina Morales, uma das entrevistadas, veio da Guatemala para os Estados Unidos em 1999 e permanece no país de forma ilegal para seguir trabalhando, segundo o Times.
Após passar um período na Califórnia, ela se mudou para New Jersey e, em 2013, conseguiu um emprego como doméstica no clube de golfe de Trump, uma função que ela segue desempenhando até hoje.
Entre outras tarefas, Morales limpa a casa do presidente no clube, passa roupas e troca lençóis e toalhas utilizados pela família Trump durante as visitas ao local.
As roupas do presidente são lavadas com um sabão especial e em uma lavadora separada, segundo a imigrante guatemalteca, que sabe que as declarações ao Times podem custar seu emprego.
Outra entrevista foi Sandra Díaz, que já não trabalha mais no local. Ela é natural da Costa Rica e trabalhou no clube entre 2010 e 2013.
Hoje Díaz reside nos Estados Unidos legalmente, mas não possuía documentos no período que atuou como funcionária do atual presidente. No entanto, ela lembra que recebeu uma nota de 100 dólares de Trump certa vez, como uma gorjeta pelo bom trabalho desempenhado.
Morales também recebeu uma gorjeta do presidente. Certa vez, quando ela tentava limpar alguns vidros e não conseguia, Trump desceu do carro em que estava, pegou o pano que estava na mão da funcionária e passou no local que ela não alcançava.
Depois, o agora presidente americano perguntou de onde ela era. Ao ouvir a resposta, Trump afirmou que os “guatemaltecos são pessoas muito trabalhadoras” e deu uma nota de 50 dólares como gorjeta.
Segundo o Times, as duas mulheres utilizaram documentos falsos para conseguir os postos de trabalho, possivelmente porque o clube de golfe de Trump não utilizou um sistema para verificar a autenticidade dos papéis.
De acordo com Díaz, outros funcionários que passaram pelo local também entraram nos Estados Unidos como imigrantes ilegais.
A Casa Branca não quis se pronunciar sobre o caso. O grupo empresarial de Trump disse ao Times que funcionários que utilizaram documentação falsa serão demitidos imediatamente.
Durante a campanha presidencial de 2016, Trump se vangloriou de não ter nenhum imigrante ilegal como funcionário. No ano seguinte, já na Presidência, dificultou a emissão de vistos para trabalhadores estrangeiros, com o objetivo de forçar a contratação de americanos.
No entanto, as domésticas questionam o fato de o presidente não saber que elas estavam em situação irregular no país. “Me pergunto se é possível que este senhor pense que temos visto. Sabe que não falamos inglês. Como isso não poderia passar pela cabeça dele?”, questionou Morales.
Prisões de ilegais na fronteira
As detenções de imigrantes ilegais na fronteira entre Estados Unidos e México aumentaram em novembro deste ano para 51.856 pessoas, um novo recorde desde que Donald Trump assumiu a Presidência americana em janeiro de 2017.
Em outubro, quando o número de detenções já havia batido o recorde, 51.001 imigrantes irregulares foram presos na fronteira sul do país.
Entre os detidos durante o mês de novembro havia pelo menos 25.172 membros de famílias e 5.283 menores não acompanhados. Estas pessoas foram capturadas pelas autoridades americanas quando cruzaram a fronteira vindas do México por portas de entrada não oficiais.
A porta-voz do Departamento de Segurança Nacional (DHS, em inglês), Katie Waldman, disse em comunicado que “os números da fronteira de novembro de 2018 são o resultado previsível de um sistema de imigração quebrado – incluindo ordens judiciais defeituosas – que usurpa a vontade do povo americano que pediu repetidamente por fronteiras seguras”.
“Para abordar a crise óbvia na nossa fronteira, o presidente acionou recentemente o exército e assinou uma nova medida que, junto a uma regulação conjunta com o Departamento de Justiça, faz com que os que cruzam a fronteira ilegalmente não sejam aptos para receber asilo”, indicou Waldman.
Com EFE
Fonte: Veja.com
Um tremor de magnitude 7,5, seguido de pelo menos dez fortes réplicas, foi registrado nesta quarta-feira (5) na costa do arquipélago francês da Nova Caledônia, no Oceano Pacífico, provocando um alerta de tsunami, já suspenso, assim como evacuações em parte do litoral.
