A Índia registrou 346.786 casos de Covid-19 e 2.600 mortes pela doença em 24 horas, batendo um novo recorde mundial pelo terceiro dia consecutivo, neste sábado (24).
Na quinta-feira (22), o país superou o recorde que pertencia aos EUA, de mais de 300 mil casos, em janeiro deste ano.
O sistema de saúde indiano está em colapso, os hospitais estão lotados, médicos alertam para a falta de medicamentos e dizem que os estoques de oxigênio estão acabando.
Trens, aviões e caminhões estão sendo usados pelo governo para transportar oxigênio para lugares afastados do país.
A Índia passa por uma segunda onda de contágios, com uma nova variante que fez o número de casos explodirem. Uma pessoa morre a cada quatro minutos vítima do coronavírus em Nova Délhi, capital econômica do país.
Uma cerimônia de cremação em massa chegou a ser registrada na cidade, na quinta-feira, para tentar dar conta do alto número de mortos por complicações da Covid-19. A cremação é a prática mais comum nos funerais indianos.
Explosão de novos casos
Em março, o governo indiano chegou a afirmar que estava na “fase final” da pandemia de Covid-19. Mas especialistas dizem que o país flexibilizou cedo demais as medidas de prevenção durante o inverno e ignorou alertas sobre uma crescente onda de casos.
Uma combinação de fatores levou ao atual desastre humanitário indiano, que era evitável, de acordo com o cientista Gautam Menon, em entrevista à agência Deutsche Welle.
“A negligência por parte dos cidadãos e das autoridades fez todos baixarem a guarda. Possíveis reinfecções por causa da perda de anticorpos e o surgimento de novas variantes contribuíram para o surto”, afirmou Menon.
Segundo o Ministério da Saúde indiano, o país já registrou 16,6 milhões de casos de Covid-19 e 189.544 mortes causadas pela doença.
O presidente dos Estados Unidos discursou na abertura da Cúpula do Clima. Ao lembrar que os EUA são responsáveis por 15% das emissões do planeta, Biden afirmou que o país irá zerar as emissões até 2050, com a utilização de fontes renováveis de energia.
O compromisso havia sido confirmado pelo governo norte-americano pouco antes do início da cúpula.
Um submarino com 53 pessoas a bordo perdeu contato com a da Marinha da Indonésia enquanto realizava manobras de treinamento nas águas ao norte da ilha de Bali nesta quarta-feira (21).
O Ministério da Defesa diz que o submarino perdeu contato após receber autorização para mergulhar. Segundo a mídia local, a Marinha acredita que a embarcação afundou em uma depressão a 700 metros de profundidade.
“Perdemos contato cedo, às 3h [horário local, 16h de terça-feira em Brasília]”, afirmou o almirante Julius Widjojono, porta-voz da Marinha do país. “As tarefas de busca prosseguem e sabemos que a área é muito profunda”.
Equipes de resgate encontraram um vazamento de óleo perto do local onde a embarcação submergiu, segundo autoridades. Dois navios com capacidade de sonar foram enviados à região para ajudar nas buscas.
A Indonésia é o maior arquipélago do mundo, formado por mais de 17 mil ilhas. Bali é uma ilha e província do país, entre as ilhas de Java (a oeste) e Lombok (a leste).
O submarino KRI Nanggala-402 pesa 1.395 toneladas e foi construído na Alemanha em 1977. Ele foi incorporado à frota indonésia em 1981 e passou por uma reforma de dois anos na Coreia do Sul que foi concluída em 2012.
O analista militar Soleman Ponto disse à agência de notícias Reuters que é muito cedo para determinar o que aconteceu. “Não sabemos ainda se os equipamentos de comunicação quebraram ou se o submarino afundou. Temos que esperar pelo menos três dias”.
As autoridades pediram ajuda a Índia, Singapura e Austrália, que passaram a auxiliar nas buscas.
Um homem matou oito pessoas a tiros e feriu outras seis em um prédio da empresa de entregas FedEx em Indianápolis, no estado de Indiana, no final da noite de quinta-feira (15).
O atirador se matou com um tiro assim que os agentes chegaram ao local. A polícia ainda não informou a identidade do assassino e o motivo do ataque.
Quatro pessoas foram hospitalizadas, uma delas com ferimentos graves, informou Genae Cook, porta-voz da polícia local. Outras duas pessoas foram medicadas no local e liberadas.
“É uma tragédia, mas vamos superar isso com louvor”, afirmou Cook.
Um porta-voz da empresa disse que a companhia buscava informações com a polícia e que funcionários e familiares dos mortos e feridos foram levados para um hotel na região.
Onda de ataques
As mortes em Indianápolis são o caso mais recente de ataque com armas que deixa vários mortos e feridos nos Estados Unidos.
Foram ao menos cinco ataques desde março, que deixaram 34 mortos e dezenas de feridos.
Na segunda-feira (12), quatro pessoas foram mortas em uma escola de ensino médio em Knoxville, no Tenesse. Um aluno foi baleado e morto após abrir fogo contra policiais, e um agente ficou ferido.
No dia 1º, um tiroteio deixou quatro mortos e dois feridos em um prédio comercial ao sul de Los Angeles, na Califórnia. Uma das vítimas era uma criança.
Em 22 de março, um atirador abriu fogo em um supermercado em Boulder, no Colorado, e deixou 10 mortos mortos, inclusive um policial.
