O Conselho de Administração da Cagepa empossou os novos diretores Simão Almeida e Ricardo Moisés, em solenidade realizada na Sede Administrativa da companhia, na tarde desta quinta-feira (22). Com a nova composição, Simão Almeida sai da Diretoria de Expansão e assume a Diretoria de Operação e Manutenção. Já o engenheiro Ricardo Moisés, que até então estava à frente da Gerência de Obras da Cagepa, agora responde pela Diretoria de Expansão.
O presidente da Cagepa e representante do Conselho de Administração, Marcus Vinícius Neves, comandou a solenidade e iniciou agradecendo o empenho e todo o trabalho desenvolvido pelo engenheiro Joaquim Almeida, que nos últimos anos comandou a Diretoria de Operação e Manutenção. Marcus Vinícius também ressaltou que as mudanças advêm de um processo natural de renovação. “Ajustes, como esses, são importantes para o momento em que a empresa está passando. Não há interferências políticas e as escolhas foram feitas tão somente pela ética e bagagem de conhecimento. Essa dinâmica surge da necessidade de, como empresa, buscarmos um perfil mais adequado para os novos desafios que o setor de saneamento está exigindo”, salientou.
O diretor Administrativo e Financeiro da Cagepa, Jorge Gurgel, e o presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), Porfírio Loureiro, também estiveram presentes na solenidade.
Após o ato das assinaturas, Simão Almeida se disse honrado pelo novo convite e relembrou do primeiro chamado para o cargo de diretor, em 2016. “Maior que a alegria, só o senso de responsabilidade para corresponder à confiança que recebi naquele dia. Nesses mais de quatro anos, concluímos 51 obras, o que dá uma obra por mês. Foram R$ 322 milhões empenhados em obras em todo o Estado. Poderíamos ter feito mais? Sim. Mas, tenho orgulho dos números e da equipe talentosa que esteve comigo neste tempo. O superávit só vale a pena para esta empresa se a companhia funcionar plenamente, de ponta a ponta. E é focados nisso que precisamos trabalhar: para levar água de qualidade e esgotamento sanitário para todos os paraibanos”, disse.
Em seu discurso, Ricardo Moisés trouxe à memória toda a carreira que percorreu na Cagepa e se disse orgulhoso e feliz por todas as etapas; caminhos que, segundo ele, o levaram até esse novo desafio. “Darei prosseguimento ao trabalho na DEX honrando o legado de Simão, com essa equipe de elite, a qual tenho muito orgulho de fazer parte. Vamos avançar em obras importantes como a Transparaíba e a Barragem de Cupissura, dentre muitos outras. A minha meta é subir mais um degrau nessa escada. Estou tranquilo, porque, em todos esses anos, não pulei nenhum degrau na minha história na Cagepa. Passo a passo, com humildade e responsabilidade, darei o melhor de mim”.
Para dar melhores condições de trafegabilidade, acesso, conforto e comodidade à população Alagoagrandense, a Prefeitura Municipal de Alagoa Grande deu início às obras de pavimentação em várias ruas do município.
O objetivo dessa obra visa melhorar a trafegabilidade dos veículos, conservar e aumentar a vida útil do aspecto da cidade e qualidade de vida da população.
As obras de pavimentação vão garantir mais qualidade de vida para a população, facilitando o deslocamento de moradores e usuários.
A pavimentação das vias era uma reivindicação antiga dos moradores, que sempre reclamavam das condições precárias de tráfego e dos transtornos provocados por vários buracos nas ruas da cidade.
Serão mais de doze ruas pavimentadas de asfáltica. Com mais essa ação, o Prefeito Sobrinho vai mostrando como se deve fazer com o dinheiro público. Tudo isso é reflexo de compromisso, responsabilidade, planejamento, honestidade e transparência, para proporcionar ao povo de Alagoa Grande, melhores condições de vida e reativar o orgulho de ser filho dessa terra de Jackson do Pandeiro e Margarida Maria Alves, ícones do turismo alagoagrandense.
Para o prefeito Sobrinho, além da qualidade de vida da população, a pavimentação asfáltica valoriza os setores mobiliários e estética dos ambientes. “Nas ruas estamos dando um passo importante com estas obras na sede e estamos a todo vapor também com obras em todos os recantos da cidade e da zona rural do município. Aos poucos vamos levando obras para cada localidade e cada munícipe sentirá orgulho de morar nesta terra tão amada”, frisou Sobrinho.
Os supermercados do estado de São Paulo registraram em setembro a maior inflação para o mês desde pelo menos 1994, puxada por avanço de 30,62% do óleo de soja e de 16,98% do arroz.