As autoridades desse território e da vizinha Vanuatu disseram que ainda não há informação de possíveis danos, embora o primeiro tremor tenha ocorrido a apenas dez quilômetros de profundidade.
O epicentro do terremoto foi registrado a cerca de 170 quilômetros ao sudeste das ilhas Lealdade, no leste da Nova Caledônia.
O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico (PTWC, na sigla em inglês) alertou sobre ondas que podem chegar a até três metros.
O diretor dos serviços de Defesa Civil do território francês, Eric Backès, relatou que se observaram ondas entre 1,50 e 2 metros na ilha de Los Pinos e na Maré, nas ilhas Lealdade, assim como “movimentos anormais do mar”.
O alerta de tsunami foi suspenso no meio do dia. Avisadas pelas sirenes, as populações dessas regiões foram evacuadas para as zonas mais afastadas do mar, ou lugares situados em altitude.
“Estava em uma reunião na prefeitura e senti um pequeno tremor e depois um mais forte. O prédio se moveu, mas não houve danos”, disse à AFP Basile Citre, vereador municipal da Maré, no leste do arquipélago.
‘Nada grave’
“Quando soaram as sirenes, a população fugiu para as zonas altas da ilha para se pôr a salvo. Até o momento, não aconteceu nada grave”, acrescentou Citre.
“O tremor foi longo. É a primeira vez que vejo que as paredes se movem até esse ponto, mas não houve danos”, contou outro morador da ilha de Maré.
A Defesa Civil confirmou que não houve danos, nem feridos.
Na vizinha Vanuatu, vários habitantes correram para se refugiar em zonas altas. Na ilha de Tanna, foram registradas ondas de 72 centímetros de altura. Moradores desta ilha relataram que os edifícios tremeram e que o mar se transformou em espuma em certos locais sob o efeito do primeiro sismo.
Um porta-voz do Observatório de Riscos Naturais disse à AFP que não se ordenou qualquer evacuação da população.
“Não há sirenes em Tanna, mas as pessoas estão acostumadas com esse tipo de situação. Tomaram precauções e se abrigaram nas zonas altas”, completou.
As sucessivas réplicas alcançaram magnitude de 6,6, disse o Instituto de Estudos Geológicos dos Estados Unidos (USGC, na sigla em inglês).
Território de 269.000 habitantes com importantes reservas de níquel, a Nova Caledônia rejeitou no mês passado um referendo de independência, embora os partidários da separação tenham conseguido pelo menos 44% dos votos.
Fonte: AFP
A presença de um cachorro na vida das pessoas que passam por algum problema de saúde é valiosa. E não foi diferente com o ex-presidente dos Estados Unidos George H. W. Bush, que sofria com a doença de Parkinson.
O ex-líder americano morreu, aos 94 anos, na sexta-feira, 30. O cãozinho Sully, um labrador, foi dado a Bush para abrir portas, pegar itens e conseguir ajuda para ele. O animal foi dado em junho pela organização sem fins lucrativos VetDogs.
Neste domingo, 3, uma foto de Sully ao lado do caixão do dono, coberto com a bandeira dos Estados Unidos, foi publicada nas redes sociais e viralizou.
No perfil no Instagram criado para acompanhar a rotina do cãozinho, a frase “Missão cumprida” arrancou lágrimas dos seguidores.
Sully deve retornar para os responsáveis pela VetDogs, em Nova York, antes de ingressar no Programa Dog Facility do Centro Médico Militar Nacional Water Reed.
Fonte: Estadão
O avião que levava a chanceler alemã, Angela Merkel, à Argentina para a cúpula do G20, precisou realizar um pouso de emergência em Colônia, na Alemanha, por causa de um problema técnico, informou o governo nesta quinta-feira (29).
“Após um problema técnico, o avião governamental aterrissou de forma segura em Colônia há alguns minutos”, relatou o comunicado. De acordo com a imprensa local, o avião oficial da chanceler, batizado de “Konrad Adenauer”, estava sobrevoando a Holanda quando precisou retornar ao território alemão depois de cerca de uma hora de viagem.
A aeronave, que partiu do aeroporto Berlin-Teigel, conseguiu pousar no aeroporto de Colônia. Merkel estava a caminho da Argentina, juntamente com o vice-chanceler e ministro das Finanças Olaf Scholz. Agora, os dois serão levados para Buenos Aires em um avião da Força Aérea Alemã. (ANSA)
Fonte: Notícias ao Minuto
Jô Soares participou do Conversa com Bial desta quarta-feira (28) e falou sobre a “ciumeira” de Chico Anysio quando ele retornou à TV Globo no final dos anos 90.
