O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, comentou nesta segunda-feira (02), as flexibilizações publicadas no novo decreto desse domingo (1º) em relação ao retorno às aulas.
De acordo com a publicação, a previsão do retorno para as aulas em sistema híbrido (remoto e presencial) na rede pública na Capital só deve voltar em agosto e o prefeito explicou que isso dará tempo hábil para os profissionais que estão imunizados com a primeira dose (D1), recebam a segunda dose (D2) entre os dias 15 e 16.
Dessa forma, segundo prefeito, o retorno será mais seguro. Da mesma forma, os professores que não estiverem imunizados com a D1 não poderão voltar à sala de aula.
Jogos – O retorno de torcida aos estádios, adiantado pelo prefeito antes da publicação do decreto, não foi autorizado no decreto. Isso porque, segundo o gestor, é preciso manter um diálogo com o governador. O retorno é esperado para os jogos do Botafogo-PB que luta por uma vaga na Série B e firmou um convênio com a Prefeitura de João Pessoa na semana passada.
Vacinação – também não há adiantamento do público alvo da próxima remessa de vacinas, porém Cícero destacou que a tendência é que seja ampliada a cobertura vacinal da primeira dose. Ele destacou também que mais de 80% do público adulto com mais de 18 anos já está imunizado pelo menos com a primeira dose e mantém a previsão de vacinar todos com a D1 até o fim de agosto.
O prefeito ainda anunciou a compra de tablets para agentes de saúde, o projeto de implantação da telemedicina na Capital e a disponibilização de mamografias preventivas para todas as mulheres com mais de 40 anos no mês de aniversário da cidade.
A Prefeitura Municipal de Pilõezinhos estabeleceu uma parceria com a Faculdade EESAP (Escola de Ensino Superior do Agreste Paraibano), com sede em Guarabira, com o objetivo de assegurar descontos em vários cursos oferecidos pela instituição.
“Aqueles servidores do nosso município que tiverem interesse em se matricular para fazer algum curso na faculdade podem, através dessa parceria, conseguir estudar pagando menos na mensalidade com descontos especiais”, destacou o prefeito Marcelo Matias.
O termo de convênio garantirá descontos de 40,79% a 50% na mensalidade dos cursos. A prefeitura segue trabalhando constantemente na contribuição da formação, capacitação e valorização profissional dos servidores públicos municipais.
“Aproveitem essa oportunidade. Vamos seguir dessa forma, melhorando a cada passo para beneficiar nossos funcionários”, frisou Marcelo.
Consulte os descontos de cada curso. Entre em contato pelo site oficial (www.eesap.edu.br).
Assessoria de Comunicação
O edital do Curso de Formação de Oficiais (CFO) 2021 da Polícia Militar da Paraíba, com 30 vagas, foi publicado pelo Governo do Estado, nesta terça-feira (27). São 25 vagas para o sexo masculino e 5 para o feminino, para candidatos com curso superior em qualquer área. A remuneração inicial do primeiro posto de oficial, que é o 2º tenente, é de R$ 7.791,20.
As provas serão realizadas no dia 31 de outubro. Os interessados em participar devem se inscrever de 2 a 30 de agosto, no site da Fundação Getúlio Vargas. A taxa de inscrição é de R$ 100.
Poderão ter isenção de taxa doadores de sangue, de medula óssea e leite materno, desde que sigam as regras estabelecidas no Diário Oficial.
O CFO exige que os candidatos tenham curso superior e idade entre 18 e 32 anos (completar até 31 de dezembro de 2022). A altura mínima é de 1,65 m no caso de candidatos do sexo masculino e 1,60 m no feminino. É necessário também estar em dia com as obrigações militares e eleitorais, não ter antecedentes criminais ou policiais, entre outros.
Para quem já é policial militar da Paraíba, a idade máxima para fazer o CFO é de 40 anos. O policial deve ter bom comportamento e não estar submetido a Conselho de Disciplina, Processo Administrativo Disciplinar ou em cumprimento de sentença criminal.
Governos estaduais planejam ampliar o alcance das atividades de ensino remoto oferecidas a alunos da rede pública neste ano, numa tentativa de compensar os prejuízos causados pelo fechamento das escolas no primeiro ano da pandemia do coronavírus e pela lenta retomada de aulas presenciais.
Embora os programas de ensino a distância de muitos estados ainda sejam bastante insatisfatórios, um novo estudo produzido por um grupo de pesquisadores que monitora as políticas de enfrentamento da crise sanitária desde o início mostra que a maioria foi aperfeiçoada nos últimos meses.