Com impostos de importação zerados para soja em grão e arroz, e também para o milho, a Apas (Associação Paulista de Supermercados) avalia que não há mais o que o governo possa fazer para conter a alta de preços. E que, agora, é esperar que o aumento da área plantada na próxima safra consiga reequilibrar a relação entre oferta e demanda, reduzindo preços em 2021.
O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Apas e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou alta de 2,24% no mês passado, aceleração significativa em relação ao avanço de 0,90% registrado em agosto e recorde para meses de setembro desde o início da série histórica do indicador.
Com a aceleração, o índice acumula alta de 8,30% entre janeiro em setembro e de 12,01% em 12 meses.
Assim, a inflação nos supermercados paulistas supera em muito o IPCA, índice oficial de inflação do país, medido pelo IBGE, que registrou alta de 0,64% em setembro, acumulando avanço de 1,34% no ano e de 3,14% em 12 meses.
“Dois itens essenciais têm se destacado nessa alta: o arroz e o óleo”, diz Ronaldo dos Santos, presidente da Apas.
“Os dois produtos estão impactados pela alta do dólar, pois arroz e soja são commodities internacionais, e tivemos aumento de 30% a 40% da moeda americana nos últimos seis meses. Também há uma demanda internacional muito aquecida, principalmente da China pela soja.”
No ano, o óleo de soja acumula alta de 61,75% nos supermercados paulistas e de 72,31% em 12 meses. Já o arroz, subiu respectivamente 47,04% e 51,26% nas mesmas bases.
Em setembro, também ficaram mais caros o leite (7,26%) e derivados como a muçarela (7,73%), queijo prato (5,8%) e leite condensado (3,19%). Além das carnes bovina (4,77%), suína (6,96%) e de frango (1,67%), com avanço em cortes populares como contrafilé (7,81%), acém (6,68%) e coxão duro (9,7%).
“O principal motivo também vem da China. Diante da dificuldade de não conseguir repor o rebanho suíno afetado pela peste africana, o país tem comprado direto dos frigoríficos brasileiros, que permanecem com o aumento de preços motivado pela venda em dólares”, observa a Apas, em comunicado. “E a exportação da soja afeta também o mercado de proteína animal no formato da ração, representando de 70% a 80% do custo de produção dos animais.”
Na outra ponta, as maiores quedas de preço foram observadas no chuchu (-20,25%), mamão (-18,3%) e batata (-11,89%). O feijão também registrou queda de 1,78%.
Na avaliação do presidente da Apas, a alta de quase 17% do arroz em setembro não significa que a decisão do governo de zerar a tarifa de importação do cereal até dezembro não tenha tido efeito. A redução de tarifas de importação foi um pleito do setor ao governo.
“Tínhamos um repasse ainda retardado que não tinha ocorrido. Se não tivesse redução da tarifa, talvez o aumento fosse até maior”, diz Santos. O executivo diz ainda que a tarifa de importação é apenas um componente do preço, que também é influenciado pelo câmbio e pelas cotações internacionais.
Na avaliação da Apas, a redução de tarifas era o que o governo podia fazer para tentar melhorar o cenário de inflação dos alimentos. “A manobra que o governo tem, basicamente seria essa. O que esperamos agora é que, como a remuneração do produtor agora é melhor, é natural uma ampliação da área plantada. Isso vai resultar em colheita melhor à frente. Com melhor colheita, tem mais produto e isso pode reduzir o preço lá na frente.”
Questionado se o governo deveria buscar um maior equilíbrio entre exportações e abastecimento interno –como defendem, por exemplo, os produtores de biodiesel, também afetados pela carestia da soja– Santos avalia que uma medida nesse sentido pode ter o efeito contrário ao desejado.
“Se o governo toma uma medida no sentido de restringir a exportação, a remuneração do produtor é menor. Se cai a remuneração, a tendência é ele plantar menos aquele produto, ou seja, lá na frente, a safra pode ser menor, ocasionando preços maiores. Então é preciso tomar cuidado. O que vai regular preço é oferta e procura.”
Quanto à possibilidade de extensão do auxílio emergencial em 2021 –como defendido, por exemplo, pelo setor de eletroeletrônicos– Santos avalia que isso seria favorável às vendas dos supermercados, mas que o governo também precisa manter o cuidado com o equilíbrio das contas públicas.
“Se o governo coloca dinheiro na mão das famílias, evidentemente o setor vende mais. Porém, o governo precisa avaliar se há condição de fazer isso, porque também podemos ter aumento de dívida pública e aí não vale a pena. É preciso tomar cuidado para que não seja benéfico apenas num primeiro momento.”
Fonte: Folha
Uma tragédia na noite desta terça-feira (20) deixou um homem como vítima fatal na cidade de Serra da Raiz, agreste Paraibano.