Policiais isolam arredores de mercado em Boulder, no Colorado, após tiroteio em 22 de março nos EUA — Foto: David Zalubowski/AP
Seis dias antes, em 16 de março, tiroteios em três casas de massagem na área de Atlanta, na Geórgia, deixaram oito mortos, a maioria mulheres asiáticas. Um homem de 21 anos foi detido no condado de Crisp e acusado de ser o autor dos disparos nos três locais.
O assassino foi preso enquanto viajava em direção à Flórida onde planejava realizar uma ação semelhante, segundo as autoridades.
Resposta de Biden
Na semana passada, o presidente americano, Joe Biden, anunciou medidas para tentar controlar o que chamou de “epidemia de violência com armas de fogo” no país.
Biden quer dificultar o acesso às “armas fantasmas”, que podem ser montadas em casa e não têm número de rastreio.
“A violência com armas de fogo neste país é uma epidemia. E é uma vergonha internacional”, afirmou o presidente americano.
A traição é encarada pelas mais diversas formas, tudo depende da pessoa e claro, do país onde ela vive. Uma traição pode resultar apenas no fim de um relacionamento, ou pode dar muita dor de cabeça, como acontece em alguns casamentos que chegam ao fim.
Quando o casal entra na Justiça e briga pelo patrimônio que conquistaram ao longo da vida, então a traição pode custar cara para uma das partes, ou ambas. Tem ainda os países onde a fidelidade é exigida por lei e quem desobedece acaba sendo duramente punido.
Em um vilarejo no distrito de Jhabua, que fica na Índia, uma mulher traiu o marido e sofreu uma dura punição, pois ela acabou sendo obrigada a carregar o sujeito sobre um ombro para aprender a não cometer mais um adultério.
Para os brasileiros uma situação assim é até difícil de imaginar, mas em várias regiões da Índia, quem trai sabe que corre um grande risco de pagar caro pela atitude. O Daily Mirror contou que a mulher traiu o marido e quando a verdade veio à tona, ela sofreu horrores.
Alguém acabou filmando todo e compartilhou nas redes sociais, mas o caso chegou à polícia que abriu uma investigação e sete pessoas já foram presas até o momento, inclusive o marido traído.
Eles estavam juntos há cerca de três anos, mas o homem contou aos pais que a esposa estava mantendo um caso extraconjugal. A história logo se tornou conhecida de todos e os moradores resolveram punir a mulher.
Ela carregava o sujeito e quando estava cansada e parava um pouco, logo apanhava com varas pelas pessoas que estavam acompanhando a punição dela. Alguns arremessavam até pneus contra a indiana, que certamente nunca mais esquecerá esse momento horrível de sua vida.
Uma pessoa foi morta e outra foi ferida gravemente a tiros no início da tarde desta segunda-feira (12) em frente ao hospital Henry Dunant, em Paris, e o atirador fugiu.
Testemunhas relataram vários tiros em frente ao hospital, que é administrado pela Cruz Vermelha francesa e atualmente funciona como um centro de vacinação contra a Covid-19.
O centro de vacinação estava funcionando no momento dos disparos, e as vítimas foram atendidas no local. Nenhuma informação foi dada pela polícia francesa sobre as circunstâncias dos tiros. A televisão francesa BFM afirmou que a pessoa que morreu era um homem e a ferida, uma mulher que trabalha como segurança no hospital.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, membro de alto escalão do governo do presidente Joe Biden, viajará a Jerusalém no domingo.
A visita de dois dias a Israel ocorre enquanto o governo Biden tenta retornar ao acordo nuclear com o Irã.
Austin deve se reunir com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa Benny Gantz e o tenente-geral das Forças Armadas Aviv Kochavi.
A viagem também incluirá uma visita à base da Força Aérea de Nevatim e ao Memorial do Holocausto de Yad Vashem, além de um monumento aos soldados mortos em Jerusalém.
Austin chega dias depois de os representantes das partes restantes no problemático acordo nuclear de 2015 iniciarem negociações em Viena sobre a reincorporação dos Estados Unidos.
O presidente Donald Trump se retirou do acordo em 2018.
Phillip Adams, ex-jogador de futebol americano da NFL, matou cinco pessoas a tiros antes de tirar a própria vida nos Estados Unidos, informaram os investigadores nesta quinta-feira (8). Eles dizem ainda não saber qual foi a motivação do crime que aconteceu na véspera.
Segundo a polícia de Rock Hill, na Carolina do Sul, Adams teria ido até a casa do médico Robert Lesslie e atirou contra o profissional da saúde e mais quatro pessoas.
O esportista de 32 anos foi encontrado morto horas depois na casa em que vivia com o pai, próxima ao local do crime.
Lesslie era um médico conhecido na região e estava em casa com a esposa, dois netos e mais um homem adulto que trabalhava na residência – todos morreram.
Uma sexta pessoa estava no local do crime e foi ferida durante o ataque, segundo a agência Associated Press ela está internada em um estado considerado grave.
O xerife do condado de York, Kevin Tolson, disse em entrevista coletiva que não há indícios de que Adams tivesse qualquer tipo de relação com Lesslie ou com sua família.
“Nós provavelmente temos mais perguntas do que vocês agora”, disse Tolson a jornalistas.
O xerife confirmou que o ex-jogador tirou a própria vida no mesmo dia do tiroteio, após ser encurralado pela polícia.
Como jogador, Adams teve uma carreira de seis anos na NFL como jogador de defesa por cinco equipes, encerrando no Atlanta Falcons em 2015.