Ligado à Rede de Pesquisa Solidária, o grupo criou um Índice de Ensino a Distância (IEAD) para avaliar políticas adotadas pelos estados para diversificar meios de transmissão de conteúdos didáticos, facilitar o acesso a aulas remotas, supervisionar os estudantes e ampliar a cobertura do atendimento.
Os pesquisadores analisaram decretos, portarias e outros documentos oficiais e atribuíram aos programas dos 26 estados e do Distrito Federal notas que variam de 0 a 10. Desde outubro do ano passado, quando a avaliação começou, a nota média alcançada pelos estados saltou de 2,7 para 5,2.
As notas de 16 estados ainda estão abaixo da média nacional, mas o índice apontou avanços significativos em vários lugares. As cinco unidades da Federação que alcançaram melhores notas foram Paraíba, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, que passou de 3,9 para 7,8 no índice.
O que mais contribuiu para a melhora na avaliação foi a definição de medidas para ampliar o acesso de alunos e professores às aulas remotas, incluindo a distribuição de apostilas impressas, chips de telefone celular e computadores, e a oferta de subsídios para pagar os serviços de conexão à internet.
Segundo os pesquisadores, o número de estados que distribuem dispositivos para o acesso às aulas remotas saltou de 3 para 14, e o de estados que ajudam as famílias a pagar a conta da internet passou de 6 para 15. O grupo não avaliou a implementação efetiva das medidas nos planos dos governos.
“Há um esforço maior para aprimorar os programas de ensino a distância, oferecendo uma alternativa às famílias que ainda não se sentem seguras com as condições para retomada das aulas presenciais”, afirma a cientista política Lorena Barberia, da Universidade de São Paulo, coordenadora do grupo.
O despreparo das escolas para oferecer atividades remotas causou enormes prejuízos aos estudantes na pandemia, incluindo perdas de aprendizado cuja recuperação deverá exigir anos de esforços. Alunos mais pobres, com dificuldades maiores para acessar a internet, foram especialmente prejudicados.
Levantamento feito pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), do Ministério da Educação, mostrou que apenas 7% das escolas da rede pública garantiram aos alunos acesso gratuito ou subsidiado à internet no ano passado, e apenas 9% distribuíram chips e outros dispositivos.
Quase todos os estados decidiram reabrir as escolas em agosto, a maioria pela primeira vez desde o início da pandemia. Das 27 unidades da Federação, 13 pretendem retomar atividades presenciais sem restrição ao número de alunos. As escolas estaduais atendem um terço dos estudantes matriculados no país.
Segundo a Rede de Pesquisa Solidária, estados mais ricos tinham planos de ensino remoto melhores no ano passado, mas os avanços observados neste ano foram mais significativos em estados que, independentemente do peso econômico, se esforçaram mais para preservar o orçamento da educação.
Os pesquisadores calculam que os gastos dos estados com educação caíram 9% no ano passado. O governo federal repassou bilhões de reais para compensar perdas causadas pela crise econômica na pandemia, mas a falta de coordenação levou os estados a reter boa parte dos recursos no caixa.
Era esperado que os gastos caíssem com as escolas fechadas, mas os estados poderiam ter aproveitado parte dos recursos disponíveis para ampliar a oferta de ensino remoto, reformar as escolas e investir na infraestrutura necessária para retomar as atividades presenciais, afirmam os pesquisadores.
“Embora o dinheiro do socorro federal não fosse vinculado a despesas de nenhuma área, havia espaço fiscal para que todos se preparassem melhor para a reabertura das escolas, mesmo os estados mais pobres”, diz a economista Úrsula Peres, da USP, que integra a rede de pesquisadores.
Na avaliação do grupo, parte do problema está na ausência de esforços do Ministério da Educação para coordenar as ações dos governos locais. “O governo federal poderia ter sido proativo para orientar estados e municípios e incentivar o uso eficiente dos recursos, mas se omitiu”, afirma Barberia.
Uma lei aprovada por iniciativa do Congresso no ano passado prevê investimentos de R$ 3,5 bilhões em todo o país para facilitar o acesso de estudantes e professores da rede pública à internet, mas o governo Jair Bolsonaro é contra a ideia e recorreu ao Supremo Tribunal Federal para não cumprir a lei.
A reitora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), professora Célia Regina Diniz, recebeu em audiência na manhã desta quarta-feira (20) o deputado estadual Raniery Paulino, para tratar da destinação de emendas parlamentares para a Instituição. O encontro aconteceu no Gabinete da Reitoria, e também contou com a presença da pró-reitora de Planejamento, Pollyanna Xavier, o pró-reitor adjunto, Ivan Barbosa dos Santos; a assessora da PROPLAN, professora Martha Simoni; o chefe de Gabinete da UEPB, professor Luciano Albino; além de Rosana Gadelha, chefe de Gabinete do deputado.