De acordo com as informações, a vítima José Alves que é de João Pessoa e está construindo uma pousada próximo ao conjunto “crispim” chegou em seu veículo e estacionou, quando desceu possivelmente esqueceu sem o freio de mão e o carro começou a descer, ele e o empregado tentaram segurar indo para frente, mas não conseguiram e o veículo passou por cima da vítima.
O SAMU foi acionado, mas constatou o óbito e não teve como realizar o socorro. A perícia foi chamada ao local.
blogdofelipesilva
A meta, segundo o candidato emedebista, é atender as mães que trabalham no período da noite e não têm onde deixar seus filhos. “A creche noturna é mais um programa novo de nossa futura gestão e vai beneficiar os recém nascidos, mas principalmente pais e mães que trabalham na parte noturna”.
Roberto Paulino também assegura que vai fazer um levantamento dos equipamentos (postos de saúde, escolas e creches) fechados na atual gestão e entre eles estão, por exemplo, as unidades que abrigam os recém nascidos.
– Com relação as creches fechadas, nós vamos fazer um levantamento e discutir com a população a reabertura dessas unidades. O mesmo iremos realizar com os postos de saúde e as escolas municipais – garantiu Roberto Paulino.
Da Assessoria de Imprensa
O programa ‘Arapuan Verdade’, da Rádio Arapuan FM, divulgou nesta terça-feira (20), a pesquisa Consult/Arapuan com as intenções de votos para a Prefeitura Municipal de João Pessoa. Cícero Lucena (PP) aparece em primeiro com 20,1% e o candidato Nilvan Ferreira (MDB), em segundo com 19%, tecnicamente empatados em primeiro lugar.
Em terceiro aparece Wallber Virgolino (Patriota) com 13% e Ricardo Coutinho (PSB) 12,5%, ou seja, disputando o terceiro lugar. Em seguida aparecem Edilma Freire (PV) com 7,2%, Ruy Carneiro (PSDB) com 6,1%, Raoni Mendes (DEM) com 2,3%, João Almeida (SOLIDARIEDADE) com 0,9%, Anísio Maia (PT) com 0,8%, Ítalo Guedes (PSOL) com 0,3% e Rafael Freire (UP) com 0,1%. Já os candidatos Camilo Duarte (PCO), Carlos Monteiro (REDE) e Rama Dantas (PSTU) não pontuaram.
O Sistema Arapuan trouxe a primeira pesquisa após uma semana de exibição do guia eleitoral na TV e no rádio. Essa pesquisa foi estimulada e mostra a intenção de votos da população pessoense para as eleições municipais de 2020.
Mil eleitores foram entrevistados em 40 bairros da cidade de João Pessoa, entre os dias 16 e 18 de outubro de 2020. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos. Já o nível de confiabilidade é de 95%.
A pesquisa foi registrada na semana passada, conforme divulgou o ClickPB. O candidato Ítalo Guedes entrou na disputa recentemente, após o candidato do PSOL, Pablo Honorato, renunciar à disputa.
Candidatos à Prefeitura de João Pessoa 2020
Cícero Lucena (PP) – 20,1%
Nilvan Ferreira (MDB) – 19%
Wallber Virgolino (PATRIOTA) – 13%
Ricardo Coutinho (PSB) – 12,5%
Edilma Freire (PV) – 7,2%
Ruy Carneiro (PSDB) – 6,1%
Raoni Mendes (DEM) – 2,3%
João Almeida (SOLIDARIEDADE) – 0,9%
Anísio Maia (PT) – 0,8%
Ítalo Guedes (PSOL) – 0,3%
Rafael Freire (UP) – 0,1%
Camilo Duarte (PCO) – não pontuou
Carlos Monteiro (REDE) não pontuou
Rama Dantas (PSTU) – não pontuou
Não sabem: 7%
Não voltariam em nenhum: 10,7%
A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), redução de 4% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias em todo o país. O novo valor vale a partir desta sexta-feira (16), na venda às distribuidoras. O diesel não teve o preço modificado.
“Desde janeiro de 2020, o preço médio da Petrobras acumula uma queda de 24,3% no preço do diesel vendido às distribuidoras e uma redução acumulada de 9,1% no caso da gasolina. Para se ter uma ideia, o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras será de R$ 1,74 por litro após o reajuste. Entre julho e agosto, o preço médio da Petrobras correspondeu a cerca de 30% do preço final ao consumidor nos postos de combustíveis”, explicou a companhia em nota.
Os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas, custos com mão de obra e margem de lucro. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor.
A Petrobras lembra também que a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo “A”, ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo “A” misturados a biocombustíveis.