“Quando voltei para fazer programa de entrevistas criou uma certa ciumeira”.
“Ele escreveu dizendo que jamais iria me dar entrevista”.
“Duas semanas depois, ele estava falando comigo”.
Jô fez questão de ressaltar que nunca houve rixa entre os humoristas nos bastidores, lembrou que Chico criou um personagem pare ele interpretar no Viva o Gordo e elogiou o cearense, que faleceu em 2012:
“Não havia competição”.
“O Chico foi, na sua época, um dos cinco maiores atores característicos do mundo”.
Durante o papo, o veterano relembrou a última edição do Programa do Jô – em que entrevistou Roberto Carlos -, falou sobre seus planos para o futuro e não descartou um retorno à TV:
“A princípio, tem duas peças que querem que eu dirija. Estou aberto a qualquer sugestão”.
Fonte: Jetss
Dois jovens foram encontrados mortos em Newport Beach, na Califórnia. Michelle Avila, de 23 anos, e Christian Kent, de 20 anos, morreram abraçados na cama do quarto em que dormiam. As informações são do Mirror.
De acordo com informações dos pais de Michelle, que são brasileiros, o casal saiu para uma festa, mas rapidamente voltou, pois estava gripado e tomando antibióticos. No dia seguinte, após notar a ausência de movimentação no quarto, a mãe da jovem entrou e encontrou ambos sem vida, abraçados na cama.
A família de Michelle, dona da casa onde o incidente ocorreu, acredita que eles sofreram overdose de opiáceos, um problema constante na região. A polícia disse que os exames toxicológicos devem demorar de três a quatro meses e que não poderá, até lá, definir o que houve com Michelle e Christian.
Michelle trabalhava como modelo e estudava para ser jornalista. O namorado Christian também era estudante em San Diego.
O fundo de emergência das Nações Unidas liberou 9,2 milhões de dólares nesta segunda-feira, 26, para dar apoio a programas humanitários na Venezuela, incluindo saúde e assistência nutricional para mulheres e crianças, na primeira alocação para a atual crise do país.
O acordo representa uma mudança de atitude do governo do presidente Nicolás Maduro, que culpa sanções impostas ao país pela crise econômica e política que atinge a nação produtora de petróleo, e tem na maioria das vezes recusado ajuda internacional.
O Ministério da Informação venezuelano não respondeu de imediato a pedidos para comentar a ação das Nações Unidas.
O Fundo Central de Resposta de Emergência das Nações Unidas dará apoio a projetos de nutrição para crianças com menos de cinco anos, mulheres grávidas e que estão amamentando, além de programas de saúde para pessoas vulneráveis, disse o fundo.
“É a primeira liberação de dinheiro do fundo para a atual situação da Venezuela”, afirmou um representante das Nações Unidas
A Venezuela sofre com hiperinflação, desabastecimento de comida e medicamentos e alta criminalidade, o que levou cerca de 3 milhões de pessoas a deixar o país, a maioria delas desde 2015, segundo a ONU.
Parte dos recursos liberados pela ONU vão para “pessoas em deslocamento em comunidades de fronteira nos Estados de Apure, Táchira e Zulia”, ao longo da fronteira com a Colômbia, segundo o fundo.
A Colômbia abriga mais de 1 milhão de venezuelanos. Cerca de 3.000 cidadãos do país vizinho chegam a cada dia. As autoridades de Bogotá estimam que 4 milhões podem estar território colombiano até 2021, o que custaria ao governo quase 9 bilhões de dólares.
O Peru é o segundo maior destino de refugiados e migrantes da Venezuela, com mais de 500.000. O Equador recebeu 220.000 mil, a Argentina, 130.000, e o Chile, 100.000.
No Brasil, segundo dados da Polícia Federal e da ONU, 65.846 venezuelanos solicitaram asilo no país até o fim de setembro. Além desses pedidos, existem pelo menos 19.000 de venezuelanos que solicitaram residência no Brasil por meio de outros mecanismos de regularização.
O número de solicitações de asilo e residência, contudo, não reflete o total da população venezuelana que cruzou a fronteira.
(Com Reuters)
Fonte: Veja.com