A professora Célia Regina e o deputado Raniery Paulino trataram de diversos assuntos, entre os quais as emendas impositivas à Lei Orçamentária de 2022. A reitora agradeceu a visita do deputado e destacou o empenho dele em destinar recursos para a Instituição, como reconhecimento pelo trabalho que a UEPB tem realizado em favor da Paraíba. Raniery Paulino salientou a forma cortês com que foi recebido e disse que estava muito feliz em contribuir para os projetos da UEPB.
Raniery Paulino acrescentou que a primeira emenda impositiva liberada pelo governador João Azevedo foi justamente para a UEPB, como forma de reconhecer e valorizar a Instituição que tem realizado uma excelente missão na Paraíba. “Fico muito feliz em contribuir com a UEPB com o nosso mandato. É o maior patrimônio da Paraíba, e vem fazendo um grande trabalho durante a pandemia”, observou o deputado.
A pró-reitora de Planejamento, Pollyanna Xavier, explicou que a PROPLAN, através do setor de captação de emendas, está realizando um levantamento e um diagnóstico sobre as demandas da UEPB para, posteriormente, direcionar os recursos de acordo com as necessidades de investimentos da Instituição.
Responsável pelo setor de captação de emendas, a professora Martha Simoni disse que a ideia da UEPB é ampliar os investimentos para que a gestão possa realizar as obras e serviços que a comunidade necessita. Ela enfatizou que durante a reunião o deputado Raniery Paulino garantiu em 2021 emendas para projetos de Pesquisa e Extensão realizados no Câmpus III, cujas bolsas estão em execução.
Texto: Severino Lopes
Fotos: Hipólito Lucena
O Tribunal Regional Eleitoral da Pará (TRE-PA) lançará, em 16 de agosto de 2021, às 19h00, o projeto “Escola de Formação Política” com aula inaugural on-line da primeira turma.
A Escola de Formação Política é um projeto pioneiro e inovador, que objetiva desenvolver as habilidades e atitudes interpessoais essenciais à liderança cidadã, com ampliação do conhecimento político, visando contribuir com a sociedade e o fortalecimento da democracia, em três módulos: antes, durante e depois do processo eleitoral, com carga horária de 36 horas.
A confirmação da presença na aula inaugural deve ser feita até o dia 3 de agosto de 2021.
Maiores informações sobre o projeto no endereço https://drive.google.com/file/d/1bzyKo9BkpONlnf0QPZoGVZXOYk7QKE1z/view
Endereço no YouTube https://www.youtube.com/watch?v=4VoPiO1c_E8
Para inscrições e tirar dúvidas, encaminhar e-mail para: eje@tre-pa.jus.br ou egabpre@tre-pa.jus.br .
O governador João Azevedo anunciou nesta segunda-feira (19) o início do processo licitatório para construção da nova escola estadual em Serra da Raíz, agreste Paraibano.
O complexo educacional será na verdade uma reconstrução total da escola Maria José de Miranda Burity, o atual prédio será demolido e uma nova estrutura será erguida e passa a ter ensino em tempo integral.
A obra custará R$ 6. 573.569, 73. Deverá ter início ainda em 2021, é o maior investimento em construção de uma unidade escolar em toda a região.
O governador João Azevêdo disse ontem (14) que a banca está preparando o edital do concurso da Polícia Civil e em 45 dias ele deverá ser publicado. Este será o maior concurso da história da Polícia Civil e terá contratação imediata.
“Desde de 2019 concedemos autonomia financeira e administrariva à Polícia Civil, tivemos condições de promover mais de 700 pessoas só da PC, mais de 2.500 da Polícia Militar e Bombeiros e com o concurso epero que a gente possa renovar essa força em nosso estado”.
No dia 25 de junho de 2021 foi publicado no site oficial do governo, o nome da empresa responsável pela seleção sendo o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).
Ao todo, serão abertas 1.400 oportunidades, conforme distribuição anunciada em abril deste ano para os seguintes cargos:
- delegado (120 vagas);
- escrivão (515 vagas);
- perito médico (50);
- técnico em perícia (68);
- necrotomista (65);
- agente de investigação (400);
- perito criminal (77);
- perito odonto-legal (dez);
- perito químico (35); e
- papiloscopista (60).
Todas as oportunidades serão de nível superior, conforme atualização da lei das carreiras da PC PB. Os salários, segundo o delegado, irão variar entre R$ 3 mil e R$9 mil.
De acordo com o governador da Paraíba, João Azevêdo, os aprovados devem ser nomeados no ano que vem, após a realização do curso de formação.